Afrolix: uma plataforma de vídeo pela visibilidade negra no audiovisual

Se vencer a desigualdade racial é uma luta árdua e permanente, é fundamental que se criem locais em que tal desigualdade possa ser ao menos amenizada, enquanto todos os outros resistem em corrigir injustiças. Na plataforma de vídeos Afrolix é assim: lá só se encontram produções que possuam ao menos uma pessoa negra assinando alguma área de atuação técnica ou artística.

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É como um Netflix, porém partindo de tal premissa para filmes, séries, web séries, programas, vlogs e clipes. Dos produtores aos protagonistas, ao menos um artista negro precisa ter participado do conteúdo audiovisual para ser disponibilizado no Afrolix.

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Por enquanto, a plataforma oferece somente conteúdo brasileiro, mas encontra-se aberta a receber conteúdos estrangeiros, contanto que se encaixem em suas exigências. Você pode seguir a plataforma também pelo Facebook.

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Se a arte funciona como um espelho individual e social, ao mesmo tempo que como uma força que constrói a realidade, é fundamental que todos sintam-se retratados e reconheçam locais de identificação e fala.

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No mais, a plataforma não é para negros, mas feita por negros – para ser visto por todos. Que comecem as maratonas!

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© imagens: Facebook

Já pensou em acampar na Antártida?

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Aproveite o inverno para ir se acostumando com as temperaturas baixas, pois o que rola por aqui ainda vai ser algo bem mais quente que o verão de lá! Mas existem muitas formas de você se proteger das baixas temperaturas e curtir uma aventura gelada como essas. Vem ver nossas dicas e prepare-se para considerar este como o seu próximo destino.

Diferente do que muitos pensam, visitar o Continente Branco não é uma exclusividade de cientistas e estudiosos do meio. Viajantes e aventureiros “gente como a gente” também podem navegar por icebergs, ter contato com a vida marinha local e até mergulhar em águas geladas – sem congelar.

Para chegar até lá é preciso de deslocar de Ushuaia, na Argentina. São cerca de mil quilômetros de navio quebra-gelo. Se programar também é essencial, pois entre novembro e abril as temperaturas estão “vivíveis”. Depois disso as chances de você literalmente congelar são grandes.

O continente é o mais frio do planeta, uma vez que as temperaturas podem atingir -35° C. Por conta disso o desembarque lá é lento e cuidadoso. Você deve aspirar roupas e utensílios, usar botas especiais e seguir procedimentos rígidos antes da saída do barco.

Depois disso você chega em terra firme depois de algumas horas a bordo de botes infláveis conhecidos como zodiac – que vão cruzando pedaços de icebergs – apenas. Em seguida você é direcionado a um local onde seu grupo monta barracas sob o gelo. Existe também uma segunda opção de acampamento que são os buracos cavados na neve pelos próprios turistas. Ou seja, esqueça o resort cinco estrelas. Aqui é faca na caveira – ao mesmo tempo que é um privilégio de poucos.

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Lembrando que o dia tem quase 24 horas e, à meia-noite, ainda é possível ver o sol no horizonte. E apesar das muitas horas claras no verão antártico, aqui você não tem tantas opções de lazer, pois estamos falando de um lugar praticamente inóspito. Os únicos sinais humanos vêm de moradores temporários de bases científicas. Mas não se deixe enganar. Observar os animais e as paisagens deste continente vale mais que muito museu e restaurante gourmet. É o que se pode chegar mais perto da verdadeira natureza selvagem.

As viagens duram pelo ou menos dez dias. e existem pacotes a partir de 6 mil dólares, encontrados, por exemplo, na agência Ocean Wide Expeditions. Agora a questão é o que levar na mala. É aconselhável priorizar a qualidade do que a quantidade. Portanto, leve peças impermeáveis como jaquetas e luvas, roupas do tipo segundo pele, e botas de borracha e cano alto para o desembarque – emprestadas gratuitamente pelos navios para quem fizer reserva antecipada.

E você, tem coragem?

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Fotos via Ocean Wide

É possível conhecer Paris a bordo de um icônico 2CV, o carro do Tintim

Conhecer Paris sempre é gostoso, mas a experiência pode ser ainda melhor se você estiver a bordo de um 2CV. O icônico automóvel é a pedida para quem busca viver um momento único na capital francesa. Produzido entre 1948 e 1990, este foi um dos veículos mais populares da Citroën.

O automóvel figura em uma das aventuras do personagem de quadrinhos Tintim: em O Caso Girassol, ele é dirigido pelos detetives Dupond e Dupont. E o carro parece ter sido feito mesmo para os quadrinhos, já que também é utilizado pelo pai da personagem argentina Mafalda.

E a empresa 4 roues sous 1 parapluie oferece diversas opções de tours temáticos a bordo do clássico da Citroën. Entre os passeios disponíveis estão um rápido city tour pelo bairro de Montmartre com duração de apenas meia hora (€ 20 por pessoa), um passeio pela Paris impressionista com duração de uma hora e meia (€ 60 por pessoa) ou um tour de duas horas pelas locações de alguns filmes que se passam na cidade (€ 80 por pessoa).

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O vídeo abaixo mostra como é o passeio (em inglês):

Todas as fotos: Reprodução Facebook

Sinta o charme das ilustrações românticas e melancólicas do brasileiro Anthony Mazza

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Uma São Paulo romântica, um tanto melancólica, com sua geografia urbana atravessada por delicados sentimentos humanos. Esse é o universo das ilustrações do brasileiro Anthony Mazza, que com seus traços singelos, em tonalidades quentes e agradáveis, nos convida a lentamente mergulhar na saudade, no desejo, no silêncio e na distância.

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Nascido em Jaú, no interior de São Paulo, o ser humano em convívio mas principalmente em solidão parece ser a grande inspiração de Mazza. Infância, solidão, trânsito, amores e isolamento parecem conduzir sua pena, traçando triste e beleza em tons de laranja, azul e marrom.

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© imagens: Anthony Mazza

Machado de 5500 anos é encontrado intacto na Dinamarca

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O que era para ser uma pesquisa arqueológica normal para a construção de um túnel submarino no sul da Dinamarca acabou se tornando o dia de uma grande descoberta. Um machado de 5500 anos de idade, com cabo de madeira, foi encontrado INTACTO.

O machado foi encontrado enterrado em uma camada de argila que preservou a madeira ao longo dos milênios, esclarecem os arqueólogos do Museu Lolland-Falster. Søren Anker Sørensen, um dos arqueólogos do museu, disse em um comunicado que a escavação descobriu também uma pá, dois arcos e 14 poços de machado, encravados na terra como parte de um a ritual de oferta realizado à beira do mar durante a Idade da Pedra.

 

O machado não estava sozinho

E isso foi uma pista de que os arqueólogos tinham encontrado alo realmente muito especial.

O museu disse que a descoberta mostrou a importância da costa para rituais de oferendas durante a Idade da Pedra. O local onde o machado foi encontrado fica a leste da Rodbyhavn, um porto de balsa no litoral sul de Lolland, a mais meridional das grandes ilhas da Dinamarca. O novo túnel para trens e automóveis iria fornecer um acesso mais rápido da Alemanha para Lolland e para outras partes da Dinamarca e da Suécia. E quem sabe pode render algumas outras descobertas arqueológicas.[NBC]