




Muitos programas com foco no desenvolvimento sócio-ambiental acabam pendendo mais para um dos dois lados e esquecendo do outro: enquanto alguns focam apenas no desenvolvimento social, outros pensam na sustentabilidade ambiental acima de tudo. Mas essa é uma iniciativa diferente, que promete somar forças para alcançar o melhor tanto em termos de ações sociais, quanto no quesito ecologia.
Se trata de um abrigo sustentável para moradores de rua: o Metro Atlanta Task Force for the Homeless, localizado na cidade de Atlanta, nos Estados Unidos. O local oferece moradia transitória para pessoas sem-teto, bem como uma linha direta de assistência 24 horas e, desde 2009, os moradores contam com um telhado verde orgânico, onde podem aprender sobre agricultura urbana sustentável e produzir alimentos para a comunidade.
No local, já são plantados alimentos tão diversos como alfaces, couve, acelga, cenoura, rabanete, abóbora, melancia, abobrinha, pimentão e tomate e a polinização é feita de forma natural, graças a uma colmeia de abelhas próxima ao jardim. O programa ainda oferece treinamento profissional nas áreas de agricultura e comércio de alimentos, permitindo que os residentes encontrem oportunidades de trabalho após a experiência.
O sorriso de quem passa por lá deixa claro o sucesso da iniciativa. Confere só:
Fotos: Divulgação.
Foto via.
Foto Atlanta Progressive News.
Foto: Divulgação.
Olhe qualquer coleção de retratos do século 19, e você vai notar uma coisa em comum: todo mundo está sempre sério. E não era só em retratos formais. Mesmo em eventos como casamentos, posse de grupos de presbíteros e fotos de crianças, ninguém sorri.Por que as pessoas não sorriam para as fotos? A primeira explicação que ocorre é relacionada à tecnologia.
Nos primórdios da fotografia, eram utilizadas soluções químicas que não eram muito sensíveis à luz. Logo, para fazer uma foto, era preciso ficar parado na frente da câmera por um bom tempo. Quanto tempo? Até você não conseguir aguenta segurar este sorrisinho.
O Atobá-pardo (Sula leucogaster) é uma grande ave marinha do booby família, Sulidae. Eles apresentam dimorfismo sexual . O atobá feminino atinge cerca de 80 centímetros (31 pol) de comprimento, nas respectivas medidas de envergadura de até 150 cm (4,9 pés), e podem pesar até 1.300 g (2,9 lb). O atobá macho atinge cerca de 75 centímetros (30 pol) de comprimento, suas medidas de envergadura de até 140 cm (4,6 pés), e podem pesar até 1.000 g (2,2 lb).
cabeça e parte superior do corpo do booby (back) está coberto de marrom escuro ou preto, com o restante (barriga), sendo um branco contrastante. A forma juvenil é castanho-acinzentado com escurecimento na cabeça, asas e cauda. Enquanto estas aves são normalmente silenciosa, observadores de aves têm relatado ocasionais sons semelhantes a grunhidos ou grasnando. Seus bicos são bastante nítidas e contêm muitas bordas irregulares. Eles têm asas curtas e longas caudas afiladas.
Esta espécie produz em ilhas e zonas costeiras nas áreas pantropical do Atlântico e do Pacífico oceanos. Eles freqüentam as áreas de reprodução das ilhas no Golfo do México eo Mar do Caribe. Esta ninhos de aves em grandes colônias, que colocam dois ovos azuis calcários no chão em um monte de conchas quebradas e vegetação. Ele invernos no mar em uma área maior.
Pares booby marrom podem permanecer juntos ao longo de várias temporadas. Eles executam elaborados rituais de saudação, e também são mergulhadores espectaculares, mergulhar no oceano em alta velocidade. Comem principalmente pequenos peixes ou lulas que se reúnem em grupos perto da superfície e pode pegar pulando peixes enquanto deslizando na superfície. Embora eles são aviadores poderosos e ágeis, são particularmente desajeitados em decolagens e pousos; eles usam fortes ventos e altas poleiros para ajudar os seus decolagens.
Um golden retriever do estado da Carolina do Norte, nos EUA, achou que era justo trocar seu dia de cão por um dia em um spa canino, localizado a 1,5 km de sua casa, na última sexta-feira. Ele só esqueceu de avisar sua dona.
Riley, o cão em questão, havia passado no mesmo dia pelo tal spa canino e choramingado de vontade de brincar com seus amigos hospedados no local. Riley é um frequentador do spa há mais de cinco anos. Contrariado, foi levado para casa. Mas ele tinha um plano de fuga.
Qual não foi a surpresa de todos quando perceberam que Riley, excelente conhecedor dos caminhos da cidade, havia simplesmente retornado ao local a pé – ou melhor, em patas – até sentar-se na entrada do spa, esperando por alguém para lhe abrir a porta para que ele pudesse enfim brincar e se esbaldar?
Os donos do spa reconheceram Riley e o deixaram entrar. Riley pode enfim brincar com seus amigos até que sua família veio lhe buscar e ele voltou pra casa, e sem que lhe cobrassem o dia de príncipe no spa. Pra semana que vem Riley está planejando uma ida ao salão de beleza – sozinho, é claro.
© fotos: reprodução
O acaso é parte fundamental de qualquer processo criativo. A aleatoriedade dos acontecimentos enquanto criamos muitas vezes opera milagres para alcançarmos resultados artísticos que provavelmente não conseguiríamos somente através da emoção e da razão.
Os casos abaixo, porém, assombram pela técnica com que o mais puro acaso alcançou níveis de excelência. Oceanos perfeitamente criados com misturas de tintas, um cervo formado somente com uma gota de tinta preta, a silhueta de uma floresta desenhada no resto de um café, um vulcão entre tonalidades de tintas, um caminhão capotado na estrada, e muito mais.
O artista plástico americano Jackson Pollock, que pintava seus quadros respigando tintas sobre telas imensas, formando traços aleatórios entrelaçados sobre a superfície, ficaria satisfeito com esses resultados.
Um quadro de Jackson Pollock
© fotos: divulgação