Uma surpresa assustadora arruinou esse apartamento

Você gosta de uma boa surpresa? Muita gente aqui sabe que achar um apartamento maneiro é uma tarefa árdua. Ter a sorte de encontrar aquele cantinho que você quer chamar de seu, com as características que você quer, e ainda dentro da sua faixa de preço, pode ser extremamente complicado nos dias de hoje. E imagina só ter essa sorte toda, e ao entrar, se deparar com uma surpresinha?

Foi o que aconteceu com o novo dono desse adorável lugar. Imagine a seguinte situação: Você acabou de chegar em seu novo apê. E olha só, mas o quê é isso na parede? Uma aranha? Ah, sem problemas, né? Ela provavelmente está até ajudando a manter o lugar livre dos mosquitos. Uma verdadeira companheira. Além do mais, matar aranha traz má sorte, né? É assim que algumas pessoas pensam ao chegar em casa e encontrar uma delas.

Mas perceba o fraseamento: UMA delas. Uma aranha. Uma aranhazinha. Nada demais, né? Amigável, útil… Só que a surpresinha que aguardava o nosso amigo foi um pouquinho mais assustadora. Sem mais delongas, confira no vídeo!

Pois é… Uma aranhazinha não é nada demais. Mas e um tapete desses? Vamos lá galera, todo mundo em uma só voz:

1a

NOPE!!!

A vivimetaliun  aqui colocava fogo nesse apartamento numa boa. Dane-se a perfeição do local. E você? Aguentaria tantas amigas assim?

Dina Sanichar: o jovem indiano criado por lobos.

Dina foi encontrado nas florestas úmidas da Ìndia e foi removido de uma caverna que habitava com lobos selvagens, em 1867, quando tinha aproximadamente seis anos de idade. Ele foi descoberto quando caçadores na selva de Bulandshahr ficaram surpresos ao ver um menino seguindo um lobo em sua toca.

O jovem foi levado para o orfanato de Sekandra, próximo a Agra, onde recebeu o nome de Dina Sanichar. Inicialmente, ele apresentou todos os hábitos de um animal selvagem, rasgando as roupas e comendo comida do chão. Ele acabou sendo desmamado e alimentado com carne crua, mas nunca aprendeu a falar.

O menino nunca conseguiu usar roupas e passava o dia afiando os dentes em um pedaço de osso. Ele ficou 28 anos no orfanato, mas nunca falou. Em 1895, ele morreu de tuberculose agravada pelo único hábito humano que aprendeu: fumar tabaco.

Câmaras de gás de Auschwitz por dentro


As câmaras não foram o primeiro método de extermínio em massa usado pela Alemanha nazista. Até 1941, oficiais da SS eliminavam pequenos grupos de prisioneiros em caminhões de transporte, trancando-os em caçambas seladas que recebiam monóxido de carbono do escapamento. A técnica foi adaptada a salas trancadas, onde a fumaça de caminhão foi trocada por pesticida, mais barato e eficiente. Para não serem acusados de crime de guerra, os alemães deixaram de enterrar os corpos em valas comuns e passaram a queimá-los.

Idosos, crianças, pessoas doentes ou com limitações físicas não serviam para o trabalho nos campos de concentração e eram encaminhados para essa execução. A fim de evitar o pânico, soldados e médicos diziam aos prisioneiros que eles passariam por um banho e receberiam roupas limpas para se juntar a amigos e familiares

Para não desesperar as vítimas, o veneno foi manipulado quimicamente para não emitir odor. O gás venenoso, baseado em cianeto de hidrogênio, interferia na respiração celular, tornando as vítimas carentes de oxigênio. O resultado era morte por sufocamento após crises convulsivas, sangramento e perda das funções fisiológicas. A morte era lenta e dolorosa. Em média, da inalação ao óbito, o processo durava 20 minutos

As câmaras de Auschwitz comportavam no máximo 800 pessoas de cada vez. Se houvesse lotação, quem sobrava era executado a tiros . Quando o veneno começava a fazer efeito, as pessoas se distanciavam das saídas de gás e se amontoavam nas portas. Crianças e idosos eram esmagados por causa do pânico geral, mas todos invariavelmente morriam nesses locais.

Índia

Na Índia existe um povoado chamado ‘Asola-Fatehpur Beri’ onde todos os homens são musculosos.

Depois de 12 mil anos desaparecidos, os Mamutes voltarão a caminhar sobre a Terra em 2017.

Esse pelo menos é o projeto de uma equipe de cientistas da Universidade de Kinki, no Japão. Eles começaram em 2012 um estudo para clonar o animal, que deve ser concluído em 5 anos. Se conseguirem, irão trazer de volta um mamífero gigantesco (podia chegar a 12 toneladas) que habitou nosso planeta durante a Era do Gelo e que pode ter sido extinto por conta da ação do homem.

Ironicamente, a volta do animal só será possível por causa do aquecimento global, que começa a derreter a neve de certas áreas da Sibéria, na Rússia. Ali, pesquisadores do país encontraram uma ossada de mamute completamente preservada, debaixo de uma crosta de neve que permaneceu inalterada por milênios. Dentro do osso de uma das pernas do animal, os cientistas encontraram uma medula completamente preservada – de onde é possível retirar DNA intacto. Desde 2007, os cientistas planejam a clonagem do mamute, mas nunca haviam encontrado uma ossada que desse condições para o experimento. “Mas, desta vez, a amostra se manteve debaixo de uma camada de neve permanente, sob boa umidade, a –20ºC”, disse o professor Akira Iritani, chefe do projeto, à revista Galileu.