Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso.
Dia: 15 15America/Bahia janeiro 15America/Bahia 2016
Imagem comovente de Miss Tailândia 2015 ajoelhada em frente à mãe catadora para agradecer esforço e cuidados comove internautas
Uma imagem comovente está repercutindo na internet ao flagrar o momento em que uma jovem Miss retornou à sua cidade natal e se ajoelhou para agradecer à sua mãe, uma catadora de reciclagem , pelo esforço que fez por ela.
As imagens foram feitas na Tailândia, e mostraram a jovem Khanittha Phasaeng, de 17 anos, vencedora do Miss Uncesored News Tailândia 2015, ajoelhada em frente a sua mãe.
A mãe, uma catadora de reciclagem, estava em frente a pilhas de caixas no momento em que a filha chegou.
A imagem comovente conquistou o coração de várias pessoas. A mãe de Khanittha criou a filha sozinha, apenas com o dinheiro que consegue com a reciclagem.
Imagem comovente está repercutindo na internet ao flagrar jovem Miss retornar à sua cidade natal e se ajoelhar para agradecer à sua mãe, uma catadora de lixo, pelo esforço na vida.
Muitos asiáticos se ajoelham como sinal de respeito. Khanittha, que é conhecida como Mint, disse que nunca se envergonhou de suas origens. Ela disse: “O que eu tenho hoje é por causa da minha mãe. Ela e eu ganhamos a vida fazendo um trabalho honesto, então não há nenhuma razão para eu me sentir inferior”.
Gatinho com um olho só faz sucesso com suas aventuras nadando e surfando no Havaí
Kuli, o gatinho de um olho só, surfa com as suas donas Alexandra Gomez e Krista Littleton há mais de um ano em Honolulu, Havaí. Ele tinha apenas 6 meses com pegou sua primeira onda! Tá bom ou quer mais fofura?
Kuli, que quer dizer “cegueira” em havaiano, se dá super bem com água. Isso porque seus donos o acostumaram com banhos desde quando ele se recuperava de uma cirurgia no olho. O gatinho foi salvo das ruas muito magro e desnutrido, pesando apenas cerca de 400 gramas.
“Em seu primeiro contato com a água, nós o deixamos boiar com um pranchinha sozinho, perto da costa para podermos remar com ele”, conta Alexandra para o Dailymail. “Antes que imaginássemos, ele já estava procurando por ondas”, completa ela.
Vale a pena ver a destreza do animal e seguir suas aventuras no Instagram:
Todas as fotos © Kuli, The Surfing Cat
Cansado da hipoteca, casal constrói em 4 meses uma fantástica casa sobre rodas gastando muito pouco

Série de fotos retrata a beleza intocada da Patagônia
A Patagônia se destaca como um dos lugares mais belos e selvagens da América do Sul. Na divisa entre Chile e Argentina, a região remota abriga uma beleza intocada, registrada pelas lentes do fotógrafo Andy Lee. Percorrendo pela parte chilena do destino, criou uma série de fotos impressionantes chamada de “Patagonia Dreaming“, mostrando o quanto este é um lugar de sonho.
Uma mistura de paisagens e sensações se passa pela área, indo de desertos enormes a grandes campos verdes e chegando a picos nevados. A magnitude da natureza parece silenciosa e tranquila nas imagens capturadas por pelo fotógrafo, que vive no Reino Unido. A paixão pelos cliques ficou mais forte há 10 anos atrás, quando filmava um documentário filantrópico na Etiópia.
Integrando o sul da exuberante Cordilheira dos Andes, inclui vários pontos fantásticos a serem explorados, como Torres del Paine, El Calafate e Ushuaia. Nem parece que paisagens distintas se encontram num lugar só.
Todas as fotos © Andy Lee
Artista cria desenhos detalhistas de cidades inteiras usando apenas sua memória
Algumas pessoas podem se gabar de ter uma memória visual acima da média, lembrando-se de rostos de pessoas que viram apenas uma vez na vida ou dos detalhes de uma situação que passariam despercebidos normalmente. Porém, o holandês Stefan Bleekrode foi um passo além, ao reconstruir cidades inteiras de memória.
Algumas vezes, ele é capaz de passar meses inteiros desenhando imagens das cidades por onde passou em detalhes. Praticamente tudo é feito de memória, embora ele confesse que, em casos de emergências criativas, ele pode recorrer a algumas fotografias como um suporte para a construção das imagens. Para Stefan, os desenhos são também uma maneira de recriar a sensanção que teve ao visitar estas cidades.
Em seus trabalhos, é possível reconhecer muitas capitais europeias, como Roma, Londres, Budapeste e Paris, além de cidades americanas, como Nova Iorque. Mas o artista não se contenta em registrar apenas os lugares que existem e, muitas vezes, cria suas próprias cidades imaginárias, inspiradas pelos lugares por onde passou.
Vem ver:
Nápoles, Itália
Nova Iorque, Estados Unidos
Roma, Itália
Paris, França
Cinque Terre, Itália
Viena, Áustria
Nova Iorque, Estados Unidos
Berne, Suíça
Paris, França
Nova Iorque, Estados Unidos
Londres, Inglaterra
Bucareste, Romênia
Cidade imaginária
Manhattan, Estados Unidos
Todas as imagens © Stefan Bleekrode
Refugiados sírios recriam monumentos destruídos em seu país com incríveis miniaturas
Embora a vida em um campo de refugiados não esteja entre os sonhos de muita gente, ela acaba sendo a solução para muitas famílias sírias, que fogem da guerra civil que acometeu o país e já foi responsável por cerca de 250 mil vítimas. Porém, enquanto muitas pessoas têm dificuldades de lidar com a mudança, outras, como Mahmoud Hariri, decidiram fazer do limão uma limonada.
Aos 25 anos, Mahmoud era professor e pintor na cidade síria de Daraa. Quando foi para o campo de refugiados, pensou que estaria ali por apenas algumas semanas. “Quando percebi que seriam anos, soube que precisava começar de novo ou perderia minhas habilidades”, conta.
Assim nasceu um projeto artístico que visa recriar diversos monumentos e lugares históricos da Síria, muitos dos quais foram prejudicados ou completamente destruídos durante a guerra. Outros cinco artistas se juntaram ao projeto no campo de refugiados Zaatari, na Jordânia.
Além de ser uma maneira de preservar sua cultura, muitos veem no projeto também uma forma de mostrar a Síria aos refugiados mais jovens, que sequer tiveram tempo de conhecer o seu próprio país. “Há muitas crianças vivendo aqui que nunca viram a Síria ou que não têm nenhuma memória sobre ela. Eles sabem mais sobre a Jordânia do que sobre seu próprio país”, lembra Mahmoud.
Dá uma olhada em alguns dos trabalhos dos artistas:
Todas as fotos © UNHCR Tracks