O milionário chinês que dedica seu tempo livre a recolher lixo das ruas

O compromisso com o meio ambiente é independente de nossa condição social, nível de estudos ou origem. Um grande exemplo nesse sentido é o do milionário chinês Zhong Congrong, que se dedica a recolher o lixo das ruas em seu tempo livre.

O hábito incomum começou há cerca de três anos, quando o empreendedor conheceu uma professora aposentada que recolhia o lixo das praias diariamente durante anos.  Zhong ficou tão impressionado que decidiu adotar a ideia.

A princípio, suas expedições de coleta de lixo eram vistas pela mídia chinesa como uma excentricidade ou mesmo uma jogada de marketing, segundo mostra um vídeo publicado pelo Sixth Tone. Com o tempo, entretanto, o milionário passou a ser reconhecido pelo seu comprometimento com o meio ambiente.

Quando está na missão de coletar lixo, Zhong utiliza uma camiseta laranja que busca conscientizar as pessoas sobre o impacto de despejar seus resíduos em qualquer lugar. Em seus negócios, que incluem empreendimentos imobiliários, na área automobilística e indústrias processadoras de materiais, os funcionários são multados caso joguem lixo no lugar errado.

Em entrevista, o milionário declara que sabe que sua atitude sozinha não irá resolver o problema do lixo no país. Mas, se cada um fizer a sua parte, pode ser que um dia consigamos diminuir significativamente o impacto destes resíduos.

Por sinal, espia só esses perfis do Instagram que vão te mostrar como produzir menos lixo só depende de nós.

Foto: Reprodução/SixthTone/fonte:via

A árvore mais larga do mundo mais parece uma floresta inteira

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Quem se depara com a Grande Baniana pode achar que está diante de uma floresta, mas trata-se de somente uma árvore.

Localizada no Jardim Botânico de Acharya Jagadish Chandra Bose, em Haora, na Índia, a árvore se espalha por mais de 14 mil metros quadrados. Segundo o Oddity Central, o espaço ocupado por ela é maior do que uma construção média do Wal-Mart.

Acredita-se que a Grande Baniana tenha pelo menos 250 anos. As primeiras referências que se tem sobre a árvore datam do século 19 e foram encontradas em um diário de viagens.

E por que ela se parece tanto com uma floresta? Não é apenas por seu tamanho, mas também pelas enormes raízes que se levantam do chão como se fossem troncos de outras árvores.

São as próprias raízes que sustentam a planta, que teve seu caule removido após ser infectado por um fungo em 1925. Essa não foi a única intempérie à qual a árvore sobreviveu: ela também já aguentou dois ciclones ocorridos em 1864 e 1867. Mesmo assim, sua resistência não foi abalada e ela continua crescendo – mais de 2 acres foram ocupados pela Grande Baniana nos últimos 30 anos.

Treze pessoas são responsáveis pelos cuidados com a árvore, considerada a mais larga do mundo. Os curiosos podem visitá-la durante um passeio pelo Jardim Botânico, que fica a uma curta distância do centro da cidade de Kolkata, na Índia.

Nós já estamos pesquisando as passagens, e vocês?

Créditos das fotos sob as imagens/fonte:via

Relógio de bolso que esteve no Titanic é encontrado e leiloado por R$ 240 mil

O destino de todos que adentraram o navio R. M. S. Titanic em 10 de abril de 1912 estava traçado para entrar na história – com a maioria saindo da vida para tal. E assim foi para o casal de imigrantes russos Sinai e Miriam Kantor, que saíram da Inglaterra com plenos planos de estudar medicina e odontologia em Nova Iorque. Cinco dias depois do embarque, Miriam seria resgatada em um bote, mas perderia seu marido.

Miriam embarcou com um pouco de dinheiro, seu passaporte, um caderno de viagens, um telescópio e um relógio de bolso. Passados mais de 100 anos como uma impressionante memorabilia que foi devolvida a Miriam e que ficou com a família ao longo de mais de um século, o relógio que era de Sinai e Miriam foi a leilão, sendo arrematado por 57,5 mil dólares – cerca de 240 mil reais. A peça mede cerca de 7,5 centímetros de diâmetro e tem os números escritos em hebraico e uma imagem de Moisés carregando os dez mandamentos a estampando.

Quem deu o lance mais alto foi John Miottel, dono do museu Miottel, que possui outros três relógios recuperados do mais famoso desastre náutico em todos os tempos. Sua ideia é incluí-lo em uma exposição permanente no museu em São Francisco. Apesar do alto preço para um item tão comum e diminuto, não se trata nem de longe do mais caro objeto recuperado do Titanic: em 2017, um violino que pertenceu ao músico Wallace Hartley, da banda do navio, foi leiloado por 1.7 milhões de dólares – o equivalente a mais de 7 milhões de reais.

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Máscara do rei mais longevo da civilização maia do século 7 é achada no México

O mais longo reinado conhecido das Américas foi comandado por Pacal, O Grande, que governou a cidade-estado Maia de Palenque durante 68 anos. Nascido no ano de 603 e assumindo o reinado aos 12 anos, Pacal viveu por 80 anos até 683, e foi responsável pela construção e extensão de alguns dos mais conhecidos e visitados monumentos da história da civilização Maia. Uma dessas estruturas é o conjunto arquitetônico El Palacio, onde recentemente arqueólogos encontraram uma máscara representando justamente esse que foi um dos maiores governantes da história do México.

A máscara foi encontrada na Casa E, uma das estruturas do conjunto, e pelos traços mais velhos marcados, representa a velhice de Pacal. Os arqueólogos acreditam que a máscara foi produzida com estuque, uma espécie de massa feita com gesso, água e cal. Outros objetos do período Clássico Tardio foram encontrados no local ao lado máscara de Pacal.

Os próximos passos arqueológicos no local irão investigar a tumba de Pacal, no Templo das Inscrições, uma das grandes pirâmides maias no El Palacio. Para isso, e contando com ajuda do governo dos EUA, as equipes estão procurando tecnologias que permitam a detecção de objetos e corpos dentro da tumba sem precisar causar qualquer dano à construção.

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Catzilla: Artista cria um Godzilla fofo e peludo para ‘apavorar’ as cidades

Se o lagarto gigante Godzilla levou terror a grandes cidades como Tóquio e Nova Iorque em seus filmes, como seria se no lugar de um lagarto o gigante fosse um gato? Pelas mãos do artista artista Fransdita Muafidin os gatos gigantes aterrorizam somente pela intensa fofura e diversão que provocam através das montagens do artista.

Imensamente fofos, os gatos de Fransdita são editados e inseridos contextos urbanos de modo a parecerem felinos gigantes atravessando as cidades – provocando engarrafamentos, pendurando-se em edifícios, nadando ao lado de barcos e carregando automóveis na boca feito fossem um mero inseto. Não há terror nos gatos de Fransdita, a não ser pela graça e a fofura que pode nos provocar suspiros fatais.

© fotos: Fransdita Muafidin/fonte:via