Este menino de 4 anos tem um Instagram melhor do que o seu

 

Dizem por aí que talento tem, sim, um viés genético – a velha história de que filho de peixe… Se a regra é verdadeira, a gente não sabe, mas o pequeno Hawkeye Huey, de apenas 4 anos, está fazendo um ótimo trabalho ao seguir os passos do pai, Aaron Huey, fotógrafo da National Geographic.

Há pouco mais de seis meses, Aaron deu ao filho uma câmera Fujifilm Instax 210, que releva as fotos instantaneamente, como as antigas Polaroids, para diverti-lo durante viagens e incentivar sua expressão. O resultado é uma paixão crescente do pequeno pela fotografia e imagens que têm chamado a atenção, principalmente por terem sido captadas por uma criança. As fotos de Hawkeye são postadas pelo pai em uma conta do Instagram que já conta com cerca de 50 mil seguidores. Mais do que um incentivo à fotografia, a iniciativa é uma forma de unir pai e filho, afirma Aaron.

Como o garoto não pode acompanhar o pai durante as viagens da National Geographic, Aaron cria passeios para que o filho possa explorar o mundo de forma fotográfica. A dupla visitou recentemente uma área de circo e também um rodeio, lugares pelos quais o garoto andou livremente, conhecendo e fotografando pessoas e situações.

“Fotografar pessoas abre a ele [Hawkeye] a oportunidade de se comunicar com pessoas que são diferentes. A fotografia é uma forma que encontrei para sair da zona de conforto e para lembrar, todos os dias em que saio com a minha câmera, que há infinitos mundos a serem explorados – que eu não sou o centro do universo e que as minhas ideias estão entre as várias perspectivas e manifestações de vida que formam o mundo”, explica Aaron.

Veja algumas das imagens captadas pelo pequeno e algumas fotos de Hawkeye se divertindo com a câmera:

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Todas as fotos © Hawkeye Huey

Cidades que mesclam passado e futuro

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Algumas cidades, como Praga, servem como grande referência histórica. Andar por lá parece uma viagem ao tempo. Já outras, como Brasília, são recheadas de construções modernas. Você gosta dos dois estilos? Pensando nisso, o Rent a Local Friend separou algumas cidades para você visitar na sua próxima viagem. Veja as cidades que mesclam o passado e o futuro.
Dubai
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 Em pouquíssimos anos, Dubai levantou mais arranha-céus do que qualquer outra cidade do mundo. Dentre eles o mais alto do mundo, o Burj Khalifa. Mas vale tirar um dia longe dos grandes hotéis. Para conhecer mais da parte cultural, o ideal é um passeio pelo rio Creek. Pequenos barcos de madeira levam as pessoas até o bairro de Deira. Este barquinho se chama Abra é custa baratinho. O legal é que os próprios locais utilizam esse meio de transporte. E aproveite para conhecer o Al Bastakiya, construído em 1890. Para ver tudo em Dubai, alugue a Renata
Lyon
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O centro histórico da 2ª maior cidade da França é repleta de construções medievais e renascentistas. Basta uma caminhada pelo bairro chamado Velha Lyon que você já se sente em outro século. Mas os moradores da nossa geração também fizeram questão de deixar sua marca. O Orange Cube foi feito em 2011 após o projeto ganhar um prêmio de Design em 2005. No terraço é possível ter uma linda vista de 360º de Lyon. Por dentro, a construção segue o mesmo desenho, com paredes vazadas. Não deixe de alugar Local Friends em Paris!
Berlim
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Após a queda do Muro de Berlim, a cidade se modernizou. Um bom exemplo é a Praça Potsdamer, que já existia desde o século 19. Com a 2ª Guerra Mundial e o Muro, o espaço ficou totalmente devastado. Em 1989, a praça deu a volta por cima e hoje é um centro de lazer, com grandes prédios espelhados, cinemas e restaurantes. Por outro lado, a cidade, que tem muita história para contar, é cheia de museus. Para lembrar um pouco do passado, passeie pela Avenida Kurfürstendamm. Por lá, fica a Gedächtniskirche, conhecida como Igreja Quebrada. Na verdade, o que restou foi apenas uma parte da construção destruída na 2ª Guerra. Mas as ruínas não foram tiradas de lá justamente em um ato de memória. Local Friends em Berlim!
Na verdade, estas e outras cidades têm muitos outros cantinhos e cheios de história, e nada melhor do que visitar com pessoas locais. Fuja da rota turística e descubra os lugares que só os locais conhecem! Alugue um Local Friend na sua próxima viagem!

Artista dá exemplo de sustentabilidade e usa sacos do lixo para criar obras de arte pelas cidade

A sacolinha plástica já gerou muita polêmica. Distribuição nos mercados, coleta de lixo… E por que não se apropriar de uma questão tão atual para fazer arte? Conheça agora o incrível trabalho da jovem artista iraniana Nazrin Musayeva.

A estudante de design que vive no Azerbaijão é fã de graffite e street art. E foi unindo a criatividade com uma paixão que ela desenvolveu painéis urbanos feitos de lixo.

Todos sabemos que a humanidade suja o meio ambiente com lixo da rotina. Compramos roupas e produtos que, na maioria das vezes, são colocados em sacos de polietileno -os mesmos utilizados para o lixo. E, assim, sem pensar, prejudicamos a natureza sujando o solo e a água. Afinal, estes sacos de lixo não se decompõe facilmente.

Animais no mar os engolem e morrem por isso. Eu me preocupo muito com esse problema, pois tenho muito amor pelos animais e penso bastante no fato de que muitos deles estão prestes a desaparecer. Sendo assim, o meu projeto atual envolve o trabalho com sacos de plástico.”, escreveu ela.

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Todas as fotos: Reprodução Facebook

Giovani Caramello apresenta mais obras hiperrealistas em sua nova exposição

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Apontado como o único escultor hiperrealista do Brasil, o jovem artista Giovani Caramello apresenta trabalhos de sua nova fase na segunda mostra individual que carrega seu nome. Após um ano de ausência, as obras, que fascinam em cada mínimo detalhe, voltam à tona na exposição em cartaz entre 1 de abril e 25 de maio na Oma Galeria, em São Bernardo do Campo, São Paulo.
Não, ele não está seguindo os passos de Ron Mueck, como muitos pensam ou associam. Suas influências, de maneira geral, são pintores como o realista Lucian Freud, o simbolista Gustav Klimt e o expressionista Egon Schiele. O talento de Mueck é reconhecido, é claro, mas Caramello segue seus próprios passos sem precisar viver às sombras de um outro alguém, porque ao contrário de suas peças, ele é real.
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Foto © Matheus Marinheiro/divulgação
Mas desta vez, o artista autodidata nascido em Santo André distancia-se um pouco dos detalhes e do perfeccionismo, embora seja difícil de acreditar, até pela qualidade do que é apresentado. Deixando o silicone um pouco de lado, entrega-se literalmente ao novo e passa a usar outras matérias-primas. Com pouca experiência em resina, investiu neste material para compor as peças que focam na busca pelo autoconhecimento, a passagem de tempo e a morte, que sempre permearam seus trabalhos, agora mais maduros.
Segundo ele, a exposição foi pensada para que todos possam sair do que é superficial e então imergir no universo que é proposto. “A minha ideia é tirar a atenção da técnica e fazer as pessoas repararem mais na questão da obra em si. Nessa mostra este é o primeiro passo. Percebi que com o silicone vira uma coisa 100% contemplativa, a maioria das pessoas parava na primeira camada e não é o que eu quero”, enquanto tive a sorte de ver as obras antes da abertura oficial.
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Foto © Brunella Nunes
Durante um período de seis meses fez a produção, sendo que cada peça levava em torno de um mês e meio para ficar pronta. Apesar de não querer simular uma pessoa real, as esculturas continuam ricas em detalhes que impressionam. Com certa angústia, peso e leveza, cada uma delas sugere uma reflexão tão poética, atual e intensa quanto a dedicação do artista para elaborá-las. As emoções que pareciam se trancar nas esculturas anteriores ultrapassam as barreiras de tempo e é exatamente isso o que traz vida ao seu trabalho.
O artista afirma que, embora não tenha abandonado o silicone para fazer obras tão precisas, sente que deixar o perfeccionismo de lado só lhe fez bem. Senti mais fluidez no processo criativo e consequentemente mais felicidade e satisfação. Sinto que aos poucos vou encontrando meu caminho”.
Para captar este olhar, filtrado e ao mesmo ampliado pela curadoria de Ananda Carvalho, não deixe de visitar a mostra e imergir dentro destes personagens cheios de paradoxos.
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Fotos © Matheus Marinheiro/divulgação 
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Fotos © Brunella Nunes

A mulher que vive sozinha em meio à natureza há mais de 30 anos

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Se você é o tipo de pessoa que não suporta ficar sozinho, talvez seja melhor nem ler este post… Por outro lado, se você acha que a companhia de animais e muitas plantas é tudo o que uma pessoa precisa, então é hora de conhecer Jill Redwood, uma senhora que vive há 30 anos sozinha em sua residência em East Gippsland, na Austrália.

Jill foi uma das pioneiras em adotar um estilo de vida alternativo, voltado para a sustentabilidade. Há mais de três décadas ela se dedica a salvar florestas locais e o meio ambiente em geral. Para que isso seja possível, ela utiliza apenas energia solar e coleta água de um riacho próximo à casa, que utiliza uma roda d’água para abastecer a casa e o seu jardim, o que permite que ela viva uma vida confortável mesmo fora do sistema.

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Escritora e ativista ambiental, Jill só come o que cultiva em sua propriedade de 6 hectares, onde também está localizada a casa que ela construiu sozinha ao longo de oito anos, usando apenas materiais reciclados e reutilizados – as paredes são feitas de sobra de madeira e esterco de vaca, por exemplo. O custo da construção foi de cerca de US$ 3 mil (menos de R$ 12 mil). “Eu odiaria ter de recorrer a um supermercado e a alimentos desnaturados para me sustentar“, disse ela ao Daily Mail.

Mesmo assim, ela confessa ter um luxo: uma máquina de lavar, que é utilizada quando faz muito sol. Ocasionalmente, ela também troca a solidão pela companhia de algum WWOOFer que recebe na fazenda – apesar de confessar que prefere viver sozinha.

Eu vivo com cerca de US$ 50 a US$ 100 por semana. Posso viver com muito pouco, não tenho que pagar contas de energia elétrica. A maioria do dinheiro vai para os animais“, diz ela, que conta com mais de sessenta animais em sua propriedade.

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Todas as fotos © Jill Redwood