11 animais que viveram MUITO MAIS do que deveriam

De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de dezembro de 2013, a expectativa de vida do brasileiro é de 74,6 anos. A maioria de nós, assim, fica feliz em chegar aos 70 com saúde. Viver o dobro disso? Parece impossível, não? Certamente nenhum ser humano alcançou a marca de 140 ainda.

Já alguns animais atingiram marcas totalmente impressionantes, como…

11. O peixinho dourado mais velho do mundo

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A maioria dos peixinhos de aquário vivem coisa de um mês ou dois, embora os peixinhos dourados possam viver cerca de 6 anos sob cuidados normais, e de 10 a 25 sob cuidados especiais.

Isso sem contar Goldie, um peixe que sobreviveu incríveis 45 anos depois de ter sido dado como um prêmio à mãe de Pauline Evans em 1960. Quando os pais de Pauline morreram no final dos anos 90, ela herdou o peixe e continuou a cuidar dele até a morte do animal, em 2005.

Goldie adotou o título de peixinho dourado mais velho do mundo depois de ultrapassar Tish, que morreu aos 43. Infelizmente, uma vez que não havia registros documentando quando os peixes foram adquiridos, nem Tish nem Goldie são titulares oficiais do Guinness, uma vez que suas idades não puderam ser verificadas com certeza.

10. O koi mais velho do mundo

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Koi é uma variedade ornamental da carpa, e um dos peixes mais longevos da Terra. Hanako, por exemplo, viveu até a chocante idade de 226 anos.

O koi escarlate morreu em 1977. Cientistas o examinaram para determinar com eficácia sua idade e descobriram que o animal nasceu antes de os Estados Unidos serem fundados.

9. O lagarto mais velho do mundo

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O tuatara é um réptil endêmico da Nova Zelândia conhecido por sua longevidade, vivendo regularmente mais de 100 anos.

O mais antigo documentado é Henry. Ele mora no Museu Southland da Nova Zelândia e tem incríveis 117 anos de idade – sendo que recentemente foi pai de sua primeira ninhada de bebês com a tenra idade de 111.

8. O elefante mais velho do mundo

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Se um elefante nunca esquece, Lin Wang tinha muitas coisas para lembrar. Enquanto a média de vida de um elefante é de cerca de 50 anos, Wang sobreviveu 86 antes de falecer em 2003.

Durante a Segunda Guerra Mundial, os japoneses usavam elefantes para transportar suprimentos e grandes peças de artilharia. Lin Wang foi capturado a partir de um campo japonês em 1943 e utilizado para apoiar a Força Expedicionária chinesa pelo resto da guerra.
Em 1952, Wang foi doado para o Jardim Zoológico de Taipei, onde foi apresentado a sua companheira, Malan. Ele se tornou a mais famosa atração no zoológico e era carinhosamente chamado de “vovô Lin Wang” pelos visitantes. Quando morreu, seu funeral durou semanas e atraiu dezenas de milhares de visitantes.

7. A lagosta mais velha (provavelmente) do mundo

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Pescadores capturaram George, a lagosta, na costa de Newfoundland, no Canadá, em 2008. O animal foi vendido ao restaurante City Crab and Seafood por US$ 100 graças ao seu tamanho impressionante: a lagosta pesava 9 kg.

George serviu como mascote do local, já que seu tamanho incomum atraía visitantes curiosos para o restaurante. No entanto, a lagosta só ficou no restaurante durante dez dias antes de manifestantes do PETA (organização não governamental de direitos animais) convencerem o City Crab a libertá-lo de volta na natureza.

A PETA interessou-se particularmente por George porque o tamanho de um crustáceo se correlaciona com a sua idade. Uma vez que era enorme, o pessoal da ONG estimou que a lagosta tinha cerca de 140 anos de idade (lagostas de 75 anos são conhecidas, mas com mais de 100… Nenhuma). Como George voltou para o mar, é impossível saber se ele ainda está vivo e quantos anos exatamente têm.

6. O cavalo mais velho do mundo

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A média de vida para equinos oscila em torno dos 25 anos. Old Billy ri dessa média. Nascido em 1760, ele viveu impressionantes 62 anos, mais do que o dobro do tempo de vida útil do cavalo médio.

E olha que Billy era trabalhador – ele passou a maior parte de sua vida transportando cargas. Conforme envelheceu, suas costas se dobraram e seus ossos começaram a atravessar sua pele.

Independentemente disso, ele se tornou uma celebridade local – foi até pintado por um artista chamado W. Taylor (foto acima). Após sua morte, seu crânio foi dividido em dois, sendo que uma metade foi taxidermizada e a outra foi deixada nua. As duas metades do seu crânio estão em exposição no Museu de Manchester e no museu The Higgins Bedford, ambos no Reino Unido.

5. O cão mais velho do mundo

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A média de vida de um cachorro é de 10 a 12 anos, sendo que a maior expectativa de vida conhecida é de 24 anos. Até agora, não há relatos confirmados de um cão vivendo por mais de 30 anos, mas Max chegou bem perto, morrendo com 29 anos e 282 dias.

Mistura de Beagle com Daschund e Terrier, Max nasceu em 1983 e foi adotado logo depois por sua dona Janelle DeRouen. Registros veterinários provam a alegação de DeRouen e, por enquanto, Max detém o título de cão mais velho do mundo.

4. A gata mais velha do mundo

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A grande maioria dos gatos vive em média 11 a 12 anos. Em 2015, a gata Tiffany Two (foto acima) morreu com 27 anos, o que certamente é MUITO. Ainda assim, não é praticamente nada em comparação com a gata mais velha de todos os tempos, que viveu até os 38.

Cream Puff morava em Austin, Texas, nos EUA, com seu proprietário Jake Perry e um outro gato chamado Granpa. Granpa ganhou o título de gato mais velho do mundo quando morreu, mas quando Cream Puff passou seus 34 anos, ficou com o título. Uma vez que dois dos gatos mais velhos do mundo pertenciam à mesma pessoa, muitos especulam que sua escolha incomum de dieta para os felinos (que incluía bacon, ovos, aspargos e brócolis) é o que ajudou seus animais a sobreviver tanto tempo.

3. A tartaruga mais velha do mundo

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Há corais conhecidos por viver milhares de anos, e estima-se que baleias vivam por séculos, mas animais terrestres raramente têm longos períodos de vida. O detentor do recorde atual para o animal mais velho ainda vivo passeando por um chão de terra vai para uma tartaruga chamada Jonathan.

Nativa das Ilhas Seychelles, Jonathan foi trazida para os EUA em 1882 para viver na residência oficial do governador de Santa Helena. Uma foto preto e branco de uma coleção de imagens mostra a tartaruga no ano de 1900. Com 182 anos de idade, é improvável que qualquer ser humano bata o seu recorde em breve.

2. O jabuti mais velho do mundo

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Como deu para perceber acima, as tartarugas são conhecidas por sua longevidade, mas Adwaita certamente é uma campeã nesse quesito. Tendo vivido no Alipore Zoo, zoológico da Índia, esse jabuti estabeleceu um recorde que não será quebrado tão cedo, sobrevivendo por 250 anos.

A vida de Adwaita começou em 1700, quando o animal macho foi capturado nas Ilhas Seychelles, antes de ser dado ao general britânico Robert Clive da Companhia das Índias Orientais. Clive cuidou de Adwaita como bicho de estimação até 1875, quando a tartaruga foi doada ao zoológico em 185. Por mais de 125 anos, viveu no mesmo recinto até falecer em 2006. Depois de sua morte, o casco de Adwaita foi examinado com datação de carbono para confirmar sua idade.

1. O molusco – e animal – mais velho conhecido do mundo

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Com 507 anos de idade, Ming, o molusco, viveu uma vida longa e um tanto banal. No entanto, poderia ter vivido ainda mais se os cientistas não tivessem o descoberto. Infelizmente, não era possível calcular a idade de Ming sem abrir sua casca, de forma que os pesquisadores não perceberam que estavam em posse do (provavelmente) mais antigo animal do mundo vivo – até já o terem matado.

Uma coisa boa saiu da morte de Ming – sua casca pode fornecer aos cientistas dados sobre as mudanças das temperaturas no mar ao longo dos últimos 500 anos, além de eventualmente ajudá-los a descobrir o segredo do envelhecimento.

Bônus: A água-viva imortal

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Sim, existe um animal imortal no mundo: a água-viva Turritopsis nutricula, que simplesmente não consegue morrer de causas naturais. Sua capacidade de regeneração é tão alta que ela só pode morrer se for completamente destroçada.

A expectativa de vida de uma água-viva comum é de algumas horas (para as menores espécies) a meses e, muito raramente, anos (para as maiores). Como esse animal, que só tem 5 milímetros de comprimento, consegue trapacear esse sistema? Bem, a Turritopsis nutricula pode se transformar de medusa de volta para pólipo, revertendo ao seu estado imaturo, como uma verdadeira fênix aquática. É como se os seres humanos pudessem voltar a ser bebês toda vez que atingissem a velhice (e a inevitável possibilidade de morte). fonte via [Oddee]

LENTES SENSÍVEIS: A EMOCIONANTE HISTÓRIA DA MULHER QUE ENCONTROU O PRÓPRIO PAI MORANDO NAS RUAS

Fotografia de Diana ainda pequena no colo do pai
Fotografia de Diana ainda pequena no colo do pai – Divulgação/Diana Kim

Através das lentes de suas câmeras, a havaiana Diana Kim sempre enxergou um mundo diferente, lotado de pessoas consideradas invisíveis. Formada em direito, ela passou anos de sua vida representando tais personagens na fotografia.

Em 2003, logo depois que entrou na Universidade do Havaí, Diana resolveu fazer um trabalho fotográfico sobre a falta de moradia na ilha. Foi assim que ela iniciou o ambicioso projeto de humanizar as pessoas que viviam nas ruas havaianas.

Foram quase 12 anos de imagens delicadas e sensíveis até que a fotógrafa encontrasse uma cena inesperada. Muito mais magro do que ela se lembrava, o pai de Diana apareceu na frente das lentes, completamente fora de si e sem ter para onde ir.

Fotografia do pai de Diana morando nas ruas / Crédito: Divulgação/Diana Kim

Solidão e abandono

“Meu pai me apresentou à fotografia. Ele era um fotógrafo de paisagens”, Diana contou à BBC, em 2015. “Eu me lembro dos meus primeiros anos sentado em seu estúdio, ajudando-o a abrir câmeras descartáveis ​​e vendo-o fazer cópias”.

Com o passar dos anos, no entanto, as memórias adquiriram um tom acinzentado, principalmente quando o pai da jovem foi embora. “Ele praticamente abandonou à mim e à minha mãe quando eu tinha oito anos”, Diana lembra com pesar.

Filha de pais separados, a havaiana acabou mudando de casa por diversas vezes e, eventualmente, perdeu o contato com seu pai. Em 2012, todavia, uma simples ligação mudou o rumo da história. Do outro lado do telefone, a avó de Diana parecia triste.

O pai de Diana no hospital, após o ataque cardíaco / Crédito: Divulgação/Diana Kim

Alheio à sociedade

“Seu pai está doente — algo errado com sua mente”, foram as palavras que a jovem escutou logo que atendeu. Sem entender muita coisa, já que sua avó falava coreano, Diana procurou pelo pai e, após certa procura, encontrou um homem em farrapos.

Diagnosticado com esquizofrenia, o pai de Diana havia deixado de tomar seus remédios e não mais cuidava da própria saúde. Ainda que ele morasse em um prédio, seu estado não agradava aos demais moradores e o pior acabou acontecendo.

“O contrato não foi renovado e ele foi despejado”, a jovem havaiana conta, após pontuar que, mesmo descuidado, o pai não apresentava perigo para ninguém. “Tudo aconteceu muito rápido. Meu pai estava realmente nas ruas, sem ter para onde ir.”

Diana e seu pai, durante a recuperação dele / Crédito: Divulgação/Diana Kim

Falta de esperanã

Foi aí que, um dia, Diana decidiu sair pelas ruas procurando pelo pai. Ela o encontrou em uma esquina, parado, com o olhar vazio. Ele não respondia aos desesperados sinais da filha, nem mesmo quando ela o segurou pelos braços e chamou sua atenção.

“Para algumas pessoas, ir embora seria a coisa mais saudável a se fazer, mas isso teria me destruído”. Diana, então, fez o que achava ser o mais lógico e confortável para ambos: começou a fotografar o pai, mesmo que ele não prestasse atenção.

“Alguns dias eu simplesmente não conseguia nem olhar para ele porque doía muito vê-lo naquele lugar. É como ver alguém morrer, lentamente, sem saber como salvá-lo. Então eu usava a câmera como um escudo”.

Fotografias do pai de Diana antes e depois de sua recuperação / Crédito: Divulgação/Diana Kim

Luz no fim do túnel

Por culpa da doença do pai, Diana sabia que não tinha muito o que pudesse fazer. Foi apenas meses mais tarde que um ataque cardíaco salvou a vida do homem. Ele foi levado ao hospital e, com os cuidados certos, voltou a tomar os remédios necessários.

“Quando eu o vi deitado ali foi incrível, porque ele era o mais saudável que eu tinha visto em dois ou três anos”, ela lembra. Daquele dia em diante, Diana e o pai começaram uma jornada lenta de recuperação, apoiando-se um no outro.

Dois anos mais tarde, em 2015, o homem já tinha um emprego e, junto da filha, voltou a fotografar. Ao lado do pai, Diana produziu um livro sobre a trajetória que eles traçaram e publicou as fotos que, de certa forma, serviram como um tratamento para o homem que ela voltou a conhecer após ultrapassar obstáculos inacreditáveis. fonte:via

Arqueólogos descobrem misterioso reino antigo perdido na história

Uma equipe de arqueólogos liderados por James Osborne, da Universidade de Chicago (EUA), descobriu o que parecem ser os restos da capital de um antigo reino perdido, localizado no monte Türkmen-Karahöyük, na Turquia.

A descoberta foi extremamente surpreendente para os cientistas: embora o monte se situe na planície de Konya, uma região repleta de metrópoles perdidas, essa em particular é praticamente desconhecida pela história.

O achado

Tudo começou quando os pesquisadores foram alertados por um agricultor local da existência de uma grande pedra estranha com um tipo de inscrição desconhecida em um canal próximo que havia sido recentemente dragado (a dragagem é um processo de remoção de sedimentos feito para manter a profundidade dos canais de navegação).

Depressa, Osborne notou que a pedra era importante. Assim, ele e seus colegas pularam na água para se aproximar da inscrição.

“Imediatamente ficou claro que era antiga, e reconhecemos a linguagem em que estava escrita: Luwian, uma língua usada nas idades do Bronze e do Ferro na área”, afirmou.

Tratava-se de uma estela, ou seja, uma escultura monolítica cuja função essencial é veicular um determinado significado simbólico, seja ele funerário, mágico-religioso, territorial, político, propagandístico etc.

Rei Hartapu

Tradutores foram chamados e explicaram que os hieróglifos descreviam uma vitória militar. Especificamente, a derrota da Frígia, um reino que existiu na Anatólia cerca de 3.000 anos atrás.

A Frígia era governada por homens chamados de Midas. Na data dessa estela, no entanto, análises linguísticas sugerem que a inscrição pode se referir àquele Rei Midas famoso do mito do toque de ouro.

Impressionante, não é mesmo?

Ainda mais curioso, no entanto, é o rei vitorioso, um homem chamado Hartapu. Os hieróglifos indicam que Midas foi capturado pelas forças de Hartapu, um governante sobre o qual quase nada se sabe.

Nem sobre seu reino, aliás. A pedra indica que o monte de Türkmen-Karahöyük pode ter sido a capital de Hartapu, abrangendo cerca de 300 acres em seu apogeu. Ou seja, uma cidade importante capaz de façanhas aparentemente incríveis, totalmente desconhecida pela história.

Um longo caminho

As informações obtidas até agora são preliminares.

De acordo com a equipe, há muito mais escavações a serem feitas na região, a fim de começarmos a compreender esse reino aparentemente perdido na história.

“Dentro deste monte haverá palácios, monumentos, casas”, disse Osborne. “Esta estela foi uma descoberta maravilhosa e incrivelmente sortuda – mas é apenas o começo”.

Para saber mais sobre o projeto arqueológico, acesse seu website. fonte:via [ScienceAlert]

Veja o gigantesco tubarão megalodonte em escala pela primeira vez

Tamanho do Megalodonte em comparação a um humano
Ilustração do megalodonte em comparação a um mergulhador humano. Crédito: Jack A. Cooper et al.

As inéditas colossais proporções do tubarão pré-histórico, o megalodonte, foram reveladas pela primeira vez em uma pesquisa realizada na Inglaterra.

Até então estimávamos o comprimento do enorme megalodon Otodus, mas pesquisadores da Universidade de Bristol e da Universidade de Swansea conseguiram estimar as demais proporções do animal que incluem nadadeiras que tinham o tamanho de humanos adultos.

As medidas foram alcançadas usando modelos matemáticos e comparações morfológicas com os seus descendentes vivos hoje.

O que eram os megalodontes

O estudo recente, publicado na revista Nature Scientific Reports, indica que o animal chegava a 16 metros de comprimento, sua cabeça tinha 4,65 metros e sua barbatana dorsal tinha 1,62 metros de altura. A cauda poderia chegar a 3,85 metros.

Megalodontes foram enormes tubarões pré-históricos que viveram entre 23 a 3 milhões de anos atrás.

Para Jack Cooper, mestre em paleobiologia da Universidade de Bristol, a pesquisa foi seu “projeto dos sonhos”, de acordo com The Guardian.

O pesquisador afirmou na entrevista que sempre foi louco pelos animais, inclusive mergulhou com os gigantes na África do Sul, dentro de uma gaiola de metal.

De acordo com o cientista foi sua beleza, adaptabilidade e poder que os tornou muito atraentes como objeto de estudo. Ele também disse que foram os megalodontes que o inspiraram a cursar paleontologia desde criança.

Investigar o animal por inteiro é complicado, pois apenas os dentes destes gigantes costumam sobreviver no registro fóssil, já que esses peixes não possuem ossos, mas um esqueleto de cartilagem que deteriorava com facilidade.

A pesquisa de Cooper compara o Megalodonte não apenas com o tubarão-branco, como estudos anteriores, mas a um total de cinco espécies distintas de tubarões que vivem atualmente.

Os cientistas observaram que os tubarões não mudam suas proporções durante o desenvolvimento até a vida adulta o que indica que eles poderiam usar as mesmas curvas de crescimento das espécies atuais projetando o comprimento até os 16 metros do megalodonte.

Mais informações em Body dimensions of the extinct giant shark Otodus megalodon: a 2D reconstruction.