Dia: 17 17America/Bahia março 17America/Bahia 2016
Homem dedica a vida a adotar cachorros idosos que não
conseguem achar um lar
15 botequins imperdíveis para conhecer no Rio de Janeiro
1. Adega Pérola (Copacabana)
2. Bar do Mineiro (Santa Teresa)
Foto: Reprodução
3. Bar da Portuguesa (Ramos)
4. Bar do Momo (Tijuca)
5. Cachambeer (Cachambi)
6. Bar do Omar (Santo Cristo)
Foto via
7. Bracarense (Leblon)
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8. Amarelinho (Cinelândia)
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9. Bar do David (Chapéu Mangueira)
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10. Enchendo Lingüiça (Grajaú)
Foto: Reprodução
11. Popeye (Ipanema)
12. Bar Luiz (Centro)
Com 120 anos, o Luiz é o mais antigo botequim do Rio de Janeiro e faz questão de manter as raízes. A decoração estilo art decó, o clima de nostalgia, a cozinha de clássicos da culinária alemã e um dos chopes mais premiados da cidade fazem de lá uma parada obrigatória.
13. Codorna do Feio (Engenho de Dentro)
14. Pavão Azul (Copacabana)
15. Bar da Gema (Tijuca)
Foto via
Série de fotos retrata quartos de adolescentes que cresceram nos anos 1990
Para a fotógrafa americana Adrienne Salinger, o que move o interesse por seu trabalho, e seu próprio olhar sobre ele, não é a nostalgia. Adrienne fotografou dezenas de quartos de adolescentes nos anos 1990, e localiza a força de suas fotos e a razão por trás do sucesso que fazem na revolta contra a maneira que a mídia retrata a adolescência.
Reunidas no livro In My Room: Teenagers in their Bedrooms (No meu espaço: Adolescentes em seus Quartos, em tradução livre), as fotos buscam ressaltar justamente as contradições, ambiguidades e os desafios às classificações, elementos tão peculiares na busca por uma identidade que marca justamente esse período em nossas vidas.
Para melhor explorar essas forças arredias, ela inclui no trabalho horas de entrevistas com os adolescentes retratados, que podem ser lidas em seu site.
“Cada pessoa merece contar sua história”, ela diz. Ainda que não seja a nostalgia que mova seu trabalho, é claro que os anos 1990 são vistos um pouco como a adolescência do mundo em que hoje vivemos – uma era pré-internet, de mudanças extremas, repleta de aura, despedindo-se do século XX e se preparando para saltar num misterioso novo momento, mais duro e desiludido, como uma fase adulta daquilo que os anos 90 sonharam ou sofreram.
Hoje os adolescentes retratados tornaram-se adultos, e os quartos não existem mais, ao menos com a forma ou o sentido que existiam quando as fotos foram tiradas. Eram então santuários de intimidades intensas e confusas, de personalidades se formando e se afirmando, e tais registros parecem iluminar esse sentido emocional e identitário que o quarto de um adolescente oferece.
Todas as fotos © Adrienne Salinger
Designers criam velas descoladas que parecem chorar em seus suportes
Com tanta coisa bacana e criativa no mercado, fica difícil consumir menos. Os objetos de desejo do dia são as velas de um estúdio asiático de design, que parecem chorar à medida em que derretem em cima de seus suportes, criando uma interação divertida e diferente entre si.
Criadas pela The Jacks, da Coréia do Sul, as velas e os suportes são um tanto minimalistas e assustadoras, disponíveis em três diferentes formatos para venda: caveira, coelho e cervo. A cera derretida acaba escorrendo pelos olhos das figuras, dando a impressão de serem lágrimas. Uma campanha bem sucedida no Kickstarter ajudou na hora da concepção e fabricação dos objetos decorativos descolados, que vêm com velas coloridas para dar aquele charme à mais. Os produtos estão à venda on line e custam cerca de R$ 109, mas com o sucesso, alguns modelos já se encontram esgotados.
Veja só o vídeo e as imagens de ilustração:









Além disso, também vendem objetos de cerâmica, como belos vasinhos decorativos:
Todas as fotos: divulgação
Homem denuncia enfermeira dormindo no plantão e acaba recebendo uma lição de vida
Em modo de crítica, um blogger mexicano decidiu publicar a foto de uma profissional de saúde dormindo durante seu plantão. A foto foi publicada às 3h da manhã e teve uma repercussão enorme. Mas a razão não tinha nada a ver com a intenção do blogueiro, muito pelo contrário.
Médicos de todo o mundo decidiram publicar registros em que eles estão dormindo após plantões extremamente cansativos. Com a hashtag “YoTambienMeDormi” (eu também dormi), as imagens se espalharam rapidamente pela internet e conquistaram vários lugares do mundo.

Alguns plantões chegam a durar 36 horas e a semana de trabalho pode chegar até 80 horas, ou seja, o dobro da jornada de um trabalhador comum. “Somos pessoas, não máquinas” foi o comentário de uma das postagens.
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Ele dedica sua vida a adotar animais ‘inadotáveis’ por serem idosos e doentes
Com tantos animais abandonados, precisando de casa, cuidados e carinho por aí, é evidente que quem quer ter um bicho para fazer companhia e trocar afeto deve adotar ao invés de comprar um animal. O americano Steve Greig leva esse princípio ao máximo do compromisso: ele adota a maior quantidade de animais “inadotáveis” que consegue, escolhendo sempre os mais velhos e necessitados que pode.
Tudo começou quando Greig perdeu um dos seus muito amados cachorros de estimação. O impacto da perda foi tão grande que ele decidiu transformar a tristeza em motivação. Ele então adotou um Chihuahua de 12 anos de idade, com um problema cardíaco e os quatro joelhos doentes, e não mais parou.
Hoje Greig cuida de dez cachorros (em sua maioria idosos), um porco que pensa que é um cão, duas galinhas, dois patos, dois pombos, alguns gatos, um coelho e uma lagoa cheia de carpas. Claro que, além de muito amor, Steve possui espaço e tempo para cuidar desse pequeno zoológico de animais carentes de cuidados e carinho.
Ele precisa acordar às 5 da manhã para fazer o café da manhã de todos os animais – cada um muitas vezes com uma dieta específica -, sair para o trabalho, voltar na hora do almoço para cuidar mais um pouco, tudo isso entre muitas idas ao veterinário e a administração de medicamentos e cuidados especiais.
Segundo Greig, é a sabedoria dos animais mais velhos que o fez se especializar em cuidar desses “senhores”. Hoje sua casa não comporta mais novos animais, mas ele garante que, assim que um deles lhe deixar, ele continuará o processo de oferecer uma casa para animais que normalmente não teriam mais onde e com quem viver.
Quem quiser pode seguir as aventuras de Greig e seus animais no Instagram.