Veja 9 pontes criativas e fantásticas pelo mundo

Algumas já passaram aqui  e nos surpreenderam porque, além de cumprirem sua missão principal, de ligar dois pontos, elas se transformam em verdadeiras obras de arte para os pedestres apreciarem.Estas pontes estão localizadas em diferentes partes do mundo e têm caraterísticas bem distintas. Mas um ponto em comum: elas são criativas e transformam positivamente a experiências de as atravessar.

1. Langkawi Sky Bridge, Malásia

A 700 metros do nível do mar, esta ponte dá a sensação de estar caminhando no céu. Você encararia?

PontesCriativas1(1)

PontesCriativas1(2)

PontesCriativas1(3)

2. Moses Bridge, Holanda

Uma ponte elegante e única, que se integra com o espaço envolvente, sem o estragar. Ficou conhecida como Ponte de Moisés em homenagem à passagem bíblica em que, graças à ação de Móises, os israelitas cruzam o mar vermelho.

PontesCriativas2(1)

PontesCriativas2(2)

PontesCriativas2(3)

3. Lego-Brücke, Alemanha

Com recurso de paineis coloridos, o artista de rua Megx cria a sensação de estar vendo uma ponte de brinquedo, feita de peças LEGO.

PontesCriativas3(1)

PontesCriativas3(2)

PontesCriativas3(3)

4. Tianjin Eye Bridge, China

Sobre o rio Hai, em Tianjin, na China, esta ponte abriga a quarta maior roda gigante do mundo! Movida a energia elétrica, tem 48 compartimentos para passageiros, com capacidade para 8 pessoas em cada um deles. A roda leva 30 minutos para dar a volta, o que significa que, em uma hora, ela leva um máximo de 768 passageiros.

PontesCriativas4(1)

PontesCriativas4(2)

PontesCriativas4(3)

5. Pontes naturais de Meghalaya, Índia

Meghalaya, na Índia, é um lugar frequentemente assolado por chuvas torrenciais, que chegam aos 15 metros por ano. Por isso os habitantes decidiram que em vez de construir pontes, iriam cultivá-las. O processo é feito recorrendo às raízes da Ficus Elastica, uma espécie de figueira, que os habitantes fazem crescer entre as margens dos rios. Como elas estão vivas, vão ficando maiores, cada vez mais fortes e seguras, chegando a suportar mais de 50 pessoas

PontesCriativas5(1)

PontesCriativas5(2)

PontesCriativas5(3)

6. Ponte Aquífera de Magdeburgo, Alemanha

É a maior ponte aquífera de toda a Europa, cruzando o rio Elba e conectando dois grandes canais da Alemanha.

PontesCriativas6(1)

PontesCriativas6(2)

PontesCriativas6(3)

7. Ponte Mapo, Coréia do Sul

Conhecida por servir para um elevado número de suicídios, esta ponte na Coréia do Sul foi alvo de uma curiosa ação publicitária: foram instalados sensores no gradeamento, para que luzes se ligassem de cada vez que passava um pedestre. Nas calhas iluminadas aparecem então pequenas mensagens, como se a ponte estivesse falando para as pessoas. Imagens, frases ou símbolos inspiradores, piadas ou letras de música reconfortantes, tudo para que as pessoas sintam mais amor à vida. Depois da ação, a taxa de suicídio na ponte baixou 85%.

PontesCriativas7(1)

PontesCriativas7(2)

PontesCriativas7(3)

8. Solar Wind

É ainda um projeto, mas merece lugar na lista por ser uma ótima ideia – uma ponte com geração de energia limpa. Pensada por designers italianos, esta ponte com 26 turbinas eólicas é capaz de produzir mais de 40 milhões de kW/h de eletricidade por ano. Além das turbinas, a ponte conta com captação de energia solar.

PontesCriativas8(1)

PontesCriativas8(2)

9. Ponte flutuante, Paris

Um concurso lançado pela AZC apresentou ao mundo esta ponte flutuante, que provavelmente nunca passará de um projeto, até por questões de segurança, mas que é bem divertida e criativa. O rio que passa por baixo é o Sena, em Paris.

PontesCriativas9(1)

PontesCriativas9(2)

PontesCriativas9(3)

E então, qual a sua favorita?

O dia em que, por acaso, Os Beatles fizeram um show exclusivo para apenas 18 pessoas

Em pouco mais de dois anos eles já seriam a maior banda do mundo. Em 9 de dezembro de 1961, porém, os Beatles se apresentaram pela primeira vez no sul da Inglaterra. O show aconteceu no Palais Ballroom, em Aldershot, Hampshire, horas antes deles realizarem o primeiro show da banda em Londres. E o número de presentes não era nada promissor: 18 pagantes.

BEATLES17

A estreia dos Beatles na região seria uma estratégia para contornar o desinteresse do resto do país pela região de Liverpool, ao norte da Inglaterra. Já que nenhum grande produtor ou empresário iria até sua cidade, os Beatles então teriam de ir até eles. O que a lenda reza é que o promoter do evento pagou por um grande anúncio em um jornal local, mas o pagamento teria sido feito em cheque, e o jornal não confiou na procedência daquele dinheiro – e jamais veiculou o anuncio. O resultado: depois de uma viagem de nove horas de Liverpool até o salão, não havia quase ninguém para assisti-los.

O anúncio que jamais chegou a ser publicado O anúncio que jamais chegou a ser publicado

Para piorar, a banda que iria dividir a noite com os Beatles simplesmente não apareceu. Vale lembrar que na época os Beatles já eram a maior banda de Liverpool, e estavam acostumados a tocar em casa para plateias apaixonadas. Profissionais que eram, a banda realizou o show mesmo com a casa às moscas.

BEATLES13

Porém, os Beatles eram tão profissionais quanto debochados, e o show foi um festival de piadas, canções estranhas tocadas em todo volume, com a banda trocando de instrumentos e eventualmente descendo para a plateia para dançar e brincar com os poucos presentes. Uma hora da manhã Os Beatles eram esperados na porta do salão por três viaturas da polícia, convocadas por um vizinho sem qualquer senso histórico.

BEATLES10

O local do show anos depois se destruiu em um incêndio, e aquela bandinha se tornou a maior banda de todos os tempos. Os que assistiram o show podem se orgulhar de terem assistido os Beatles em um local pequeno e vazio, em um show quase privativo, coisa que praticamente nunca mais viria a acontecer. Foi sem dúvida a noite de um dia difícil para os quatro rapazes de Liverpool.

BEATLES6

© fotos: divulgação

Este sítio na Costa Rica é o paraíso dos vira-latas e dos apaixonados por cães

Se você ama cachorros, já tem um compromisso quando for à Costa Rica: visitar este abrigo para animais abandonados! Conhecido como Territorio de Zaguates (“Território de Vira-Latas”, em tradução livre), o local é praticamente um paraíso para os cãezinhos sem raça definida.

Criada pelo casal Lya Battle e Alvaro Saumet há oito anos, a ONG é gerida por voluntários que acreditam na promoção do bem-estar e respeito aos animais. Por isso mesmo, a instituição não sacrifica os animais que não foram adotados, como ocorre em algumas organizações do gênero.

Mas há algo ainda mais interessante a respeito da iniciativa, que tem como um de seus objetivos mostrar que um cachorro vira-lata é na verdade um animal de raça única. Por isso mesmo, cada um dos 700 animais do abrigo recebe um nome especial para sua “raça” – todas, obviamente, raríssimas.

dog11

A brincadeira é que você pode trocar a palavra vira-lata pela Alaskan Collie Fluffyterrier ou mesmo adotar um Border Cocker, por exemplo. Misturando os nomes de algumas raças que deram origem ao cão, eles ficam ainda mais atraentes (ou pelo menos engraçados) aos olhos dos possíveis adotantes.

E mesmo que sua ideia não seja levar um amigo canino para casa, é possível visitar a ONG para interagir com os animais e passear com eles pelas incríveis paisagens do local, localizado nas montanhas da Costa Rica. Além de muito amor, os cãezinhos também têm à disposição uma área interna para alimentação e camas confortáveis.

Confere só a difícil vida que eles levam por lá:

dog2

dog10

dog9

dog8

dog7

dog6

dog5

dog4

dog3

Todas as fotos: Territorio de Zaguates/Facebook

Conheça os animais viajantes mais famosos do Instagram

De mimos em cachorrinhos até porcos viajantes! Conheça as contas do Instagram de animais aventureiros. Mimados ou não, todos eles já deram as cara em volta do globo e agora seus donos compartilham fotos incríveis em seus perfis – famosíssimos, diga-se de passagem!

Miami, o Chihuahua

Captura-de-Tela-2016-03-30-às-05.19.10

Hamlet, o porco

327B8B3100000578-3504765-image-a-37_1458728268487

Aspen, o Golden Retriever

327B8B7300000578-3504765-image-a-34_1458728220517

Millie the adventure cat

327B8B1100000578-3504765-image-a-54_1458728509534

Loki, o cachorro-lobo

327B8B9D00000578-3504765-image-a-59_1458728799300

Biddy, o ouriço

327B8B0200000578-3504765-image-a-13_1458818660746

Burma, o gato 

327B8BBD00000578-3504765-Burma_is_pictured_out_for_a_stroll_in_Wyoming_with_peaks_in_the_-a-7_1458818218199

Kahlua, o cão resgatado

327B8AEF00000578-3504765-image-a-8_1458818259630

Gandalf, o gato

327B8B2500000578-3504765-image-m-36_1458745232334

Fotos: reprodução Instagram

 

Conheça o homem que colecionava cores e o museu que protege os pigmentos mais raros do mundo

Se hoje é possível acessar e utilizar todas as cores existentes e suas combinações através do computador ou da escala Pantone, antigamente para se usar qualquer cor que fosse, das mais banais às mais raras, era preciso que ela existisse fisicamente, como um pigmento, normalmente em pó que, misturando a uma resina, se tornaria, por exemplo, uma tinta.

A história das cores, seus pigmentos e tintas, se mistura com a história da arte. O historiador Edward Waldo Forbes viajou por todo mundo entre os anos 1910 e 1940, reunindo os mais raros e diversos pigmentos. Sua missão inicial era levantar essas tonalidades para autenticar pinturas italianas clássicas, mas, ao longo dos anos, Forbes se tornou detentor da maior coleção de cores raras do mundo.

O acervo de Forbes

O Museu de Artes Forbes, na Universidade de Harvard, nos EUA, reúne mais de 2500 amostras de pigmentos. A coleção é utilizada principalmente para fins técnicos e científicos – como comprovar que uma pintura descoberta em 2007, supostamente feita por Jackson Pollock, era na verdade uma falsificação.

CORES13

 CORES4

Cada cor possui uma história, algumas bastante peculiares, como o pigmento Mummy Brown, uma tonalidade milenar, feita a partir de uma resina que saía dos corpos mumificados e tingia as faixas, o corante vermelho Cochineal, que era retirado de besouros esmagados, ou o pigmento Lapis Lazuli, de intensa beleza, utilizado na máscara mortuária do faraó Tutankhamon que, de tão admirado ao longo dos séculos, o mineral que lhe deu origem chegou a valer mais do que o ouro.

Forbes, e a tonalidade Mummy Brown

Hoje a coleção inclui também pigmentos modernos, a fim de servir para a análise de obras de arte contemporâneas, mas as joias da coleção são mesmo os pigmentos reunidos por Forbes, devidamente protegidas para que certas cores e suas histórias não entrem em extinção.

O pigmento Lapis Lazuli

O corante vermelho Cochineal

Pigment Collection

Pigment Collection

Pigment Collection

Pigment Collection

Pigment Collection

Pigment Collection

Pigment Collection

Pigment Collection

Todas as fotos © Museu de Artes Forbes