Não é a primeira, mas podemos lutar para que seja a última vez que uma baleia é encontrada morta devido à ingestão de plástico. Em abril do ano passado, uma cachalote faleceu na Espanha após comer 29 kg do material. Mesmo antes disso, um vídeo emocionante divulgado pela BBC já mostrava uma mãe-baleia carregando seu filhote morto depois de ingerir plástico. Agora, um animal da espécie foi encontrado nas Filipinas com 40 kg de resíduos no estômago.
Encontrada no último sábado, 16 de março, a baleia estava na costa da cidade de Davau, na ilha filipina de Mindanao. O corpo do animal foi resgatado pelos biólogos e voluntários do D’ Bone Collector Museum, um museu aberto em 2012 com o objetivo de educar as pessoas a cuidar do meio ambiente.
“A causa final da morte desta jovem baleia-bicuda-de-cuvier que resgatamos no dia 16 de março de 2019 são 40 quilos de sacos plásticos, incluindo 16 sacos de arroz, quatro sacos utilizados na plantação de banana e várias sacolas de compras”, diz uma publicação na página do Facebook do museu. A organização informa ainda que uma lista completa dos resíduos encontrados no corpo do animal será divulgada nos próximos dias.
Definitivamente o elefante é um animal místico e apaixonante. Conhecidos tanto pelos fortes laços familiares que carregam a vida inteira, quanto pela empatia, esses gigantes são gentis e vêm desaparecendo com uma velocidade assustadora, devido à caça. Com o objetivo de mostrar a grandiosidade destes animais, duas associações que trabalham em prol da conservação da vida selvagem na África, fizeram uma parceria com o fotógrafo britânico Will Burrard-Lucas, resultando nesta maravilhosa série de fotos da ‘rainha elefanta’.
Se a intenção era fazer um ensaio dos elefantes africanos, foi uma elefanta de mais de 60 anos de idade que chamou a atenção do fotógrafo e acabou tornando-se personagem principal da série. Majestosa, suas presas eram tão grandes, que raspavam no chão conforme ela caminhava. Magra, devido à escassez de alimento provocada pela seca, dias depois ela morreu.
“Ela era como uma relíquia de uma época passada. Se houvesse uma rainha dos elefantes, certamente teria sido ela“.
O ensaio completo estará disponível no livro do fotógrafo, que será lançado ainda este mês – “Land of Giants” (Terra de gigantes). Um belíssimo testemunho da vida selvagem, suas imagens são a mais perfeita tradução de vida selvagem, esta que o ser humano vem destruindo, pouco a pouco.
Embora os limites da dor variem de pessoa para pessoa, a coluna, que abriga nosso sistema nervoso e é coberta apenas por uma fina camada de pele, parece um dos locais mais dolorosos para se fazer uma tatuagem. Por outro lado, muitas pessoas enxergam muito simbolismo em tatuagens na espinha dorsal, a base de toda nossa sustentação.
O site Bored Panda fez uma lista com 30 tatuagens que “valeram a pena de suportar a dor”. De sutis detalhes florais a traços abstratos, essas ideias de tatuagem podem fazer com que você queira fazer uma também – mesmo que você não esteja planejando ou tenha medo da possível dor. 30 vezes em que as pessoas pediram para tatuadores cobrirem suas cicatrizes e marcas de nascença, com sucesso
Uma mulher em Bangladesh acaba de ter uma das gravidezes mais bizarras da história. Arifa Sultana, de 20 anos, deu à luz um bebê no final de fevereiro. A criança nasceu prematura, mas até aí nada fora do normal. Acontece que, 26 dias depois, Sultana foi levada para outro hospital depois de sentir dores no estômago.
Os médicos descobriram que ela estava grávida de gêmeos em um segundo útero e tiveram que realizar uma cesariana de emergência. Os gêmeos nasceram saudáveis e tiveram alta sem complicações.
“Quando a paciente chegou, fizemos um ultrassom e descobrimos que havia bebês gêmeos. Ficamos muito chocados e surpresos. Nunca vi algo assim antes”, conta Sheila Poddar, a ginecologista que fez a cesariana, em entrevista à rede BBC.
Segundo Poddar, Sultana e seu marido são muito pobres, a ponto dela nem sequer ter feito um ultrassom no período que antecedeu seu primeiro parto. “Ela não tinha ideia de que tinha outros dois bebês. Fizemos uma cesariana e ela teve gêmeos, um menino e uma menina”, conta a médica à BBC.
A jovem de 20 anos e seus recém-nascidos tiveram alta no dia 25 de março, após quatro dias no hospital. “Os bebês e ela estão todos saudáveis. Estou muito, muito feliz que tudo tenha corrido bem”, celebra a médica.
Útero didelfo
O útero didelfo é um distúrbio no qual uma mulher desenvolve um duplo útero em vez de um só. Quando a mulher ainda é um feto, o útero começa a se desenvolver como dois pequenos tubos e estes normalmente se juntam para formar um grande órgão – mas se eles não fizerem esta conexão, um útero duplo pode ser formado.
Tais anormalidades variam em gravidade e, em alguns casos, podem causar problemas de fertilidade. Existem estimativas variadas sobre o quão comum é a condição. Acredita-se que a condição afeta cerca de 5,5% das mulheres de todo o mundo.
Embora seja menos rara do que parece, acredita-se que apenas cerca de uma em cada 50 milhões de mulheres engravida nos dois úteros ao mesmo tempo. As chances de ter três bebês de uma vez em dois úteros diferentes são incrivelmente pequenas.
“Se ela fizesse um exame de antemão seria muito óbvio ver dois conjuntos de úteros. Mas obviamente eles são de uma área mais rural [e podem não ter acesso à ultra-sonografia]”, constata Christopher Ng, médico da Clínica GynaeMD, em Cingapura, à BBC. Muitas vezes, as mulheres que têm esta condição não apresentam sintomas e geralmente a descobrem durante a gravidez, quando é feita uma ultrassonografia.
“É provável que três óvulos tenham ovulado e sido fertilizados ao mesmo tempo durante seu período fértil, o que resultou em três embriões”, presume ele.
Segundo a agência de notícias AFP, Sultana disse que estava feliz com seus filhos, mas preocupada em ter condições financeiras de criá-los. Segundo a agência, ela disse que seu marido ganha menos de 6.000 taka (95 dólares) por mês. Porém, ele também está satisfeito com seus três filhos. “Foi um milagre de Allah que todos os meus filhos sejam saudáveis. Vou tentar o meu melhor para mantê-los felizes”, disse o homem para a AFP.
Recentemente, um grupo de pescadores capturou algo totalmente inesperado nas águas do Parque Nacional Kakadu: um peixe parecido com um verme de 15 centímetros de comprimento, espécie que raramente, ou nunca, havia sido vista antes.
É só dar uma olhada nas imagens para saber que não há outro lugar no mundo em que se esperaria encontrar uma criatura dessas, a não ser a Austrália.
A captura
Sem olhos e com um sorriso pontudo, a criatura parece algo saído do clássico filme de terror Alien de 1979.
“Era amarronzado, tinha uma cabeça muito estranha, mas o corpo era como uma enguia e nem sequer se mexia ou contorcia; era como se estivesse atordoado”, contou o pescador Tee Hokin à ABC News.
O peixe estava tão firmemente preso à isca que os pescadores precisaram usar um alicate para soltar a ventosa.
O que é isso?
A ABC levou o mistério à Michael Hammer, curador de peixes do Museu e Galeria de Arte do Território do Norte, mesma região onde o parque é localizado.
O especialista identificou a criatura como um góbio-verme. Enquanto não foi capaz de confirmar a espécie apenas pelas imagens, Hammer disse que era provavelmente do gênero Taenioides.25 animais aterrorizantes do mundo real
Sabemos que outras espécies deste gênero se alimentam de crustáceos e pequenos peixes, mas no que diz respeito à reprodução, habitat, sexualidade e comportamento, conhecemos muito pouco sobre o animal.
Como os góbios tendem a viver suas vidas inteiras debaixo da lama, humanos raramente os encontram. Segundo Hammer, há uma chance de que a descoberta seja uma espécie inteiramente nova.
Ajude um cientista
Hammer aproveitou a oportunidade para pedir ao público que entre em contato caso encontre um peixe deste tipo, o que pode ajudar muito os cientistas a compreender melhor a espécie.
Apesar de sua aparência nada agradável, o especialista garante que o pior que a criatura pode fazer é dar uma pequena mordida.
“Eles têm dentes pequenos e com aspecto de vidro, então algumas pessoas disseram que quando os pegaram levaram uma mordida, mas não é perigoso”, explicou à ABC News. “Embora eles cresçam até 50 cm de comprimento, então, uma vez que atingem esse tamanho, podem lhe dar uma boa mordida”. fonte via: [ScienceAlert]