Viajar é muito mais do que fazer as malas e partir, viajar é partir e voltar trazendo um pedacinho do mundo com você para sempre. A estudante francesa Manon Esnouf passou alguns meses na Ásia e foi lá que acabou se apaixonando por fotografia.
No Vietnã ela ficou encantada pelas pessoas e cenas com as quais se deparou durante o tempo em que ficou por lá e decidiu fotografá-los para nunca esquecer o que viu. Nas fotos, ela consegue mostrar a beleza da paisagem, a cultura e a atmosfera desta parte do mundo.
Veja algumas de suas imagens, um convite maravilhoso para viajar ao Vietnã:
Em uma recente visita ao Japão, o fotógrafo francês Romain Veillon capturou a beleza bizarra que assombra o Nara Dreamland – um dos parques temáticos abandonados mais assustadores do mundo.
Construído em 1961, o local foi inspirado na Disneyworld da Califórnia, nos Estados Unidos, mas acabou fechando em 2006 devido ao número de visitantes diminuir drasticamente.
Desde o seu fechamento, há pouco mais de uma década, as atrações que eram destinadas à família começaram a ser engolidas pela vegetação transformando o lugar em um perfeito cenário de filme de terror.
A vida da cadelinha Nora não começou fácil: aos 10 meses de idade, ela foi resgatada de uma “fábrica de filhotes”. Imunda, muito magra, assustada e grávida, ela tinha medo de praticamente todos que tentavam se aproximar. Até conhecer o pequeno Archie.
O bebê é filho de Elizabeth Spence, mãe de três crianças, além de tutora de três gatos e três cães adotados. Segundo ela, Nora tinha medo de praticamente tudo, mas começou a ganhar confiança nas pessoas após interagir com Archie, o filho mais novo de Elizabeth, de 11 meses.
“Se ele está tomando banho, Nora espera ao lado. Se estou amamentando, ela fica deitada junto, no meu colo”, conta. No Instagram, a dupla faz muito sucesso, especialmente nas fotos em que dormem juntos. “Nossa cama é familiar: crianças, cães e gatos dormem lá em vários momentos do dia”, diz Elizabeth.
Antes da tecnologia se tornar onipresente em nossas vidas, existia um tempo em que todos os livros precisavam ser escritos à mão. Os manuscritos sempre foram capazes de mostrar de forma mais pessoal a expressão de seus autores e, por isso, até hoje ganham status de verdadeiras relíquias. E a Biblioteca Britânica lançou uma coleção inteiramente dedicada a eles.
Conhecida como Turning the Pages (“Virando as Páginas”, em inglês), a coleção foi disponibilizada online para que qualquer pessoa possa acessá-la através do site da instituição. É lá que os curiosos irão encontrar páginas digitalizadas de diversos livros e manuscritos raros que fazem parte do acervo da biblioteca.
Entre as obras estão manuscritos de Leonardo Da Vinci, a primeira versão de Alice no País das Maravilhas – que se chamava Alice’s Adventures Underground (ou “Aventuras Subterrâneas de Alice”) – e até um livro de história escrito por Jane Austen, que mais tarde se tornaria a célebre escritora de Orgulho e Preconceito. Além destas, há ainda obras de medicina, textos religiosos, um diário musical de Mozart e até o primeiro atlas da Europa (imagem no topo da página).
Espia só algumas imagens destes manuscritos ou confira a coleção completa clicando aqui.
Alice no País das Maravilhas – com ilustrações de Lewis Carroll
História da Inglaterra por Jane Austen – ilustrado pela irmã da escritora
Há alguns anos, o norte-americano John Wells decidiu deixar a vida de fotógrafo para trás e ir viver sozinho no deserto do Texas. Quer dizer, sozinho não: acompanhado por animais como coelhos, galinhas e bois. São eles as estrelas de um vídeo simples, mas para lá de interessante.
“The Bucket” (“O Balde”) é uma experiência trivial: John encheu um balde com água, colocou uma câmera no fundo e esperou que seus companheiros de sítio fossem beber para capturar as diferentes formas como cada animal mata a sede, das bicadinhas das aves às bocadas de um burro.
Na descrição do vídeo, John conta que reconheceu o coelho George por causa da marca em sua orelha, comenta que o boi Ben cutucou o balde, mas preferiu não beber a água, e esclarece que todas as abelhas que aparecem se afogando no começo do vídeo foram salvas.
John Wells vive no deserto texano desde 2007. Ele investiu 13 mil dólares para comprar o terreno, e apenas 1600 para construir sua casa de cômodo único, feita com as próprias mãos e batizada de Field Lab (algo como “Laboratório de Campo”). O local conta com captação de energia solar e água da chuva, e ele compartilha várias de suas experiências no blog e no canal do Youtube.