A história dos gatos determinados que nunca desistem de tentar entrar neste museu

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Os gatos são mesmo seres incríveis. Incapazes de serem totalmente domados pelos seres humanos, eles são inteligentes, misteriosos e têm muito a nos ensinar sobre as relações. Porém, Ken Chan e Gosaku, superam todas as expectativas. Decididos a entrar no Museu de Arte da cidade de Hiroshima – Japão, há 2 anos eles vão diariamente até a porta do museu, sem sucesso.

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Porém, a determinação da dupla é tão grande, que os próprios funcionários do estabelecimento fizeram a fama dos felinos, agora famosos na internet. Diversos vídeos e fotos publicados no Twitter estão sendo compartilhados e as pessoas estão se perguntando de onde eles vêm e porque cismaram em visitar o museu.

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A história começou em 2016, na estreia da exposição Cats – Mitsuaki Iwago Photography Exhibition, quando Ken-chan – o gato preto, mostrou que também gosta de arte e foi até a porta na esperança de ser convidado. Sem sucesso e com uma insistência que muita gente inveja, depois de 2 anos ele decidiu pedir a ajuda de seu amigo, Tom Gosaku – de cor champagne, que passou a participar da missão.

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Não sabemos o motivo de tanta vontade para entrar neste museu, mas uma coisa podemos afirmar: gatos são mesmo incríveis!

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Fotos: Onomichi Museu/ fonte:via

Tapetes reproduzem o fundo do mar e trazem reflexão sobre preservação dos oceanos

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Nós adoramos toda e qualquer forma de arte, porém quando ela possui um caráter crítico e nos instiga a pensar sobre determinado ponto, melhor ainda. A artista portuguesa Vanessa Barragão, vem criando tapetes incríveis, que além de nos propor uma reflexão sobre a importância da preservação dos oceanos, recupera técnicas ancestrais de tapeçaria manual. Recriando paisagens do fundo do mar, suas obras são produzidas inteiramente de maneira artesanal e são 100% sustentáveis.

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Sediada na cidade de Porto, a artista é natural de Albufeira, litoral do país, portanto o mar sempre foi sua realidade. Após estudar Design de Moda e estar em contato direto com a indústria têxtil, a preocupação com o meio ambiente tornou-se real, já que a indústria da moda é uma das que mais poluem o meio ambiente.

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Retratando algas, corais e aspectos da vida marinha que encontram-se em constante ameaça, sua obra não poderia ser mais atual e direta. A complexidade de seu trabalho caminha lado a lado com sua criatividade, trabalhada a partir de técnicas tradicionais, como feltragem, tricô, macramê, crochê e tecelagem, muitas destas que vêm sido engolidas pela industrialização.

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Altamente sensoriais e integralmente feitas à mão, todo o material utilizado na composição das suas peças são coletados, limpos e reciclados para serem reinseridos no processo de confecção das obras. Lindo é pouco!

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Fotos: Vanessa Barragão/ fonte:via

A felicidade das crianças pelas lentes de quatro fotógrafos consagrados

09“Nós olhamos para o mundo uma vez, quando crianças. O resto é memória”. A frada da poeta norta-americana Louise Glück nos remete às memórias de infância, quando qualquer canto pode ser um bom lugar para se divertir. Ainda que a gente não possa voltar a ser criança, ver os pequenos brincando também é capaz de nos encher de alegria.

Alguns dos mais notáveis fotógrafos da história apontaram suas lentes para as crianças e registraram com maestria a felicidade que é capaz de transbordar por imagens.

O francês Robert Doisneau ficou conhecido por seu olhar poético sobre a vida nas ruas, e seus registros da infância quase são capazes de colorir de alegria as fotos em preto e branco.

Alfred Eisenstaedt foi um fotojornalista norte-americano que gostava de registrar a naturalidade da vida cotidiana, além de ações que aconteciam sem aviso prévio e que só um fotógrafo bem ligado poderia registrar. Autor de imagens que contam histórias, ele também gostava de fotografar a energia natural das crianças.

Outro fotógrafo norte-americano que gostava de registrar sentimentos universais humanos foi Wayne Miller, que também teve uma fase em que focou nas fotografias de crianças, tendo até lançado um livro com imagens que registrou da própria família.

Citar Henri Cartier-Bresson é quase automático ao falar de registros icônicos em fotos. Um dos grandes mestres da fotografia, o francês sempre foi considerado um grande humanista, tendo usado sua arte para fazer registros sociais e se tornando o grande expoente da fotografia cândida, em que as imagens são feitas sem que os fotografados posem para a lente.

Fotos: Reprodução

A felicidade das crianças pelas lentes de quatro fotógrafos consagrados

09“Nós olhamos para o mundo uma vez, quando crianças. O resto é memória”. A frada da poeta norta-americana Louise Glück nos remete às memórias de infância, quando qualquer canto pode ser um bom lugar para se divertir. Ainda que a gente não possa voltar a ser criança, ver os pequenos brincando também é capaz de nos encher de alegria.

Alguns dos mais notáveis fotógrafos da história apontaram suas lentes para as crianças e registraram com maestria a felicidade que é capaz de transbordar por imagens.

O francês Robert Doisneau ficou conhecido por seu olhar poético sobre a vida nas ruas, e seus registros da infância quase são capazes de colorir de alegria as fotos em preto e branco.

Alfred Eisenstaedt foi um fotojornalista norte-americano que gostava de registrar a naturalidade da vida cotidiana, além de ações que aconteciam sem aviso prévio e que só um fotógrafo bem ligado poderia registrar. Autor de imagens que contam histórias, ele também gostava de fotografar a energia natural das crianças.

Outro fotógrafo norte-americano que gostava de registrar sentimentos universais humanos foi Wayne Miller, que também teve uma fase em que focou nas fotografias de crianças, tendo até lançado um livro com imagens que registrou da própria família.

Citar Henri Cartier-Bresson é quase automático ao falar de registros icônicos em fotos. Um dos grandes mestres da fotografia, o francês sempre foi considerado um grande humanista, tendo usado sua arte para fazer registros sociais e se tornando o grande expoente da fotografia cândida, em que as imagens são feitas sem que os fotografados posem para a lente.

Fotos: Reprodução/ fonte:via

Mãe faz uma foto dentro da outra e cria túnel do tempo do crescimento de seu filho

Quando um fotógrafo tem filhos, há apenas uma certeza: a criança terá fotos maravilhosas para registrar diferentes etapas da vida. Nas mãos da fotógrafa Annie Wang, de Taiwan, as imagens de seu filho ganharam um toque extra de criatividade.

Annie simplesmente não estava disposta a se encaixar nas fotos forçadas de uma maternidade perfeita. Ao invés disso, ela decidiu registrar o crescimento de seu filho com um túnel do tempo em que as fotografias tiradas ao longo de 17 anos vão se sobrepondo e criando um retrato fiel da infância e adolescência do menino.

2001 – O dia anterior ao nascimento

Assim surge a série “A mãe enquanto criadora“, que busca falar não apenas sobre a maternidade, mas também incitar o papel do artista. O primeiro clique foi feito enquanto o garoto ainda estava na barriga (foto acima), mas as imagens continuaram formando uma bela imagem da maternidade ao longo de diferentes fases da vida.

Confere só o resultado!

2002 – Apertando o disparador da câmera juntos

2003 – Com a perna engessada

2004 – No Natal

2005 – Primeira exibição

2006 – Trabalho duro

2010 – De mudança

2011 – Criando sonhos

2014 – Do mesmo tamanho

2018 – Brigando pela liberdade

Fotos: Annie Wang/ fonte:via