Passarela foi feita apenas para patos e seus filhotes passarem com segurança.

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Rotas de pato ao longo de caminhos de navegação em Londres, Birmingham e Manchester são uma nova iniciativa temporária para incentivar as pessoas a ser conscientes dos animais a deixarem espaço apenas para eles passarem,enquanto outras pessoas partilham o mesmo espaço a ou de bicicleta. A confiança de Canal & Rio pintou uma linha branca marcando fora das áreas a serem usados por aves ,por motivos de segurança já que um grande numero de patos costumam atravessar pistas correndo um grande risco .

5 praias brasileiras de águas claras para relaxar neste verão

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Chegou o verão, a hora de descansar ao sol e se refrescar em praias paradisíacas ! E se ainda não decidiu o destino, aí vão 5 praias brasileiras com águas claras e clima de puro relax para te inspirar!

Espelho

Situada entre Trancoso e Caraíva, na Bahia, a Praia do Espelho é menos agitada que suas vizinhas e conta com boas opções de pousadas e restaurantes, para quem quer sossego e nada mais durante as férias.

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Praia do Sono

Um dos destinos paradisíacos de Paraty, no Rio de Janeiro, a Praia do Sono tem águas azuladas e calmas, e é perfeita pra quem curte contato intenso com a natureza. Para alcançá-la, o viajante deve percorrer uma trilha no meio da mata atlântica ou pegar um barco, a partir da vizinha, Laranjeiras.

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Praia da Pipa

Mais animada que as anteriores e igualmente paradisíaca, a Praia da Pipa, no Rio Grande do Norte, é perfeita para quem quer sombra e água fresca de dia e muita festa de noite!

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Baía dos Porcos

Situada no arquipélago de Fernando de Noronha, o cenário da Baía dos Porcos, cujo mar mistura águas esverdeadas e azul turquesa, é simplesmente inesquecível!

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Maragogi

Aguas calmas, esverdeadas e com piscinas naturais repletas de peixinhos. Gostou desse combo? Então fuja para Maragogi, em Alagoas, e explore o fundo do mar como ninguém nesse verão!

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Fotos: Wiki Commons

A história da primeira e última fotos dos Beatles juntos, tiradas no mesmo dia e no mesmo mês com 7 anos de diferença

A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas tocando instrumentos musicais, pessoas sentadas e área interna

Em 1962 os Beatles já eram uma banda com vasta experiência de palco e algumas formações diversas, mas ainda conhecida somente em sua cidade natal de Liverpool, na Inglaterra, e começavam a dar os primeiros passos para enfim dominar o mundo. Faltava, porém, uma peça especial – um grande baterista. Esse hiato foi preenchido quando Ringo Starr assumiu as baquetas da banda.

A formação histórica estava enfim completa, com John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr. O novo baterista foi se apresentar pela primeira vez como um Beatle no clássico palco do Cavern Club – e naturalmente um fotógrafo registrou esse momento, provavelmente ainda sem saber o quão histórico ele se tornaria. Era o dia 22 de agosto de 1962.

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Desse em dia em diante, muita coisa aconteceu. Os Beatles se tornaram a maior banda da Inglaterra, depois da Europa, do mundo, de todos os tempos, fundaram e quebraram todos os recordes, transformaram-se em ícones, mudaram a face da cultura mundial, entraram para a história e, enfim, a banda acabou – e toda essa história correu somente em pouco mais de sete anos.

Antes do fim, porém, a banda se reuniu uma última vez, com os quatro membros presentes, para uma sessão de gravação do que viria a se tornar o disco Abbey Road. Nesse dia, uma outro foto foi tirada, que se tornaria a última imagem dos quatro rapazes de Liverpool juntos.

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A grande coincidência é que essa foto foi tirada também no dia 22 de agosto, em 1969. O que isso quer dizer não se sabe, e pouco importa. O que importa, para além da curiosa coincidência, é o quanto a maior banda do mundo pôde realizar em somente sete anos – o que, desde então, passados quase 50 anos do fim, ninguém jamais sequer chegou perto.

© fotos: reprodução

Fotógrafo cria série emocionante retratando pessoas com Alzheimer

A imagem pode conter: 2 pessoas, óculos e close-up

O Mal de Alzheimer pode ser uma doença tão devastadora da personalidade da pessoa a quem por tantos anos amamos, que muitas vezes é possível esquecer quem aquela pessoa de fato foi – e ainda é. A humanidade, a personalidade, a sentimentalidade que formam a dignidade da pessoa que sofre de Alzheimer – que a mantém conectada sempre, seja como for, com quem ela sempre foi – são o alvo das lentes do fotógrafo holandês Alex Ten Napel em seu ensaio precisamente batizado de “Alzheimer”.

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Trata-se de uma série de retratos de pacientes do mal, realizados em asilo em Amsterdã. Homens e mulheres que, simplesmente retratados em suas feições mais comuns, parecem capazes de acender emoções profundas no espectador, diante da noção da doença de que sofrem.

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São fotos sensíveis e profundamente naturais, que nos colocam ao mesmo tempo diante da dor lenta dos sintomas que a doença provoca, e nos fazem, ao mesmo tempo, não esquecer que, antes de pacientes, são pessoas diante de nós, com a maravilha de suas personalidades estampada em seus rostos.

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© fotos: Alex Ten Napel

Filho sem braços ajuda sua mãe paralisada usando os seus pés

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Chen Xinyin, 48, teve uma vida difícil. Ele perdeu os braços depois de sofrer um choque elétrico com sete anos de idade, mas ainda assim começou a trabalhar na fazenda da família. Com a idade de 20 anos, seu pai morreu, deixando apenas Chen e sua mãe doente para cuidar de si mesma . Como sua mãe ficou doente e a vida ficou mais difícil, O chinês chegou a ouvir de algumas pessoas que fosse pedir ajuda ou esmolas,no entanto, a resposta foi surpreendente. Diante disso, ele foi forçado a aprender a fazer tudo com os pés, até mesmo cozinhar.

Xinyin disse que não tinha braços, mas que tinha bons pés e que não queria conseguir dinheiro dessa maneira (pedindo esmolas).

Mesmo tendo só os pés para realizar tarefas e cuidar de sua mãe doente, Chen não se deu por vencido. Ele utiliza o resto do seu corpo para compensar sua falta de braços.

Nem sempre as coisas dão certo, resultado disso é uma cicatriz em seu pé que surgiu da primeira vez que tentou usar uma faca. Mesmo assim, ele não desistiu.

Mesmo tendo só os pés para realizar tarefas e cuidar de sua mãe doente, Chen não se deu por vencido. Ele utiliza o resto do seu corpo para compensar sua falta de braços.

Nem sempre as coisas dão certo, resultado disso é uma cicatriz em seu pé que surgiu da primeira vez que tentou usar uma faca. Mesmo assim, ele não desistiu.

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Os invernos são difíceis para Chen, pois ele tem dificuldade para colocar meias e por causa das baixíssimas temperaturas do interior da China sofre com queimaduras de frio nos pés.

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Image credits: Imaginechina