Muitos animais parecem inofensivos, mas infelizmente já foram tomados pelas forças negras do mal. Dada a chance, lançarão seus olhares maníacos e revelarão sua verdadeira natureza. Confira 15 animais maquiavélicos e cuidado para não atrapalhar seus planos nefastos:
Dia: 19 19America/Bahia junho 19America/Bahia 2015
A menina de 15 anos que abusou das plásticas

Você pensa em fazer cirurgias plásticas? É daqueles que tem mais medo da criancinha enigmática do que do monstro nos filmes de terror? Então prepare-se para se chocar com a personificação de uma delas. Imagens perturbadoras de uma menina de 15 anos que passou por diversas cirurgias plásticas vêm circulando pelas redes sociais chinesas… E dividindo bastante as opiniões dos nossos amigos asiáticos.
A adolescente, da Província de Henan, centro da China, foi descrita como “bonita demais para se olhar”, numa tentativa realizada por seus fãs para explicarem o porquê do sentimento inquietante proveniente de uma boa olhada em suas novas fotos.
Lee Hee logo antes da transformação
Conhecida como Lee Hee Danae, ela já conta com mais de 400 mil seguidores na Weibo – uma rede social Chinesa – que diz que sua data de nascimento é maio de 1999. Um dos comentários sobre a jovem no site Tencent já rendeu mais de 24 MIL likes.
De acordo com a própria, essa onda de cirurgias começou como parte de um esforço para reconquistar o seu ex-namorado. Algumas pessoas acreditam que as imagens tenham sido alteradas digitalmente… Mas a gente nunca sabe, né? Seus fãs também se referem a ela como “espírito de cobra”, em referência a um conto do folclore Chinês, por conta de sua pele bem pálida.
Tais cirurgias – em particular as realizadas no nariz e nos olhos – vêm crescendo em popularidade, num ritmo assustador. Muitas mulheres também acabam indo parar na mesa de operações para modificar as mandíbulas para que fiquem em forma de V, e o rosto fique parecendo um coração, o que é visto como um sinal de beleza profunda na China.
Confira só mais algumas fotos da agora famosa Lee Hee:
E aí, que tal? Parece uma jovem pertencente a outro patamar da humanidade, né não? Outra parada. E você, o quê achou da transformação?
ESPECIAL CAMALEÕES
Gatinhos e cachorrinhos são fofos, claro, mas pequenos répteis também podem ser.
Se você não consegue imaginar isso, não precisa mais. É só conferir as imagens dos mais de 20 camaleões bebês que acabaram de eclodir no Taronga Zoo, um zoológico em Sydney, na Austrália.
Esses carinhas verdes são camaleões da espécie Chamaeleo calyptratus,nativa do Iêmen e da Arábia Saudita.
Embora possam mudar sua cor como camuflagem, eles fazem isso mais frequentemente em resposta a mudanças de temperatura, por conta de estresse ou para chamar a atenção de uma parceira romântica.
Esses animais comem plantas e insetos, que capturam com suas línguas longas e pegajosas.
Os camaleões C. calyptratus não estão ameaçados de extinção e são bons procriadores, por isso várias lojas os oferecem como animais de estimação.
Finalmente descobrimos como camaleões mudam de cor
Todo mundo sabe que camaleões são capazes de mudar de cor rapidamente, mas como eles fazem isso?
Pesquisadores finalmente chegaram a uma conclusão: os camaleões têm nanocristais que refletem luz em sua pele, que por sua vez podem ser reorganizados para mudar a aparência do animal.
O mais diferente dos coloridos
Em Madagascar, camaleões-pantera de todas as idades podem alterar a vivacidade de sua pele, mas os machos adultos demonstram uma gama muito maior de cores, com várias combinações de branco, vermelho e tons calmantes.
Ao encontrar um rival ou uma parceira em potencial, um camaleão maduro pode mudar a cor de sua pele de verde para amarelo ou laranja, enquanto manchas azuis viram esbranquiçadas e as vermelhas se tornam mais brilhantes. Isso tudo acontece dentro de minutos, e é totalmente reversível.
Outros animais podem alterar a cor de sua pele, como polvos, embora estas alterações dependam tipicamente de acumulação e/ou dispersão de pigmentos (como a melanina). Cameleões, por outro lado, dependem de mudanças estruturais na forma como a sua pele reflete a luz.
Como a alteração de cor funciona
Cores estruturais são as geradas sem pigmentos, por meio de um fenômeno físico de interferência óptica. “Elas são o resultado de interações entre certos comprimentos de onda e estruturas nanoscópicas”, explica Michel Milinkovitch, da Universidade de Genebra (Suíça).
Através da combinação de trabalho microscópio, videografia e modelagem, a equipe de Milinkovitch descobriu que os camaleões mudam de cor por meio do ajuste de uma rede de nanocristais de reflexão de luz, dentro de uma camada superior de células da pele do animal, chamadas de iridóforos.
Estes nanocristais fotônicos são feitos de guanina, um dos blocos de construção do DNA, e camaleões podem alterar o arranjo estrutural das células apenas relaxando ou excitando (alongando) a pele. Quando o animal está calmo, os nanocristais são organizados em uma rede densa refletindo comprimentos de onda azul e verde. Quando está excitado, a rede se solta para permitir a reflexão de outras cores, como amarelo e vermelho.
Além disso, a equipe descobriu que os camaleões possuem duas camadas de células reflexivas com diferentes formas sobrepostas. A segunda população mais profunda de iridóforos tem menos cristais, por sua vez maiores, organizados para refletir uma porção substancial da luz solar na gama de infravermelho. Esta camada provavelmente desempenha um papel na proteção contra a exposição intensa ao sol do animal.
Vendo a mudança ocorrer
No vídeo abaixo, você pode ver a mudança de cores em um camaleão-pantera macho adulto “sob excitação”, ou seja, quando ele é confrontado por outro macho adulto no seu campo de visão.
O vídeo original foi acelerado oito vezes, e a primeira imagem do filme continua sendo mostrada no canto inferior direito para demonstrar a extensão da mudança de cor.
Aldeia indonésia ainda caça baleias com barcos a remo e arpões
A caça comercial de baleias foi proibida em 1986, mas ainda há poucos lugares no mundo onde esses animais são visados, como na aldeia remota da Indonésia, Lamalera.
Com 2.000 habitantes, os lamaleranos usam métodos tradicionais, como arpões e cordas, para capturar baleias cachalotes. Caso você já tenha lido Moby Dick, saiba que sua impressão é verdadeira – essa caça é algo realmente perigoso.
O escritor e explorador Will Millard passou um mês em Lamalera e assistiu a uma dessas caças. Segundo ele, é “horrível” de ver como um ocidental com ideais de conservação, mas, ao contrário da caça em escala industrial, onde os animais são facilmente capturados a um nível insustentável, Millard sente que a caça indonésia é, pelo menos, uma luta justa.
Lama fa
Após uma baleia ser avistada, há uma corrida louca até ela. O primeiro barco a arpoá-la fica com a melhor porção do animal. Na frente de cada navio fica um “lama fa”, o principal arpoador.
Essa é uma profissão respeitada que exige muitos cuidados. Um lama fa deve ser focado e não pode se distrair. Millard relata que um decidiu não participar da caçada, por exemplo, porque havia discutido com sua esposa na noite anterior.
“Se você tem qualquer tipo de problema em casa, qualquer tipo de negatividade ou pensamento negativo, não está autorizado a ir para o mar”, diz ele. “Há muita superstição envolvida”.
Os perigos da tradição
Enquanto os métodos de caça são semelhantes à atividade baleeira ocidental no século 19, a relação dos lamaleranos com o mar é bastante diferente. Um barco a motor os leva até as baleias, mas, uma vez que elas são avistadas, a tradição exige que eles usem seus próprios meios – ou seja, remem – em direção a sua caça.
No momento certo, o lama fa pula na água, usando a força de seu próprio peso corporal e a ponta do ferro do arpão para perfurar a pele grossa da cachalote. Se for bem sucedido, o barco será conectado à baleia por uma corda ao final do arpão. Ela pode tentar mergulhar fundo para escapar, colocando o barco e toda sua tripulação em perigo.
As baleias podem levar horas para se cansar, mesmo depois de ser atingidas com vários arpões. “É basicamente um jogo de espera, um muito perigoso”, conta Millard. “As pessoas são arrastadas no mar por noites inteiras. Houve exemplos de caras que quase chegaram em Timor [cerca de 120 km de distância] e comeram suas próprias roupas para sobreviver”. O animal também pode destruir totalmente o barco. Uma vez, uma equipe de lamaleranos precisou nadar 12 horas para voltar a segurança.
Quando a caça finalmente está cansada demais para continuar lutando, alguém pula na água e corta sua medula espinhal.
Consumo e legalidade
A baleia é levada de volta para a praia, e homens e mulheres tiram sua gordura e a dissecam – todas as partes do animal são aproveitadas, das costelas ao coração.
Uma baleia pode produzir carne suficiente para alimentar toda a comunidade. Durante a temporada de caça, que dura vários meses, podem se passar semanas entre as capturas. Ou, no caso da viagem de Millard, muitas podem ser mortas em uma única caça.
Lamaleranos são autorizados a caçar baleias porque são considerados aborígenes que caçam para subsistência pela Comissão Baleeira Internacional. Isso significa que eles só matam os animais para seu próprio consumo e para a permuta com outras aldeias. Além disso, cachalotes não são tão ameaçadas quanto outras espécies de baleia.
Mas o futuro da prática na aldeia não é claro – muitos dos lama fa mais talentosos estão envelhecendo, e a sobrepesca na região poderia limitar a oferta de alimentos que traz as baleias a Lamalera tão regularmente.
Além de baleias
Lamaleranos também caçam raias e outros peixes grandes além dos níveis de subsistência, ou seja, para vender.
Por mais que a aldeia tenha aguentado firme em suas tradições até hoje, o mundo exterior está chamando – o local foi ligado por uma estrada uma década atrás, e as pessoas se tornaram conscientes do fato de que há uma existência mais fácil em uma economia de dinheiro. “É óbvio que é uma maneira muito mais segura de ganhar a vida”, explica Millard
VÍDEO NO COMENTÁRIO
Leão marinho rouba enorme peixe das mãos de pescador
Qual é a presa mais fácil de ludibriar em todos os oceanos? Os humanos, é claro.
O reality show “Chef on the Water”, dos EUA, estava filmando um episódio nesta marina quando Pancho, um leão marinho conhecido na região, capturou o prato principal da mão do pescador Mike Ritz. VEJA O VÍDEO NO COMENTÁRIO
Segunda guerra mundial
Durante a Segunda guerra , o Engenheiro Robert Watson-Watt tentou inventar o “Raio da Morte” que deveria derrubar aviões, mas no fim ele acabou descobrindo o Radar.
Natureza adaptativa: pássaros constroem ninhos nos lugares mais estranhos
A nidificação de aves é um fenômeno interessante e, ao que parece, bastante adaptável.
Embora nem todos os pássaros realmente construam ninhos, todos procuram um lugar seguro para colocar e chocar seus ovos. Até recentemente, acreditava-se que a construção de ninhos era uma habilidade inerente, mas estudos recentes sugerem que as aves podem aprender e melhorar.
E as fotos abaixo parecem concordar com esses estudos. Conforme a agricultura e a urbanização alteram o ambiente, o número de cavidades naturais para nidificação diminui. Mas as aves não ficam à mercê dessas mudanças – elas buscam outros pontos de nidificação, a fim de solucionar este problema.
Como pode-se observar abaixo, praticamente qualquer coisa vale. Aves já construíram ninhos: