Que a simplicidade na vida continue sempre trazendo essa felicidade imensa de viver, sabendo que tudo é fase, mas ainda assim, aproveitar ainda mais, sabendo que tudo uma hora passa.
Luiz Gonzaga
Que a simplicidade na vida continue sempre trazendo essa felicidade imensa de viver, sabendo que tudo é fase, mas ainda assim, aproveitar ainda mais, sabendo que tudo uma hora passa.
Luiz Gonzaga
A gente sabe que você já sonhou (mais de uma vez) com isso. É normal e você certamente não foi o único que esperou ansiosamente por essa notícia. Por sorte, a espera terminou: o primeiro chafariz público de cerveja do mundo já começou a ser construído na Eslovênia.
Fotos via
Já pensou em uma ilha sem acesso a nenhum tipo de transporte público, em que os moradores precisam construir a sua própria casa e ainda cultivar a sua comida? Não se trata de um remake da série Lost, mas sim de um paraíso ecológico conhecido como Lasqueti Island.
A ilha, localizada a cerca de 150 km de Vancouver, no Canadá, só é acessível por um serviço de ferry boat ou através de barcos e aviões privados. Seus cerca de 400 habitantes estão muito felizes em viver longe de sistemas convencionais de eletricidade, água e esgoto, o que permite que a pegada de carbono do local seja mínima.
Construir seu próprio lar com materiais ecológicos e colher a própria comida estão entre algumas das tarefas comuns para quem optou por viver nesta ilha de apenas 73,5 km². Algumas casas contam também com painéis para captação de energia solar ou geradores à gás.
E é bom repensar se você acha que o local é apenas uma comunidade hippie moderna. Segundo pesquisas recentes realizadas no Canadá, Lasqueti Island abriga as pessoas com maior nível de educação em toda a região de Colúmbia Britânica: você irá encontrar físicos, engenheiros, escritores, músicos e diversos tipos de artistas vivendo por aqui.
Mas, se estiver pensando em largar tudo para morar e trabalhar diretamente do computador neste ilha paradisíaca, é bom repensar a ideia. “Ninguém pode trabalhar cinco dias por semana em sua casa, porque leva pelo menos três dias apenas para sobreviver: cortando madeira, mantendo a criação de eletricidade, buscando água, plantando comida e outras coisas“, avisa o site do local.
As imagens abaixo mostram um pouco mais sobre a vida no local:
Fotos © Lasqueti.ca
Fotos © SynergyCreek
Sempre que vemos uma antiga foto preto e branco digitalmente colorida, a impressão é de que uma mágica foi feita; como se a foto ganhasse nova vida, um sopro de inspiração que a fizesse pulsar novamente. Quando a fotógrafa australiana Jane Long decidiu colorir digitalmente uma série de antigas imagens recuperadas, ela aproveitou para aprofundar esse efeito mágico das cores e, através do Photoshop, transformar de fato as imagens em algo mais.
No lugar de simplesmente adicionar cores a fotografias em PB, Long decidiu abandonar um pouco a objetividade e inserir elementos fantásticos, singelos contextos poéticos, oferecendo um novo sentido para esses registros do passado.
As fotos originais foram tiradas pelo romeno Costică Acsinte, um importante fotógrafo que registrou em imagens a primeira guerra mundial e, ao fim do combate, seguiu na carreira como retratista. Em 2013, o arquivo de Acsinte decidiu por digitalizar seu trabalho, e foi em cima dessas imagens que Long trabalhou. O projeto foi batizado de “Dançando com Costică Acsinte”.
Em grande parte aprofundou o sentimento originalmente indicado pela imagem de Acsinte, sublinhando aspectos subjetivos ou literais que a foto original já oferecia. O resultado é uma curiosa e bela parceria entre o passado e o presente, que traz a tona poemas visuais até então discretamente escondidos sob a impressão do passado que as fotos antigas nos trazem.
Todas as fotos © Jane Long