
Passarela foi feita apenas para patos e seus filhotes passarem com segurança.

Chegou o verão, a hora de descansar ao sol e se refrescar em praias paradisíacas ! E se ainda não decidiu o destino, aí vão 5 praias brasileiras com águas claras e clima de puro relax para te inspirar!
Espelho
Situada entre Trancoso e Caraíva, na Bahia, a Praia do Espelho é menos agitada que suas vizinhas e conta com boas opções de pousadas e restaurantes, para quem quer sossego e nada mais durante as férias.
Praia do Sono
Um dos destinos paradisíacos de Paraty, no Rio de Janeiro, a Praia do Sono tem águas azuladas e calmas, e é perfeita pra quem curte contato intenso com a natureza. Para alcançá-la, o viajante deve percorrer uma trilha no meio da mata atlântica ou pegar um barco, a partir da vizinha, Laranjeiras.
Praia da Pipa
Mais animada que as anteriores e igualmente paradisíaca, a Praia da Pipa, no Rio Grande do Norte, é perfeita para quem quer sombra e água fresca de dia e muita festa de noite!
Baía dos Porcos
Situada no arquipélago de Fernando de Noronha, o cenário da Baía dos Porcos, cujo mar mistura águas esverdeadas e azul turquesa, é simplesmente inesquecível!
Maragogi
Aguas calmas, esverdeadas e com piscinas naturais repletas de peixinhos. Gostou desse combo? Então fuja para Maragogi, em Alagoas, e explore o fundo do mar como ninguém nesse verão!
Fotos: Wiki Commons
Em 1962 os Beatles já eram uma banda com vasta experiência de palco e algumas formações diversas, mas ainda conhecida somente em sua cidade natal de Liverpool, na Inglaterra, e começavam a dar os primeiros passos para enfim dominar o mundo. Faltava, porém, uma peça especial – um grande baterista. Esse hiato foi preenchido quando Ringo Starr assumiu as baquetas da banda.
A formação histórica estava enfim completa, com John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr. O novo baterista foi se apresentar pela primeira vez como um Beatle no clássico palco do Cavern Club – e naturalmente um fotógrafo registrou esse momento, provavelmente ainda sem saber o quão histórico ele se tornaria. Era o dia 22 de agosto de 1962.
Desse em dia em diante, muita coisa aconteceu. Os Beatles se tornaram a maior banda da Inglaterra, depois da Europa, do mundo, de todos os tempos, fundaram e quebraram todos os recordes, transformaram-se em ícones, mudaram a face da cultura mundial, entraram para a história e, enfim, a banda acabou – e toda essa história correu somente em pouco mais de sete anos.
Antes do fim, porém, a banda se reuniu uma última vez, com os quatro membros presentes, para uma sessão de gravação do que viria a se tornar o disco Abbey Road. Nesse dia, uma outro foto foi tirada, que se tornaria a última imagem dos quatro rapazes de Liverpool juntos.
A grande coincidência é que essa foto foi tirada também no dia 22 de agosto, em 1969. O que isso quer dizer não se sabe, e pouco importa. O que importa, para além da curiosa coincidência, é o quanto a maior banda do mundo pôde realizar em somente sete anos – o que, desde então, passados quase 50 anos do fim, ninguém jamais sequer chegou perto.
© fotos: reprodução
O Mal de Alzheimer pode ser uma doença tão devastadora da personalidade da pessoa a quem por tantos anos amamos, que muitas vezes é possível esquecer quem aquela pessoa de fato foi – e ainda é. A humanidade, a personalidade, a sentimentalidade que formam a dignidade da pessoa que sofre de Alzheimer – que a mantém conectada sempre, seja como for, com quem ela sempre foi – são o alvo das lentes do fotógrafo holandês Alex Ten Napel em seu ensaio precisamente batizado de “Alzheimer”.
Trata-se de uma série de retratos de pacientes do mal, realizados em asilo em Amsterdã. Homens e mulheres que, simplesmente retratados em suas feições mais comuns, parecem capazes de acender emoções profundas no espectador, diante da noção da doença de que sofrem.
São fotos sensíveis e profundamente naturais, que nos colocam ao mesmo tempo diante da dor lenta dos sintomas que a doença provoca, e nos fazem, ao mesmo tempo, não esquecer que, antes de pacientes, são pessoas diante de nós, com a maravilha de suas personalidades estampada em seus rostos.
© fotos: Alex Ten Napel
Xinyin disse que não tinha braços, mas que tinha bons pés e que não queria conseguir dinheiro dessa maneira (pedindo esmolas).
Mesmo tendo só os pés para realizar tarefas e cuidar de sua mãe doente, Chen não se deu por vencido. Ele utiliza o resto do seu corpo para compensar sua falta de braços.
Nem sempre as coisas dão certo, resultado disso é uma cicatriz em seu pé que surgiu da primeira vez que tentou usar uma faca. Mesmo assim, ele não desistiu.
Mesmo tendo só os pés para realizar tarefas e cuidar de sua mãe doente, Chen não se deu por vencido. Ele utiliza o resto do seu corpo para compensar sua falta de braços.
Nem sempre as coisas dão certo, resultado disso é uma cicatriz em seu pé que surgiu da primeira vez que tentou usar uma faca. Mesmo assim, ele não desistiu.
Image credits: Imaginechina