Nada é mais parte da vida do que o passar do tempo. Logo, quaisquer que sejam as marcas que trazemos em nosso rosto, elas são símbolos de nossas vivências e histórias, como um mapa das experiências e lembranças que trazemos conosco. Rugas, marcas de expressão e afins são, portanto, como medalhas, que fazem brotar novas belezas.
Carole Paris, 83 anos
E os padrões não importam e nem dizem nada sobre nós. É como pensam as mulheres que posaram para o fotógrafo Damon Dahlen. Com idades variando dos 52 aos 90 anos, cada uma diz sentir orgulho das marcas em seus rostos – feito sinais de anos muito bem vividos e merecidos. E, por isso, não carregam qualquer problema em mostrá-las.
Leslie Handler, 56 anos
Tal orgulho fica visível em cada um dos retratos. São mulheres que compreendem a beleza de cada idade, despindo-se assim da incontornável angústia de querer lutar contra o tempo – uma luta incontestavelmente vã e sem sentido. Podem, assim, contar tudo que viveram, e enfim não se prenderem a qualquer norma – possuindo, para além do que os outros pensem, aquilo que verdadeiramente faz diferença: o espírito livre e a beleza própria.
Lavada Nahon, 57 anos
Maria Leonard Olsen, 52 anos
Roz Halweil Sokoloff, 90 anos
Barb Rabin, 67 anos
Julieth Baisden, 62 anos
Lisa Hirsch, 66 anos
Iris Krasnow, 61 anos
Anne R., 59 anos
Sandra LaMorgese, 59 anos
Barbara Hannah Grufferman, 59 anos
Mary Ann Holand, 59 anos
Deborah Gaines, 55 anos
Todas as fotos © Damon Dahlen
Que teabalho lindo! Se tem uma coisa que eu tenho aprendido é que as nossas marcas, cicatrizes e até rugas são as provas das lutas que tivemos, da nossa vida e dos caminhos que percorremos. Devemos nos orgulhar delas!!!
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Sem dúvidas as marcar conta tooooda a nossa história de vida.
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Muito legal
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😀 😀 Obrigado pela leitura 😀
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