Você já ouviu falar na talassofobia? Trata-se do medo persistente e intenso de grandes corpos d’água, como o oceano ou grandes rios e lagos. É bem diferente, no entanto, da aquafobia, que como o nome já indica é o medo da água em geral.
Na talassofobia, o que causa medo é, na verdade, a sensação de profundidade, escuridão e vastidão causada pela água, e ainda que esta condição não seja considerada um distúrbio mental propriamente dito, muitos psicólogos afirmam já terem tratado pessoas com problemas em relação a imagens parecidas com as que você vai conferir na lista abaixo:
Nós somos extremamente pequenos perto da natureza.
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Pode parecer algum tipo de monstro, mas são apenas algas.
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Animais perigosos em águas perigosas.
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Para algumas pessoas, piscinas com chão preto podem ser assustadoras.
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Simplesmente incrível.
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Uma cachoeira embaixo d’água.
bnasty1998
Foto feita na costa ao sul da Califórnia.
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O tamanho impressionante do Oceano Pacífico.
TheCouncil0fRicks
Pensa que já viu ondas grandes? Então dá só uma olhada nessa.
drazznoro
Bons pesadelos.v
kitkatbloo
Quando seu medo de aviões e o medo do oceano se encontram.
philbilly86
Um abismo assustador.
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Esta rua foi totalmente inundada após uma chuva de grandes proporções.
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Tempestade se aproximando.
B-L-O-C-K-S
Sauron, é você?
cuebas
Será este o covil do Megalodon?
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A mágica caverna de Zakynthos, na Grécia.
kinkykat977
Esta mina foi abandonada logo após uma inundação.
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Jacob’s Well, no Texas.
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Este mergulhador está montado em uma espécie conhecida como Pyrosoma Atlanticum.
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Nadando ao lado de um navio em mar aberto, a quilômetros da terra
Alces e veados estão devorando os ramos jovens de Pando. Imagem: Lance Oditt / Amigos do Pando
O maior organismo vivo do mundo está morrendo. Ao menos é o que afirmam os pesquisadores da Universidade de Utah em pesquisa publicada na Conservation Science and Practice. A comunidade científica entrou em alerta com o anúncio.
Se você está pensando que ‘Pando’, como é chamado o organismo, se refere a um enorme urso, elefante ou qualquer mamífero, se engana. Se, por causa das fotos, você concluiu que se trata de uma frondosa árvore, também está errado. Pando é uma colônia vegetal de 4 quilômetros quadrados.
Pesquisadoras reconstroem cercas para manter a preservação de milhares de arbustos que são um ser vivo sófoto/ Universidade de Utah
Pando se alastra por um território de 4 mil metros quadrados em uma floresta no planalto do Colorado, nos EUA. Basicamente, os álamos-trêmulos (Populus tremuloides) dessa região são geneticamente idênticos e se alastram de forma uniforme ao redor dessa região.
De acordo com dados da Universidade de Utah, são cerca de 47 mil arbustos interconectados por uma única raiz e que subsistem do mesmo solo. A descoberta é relativamente recente: isso ocorreu há cinco anos.
Porém, um novo estudo comandado por Paul Rogers – o pesquisador responsável pela descoberta de Pando – mostra que o objeto corre sérios riscos.
Nem elefante, nem baleia – o maior organismo vivo do mundo, na visão de alguns cientistas, é o bosque Pando Foto: Getty Images / BBC News Brasil
Por conta da falta de cercas ao redor de Pando, uma série de animais, como alces e veados, passa por cima dos álamos e destrói sua superfície de contato.
Com menor área de superfície e menos possibilidade de expansão, os álamos estão perdendo nutrientes e podem desaparecer mais rápido do que o esperado.
Vegetal superou cogumelo de 3,5 km² que tinha o posto de maior ser vivo do mundo e está nas montanhas do Oregon foto/ Paul Rogers/Creative Commons
Por conta de seu tamanho, o Pando acabou se tornando um dos principais meios de subsistência para outras espécies, como aves chapins (Poecile) e vegetações de mirtilos (Vaccinium myrtillus). Não se conhece o impacto de um possível desaparecimento do maior ser vivo do mundo. fonte: via
Desde tempos muito longínquos, as esculturas são uma bela forma de manifestação artística. E algumas dessas obras definitivamente não passam despercebidas aos nossos olhos. Como essas esculturas, que você confere na lista logo abaixo:
Desde tempos muito longínquos, as esculturas são uma bela forma de manifestação artística. E algumas dessas obras definitivamente não passam despercebidas aos nossos olhos. Como essas esculturas, que você confere na lista logo abaixo:
Esta escultura foi feita com base em um ditado popular irlandês, que em tradução literal pode ser interpretado desta forma: “Primeiro você toma a bebida. Depois, a bebida toma você”.
O mundo vive em constante transformação, e basta olhar para a forma como vivíamos há 20 anos para percebermos como as coisas mudaram. O avanço da Internet, a era da comunicação, as redes sociais, e etc. Mas olhando ainda mais para o passado, as surpresas são ainda maiores, já que muitas práticas antigas são simplesmente inconcebíveis e inacreditáveis nos tempos em que vivemos.
Confira algumas coisas que as pessoas faziam antigamente e que certamente não poderiam fazer se vivessem no século 21.
Veja:
1. Fumar em aviões.
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Antigamente (e para algumas pessoas isso ainda continua fazendo sentido) fumar era uma questão de status, estilo, e era um hábito de pessoas “descoladas”. Isso fazia com que ninguém sequer se importasse em acender um cigarro dentro de um restaurante, uma loja, na casa de alguém ou até mesmo dentro de um avião. Como ainda não eram amplamente divulgados todos os malefícios do tabaco, os fumantes sequer sabiam do mal que faziam para si e para os demais. Felizmente, hoje em dia esta prática já é completamente proibido por todas as companhias aéreas.
2. Violação de sepulturas em nome da ciência.
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Quando a ciência ainda precisava evoluir no que diz respeito ao conhecimento sobre o corpo humano, normalmente os pesquisadores precisavam recorrer à métodos nada éticos para conseguir material de estudo. Em se tratando de cadáveres, por exemplo, para que estudassem anatomia, era comum que os cientistas invadissem cemitérios e violassem sepulturas para utilizar os cadáveres em suas aulas e estudos. Hoje em dia, por exemplo, os cientistas contam com os doadores voluntários, que dispõe de seu próprio corpo em nome da ciência depois da morte. É normalmente desta forma que os cursos de medicina conseguem oferecer a prática que precisam ao seus alunos.
3. Falta de higiene.
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Ok, sabemos que algumas pessoas, mesmo em 2019, insistem em não cuidar da própria higiene, mas as coisas eram muito piores antigamente. Durante a Idade Média, a maioria das pessoas tinha o hábito de se lavar, mas isso acabou mudando durante a Renascença, quando por motivos até hoje não muito compreendidos, os “médicos” da época passaram a acreditar que banhar-se com muita frequência poderia ser prejudicial para a saúde. Por isso, durante este período as pessoas costumavam lavar apenas as mãos e o rosto com frequência, mas muitas vezes nem mesmo trocavam suas roupas – que eram sempre embebidas em fragrâncias e perfumes.
Antes de se tornar uma droga amplamente utilizada para fins recreativos, a cocaína era vista por grande parte da comunidade médica e científica como útil no tratamento de tosses e dores de dente. Por este motivo, era comum que ela fosse vista à venda em farmácias, sendo receitada inclusive como sedativo para crianças. Havia, inclusive, uma grande quantidade de anúncios e propagandas envolvendo a cocaína e seus supostos benefícios para a saúde.
5. Envio de crianças pelo correio.
Não, ninguém colocava as crianças dentro de caixas postais. No entanto, era bastante comum que pais e responsáveis por crianças, principalmente nos EUA do século 20, enviassem suas crianças para outras cidades por meio de um serviço oferecido pelos Correios. Nesta modalidade, as companhias ofereciam um funcionário para acompanhar a criança até o destino, mediante um pagamento que costumava ser mais barato que uma passagem convencional. De acordo com a lei da época, era totalmente lícito que as crianças fossem transportadas desta forma.
Em meados dos anos 1950, os elementos radioativos ainda não eram totalmente compreendidos nem mesmo pelos próprios cientistas, muito menos pelas “pessoas comuns”. Nesta época, apareceram uma série de “brinquedos” infantis que faziam uso de substâncias químicas radioativas que, conforme sabemos hoje em dia, eram extremamente nocivas à saúde de quem entrava em contato com elas. Entre as substâncias, por exemplo, estava o urânio e o polônio.
7. “Zoológicos” humanos.
Em uma das tantas passagens tristes e lamentáveis da história da humanidade, muitos países europeus exibiam pessoas nativas da África e da Ásia como se fossem “animais”, em uma espécie de zoológico para humanos. Na foto, você pode ver uma criança africana exposta em um desses zoológicos, na Bélgica. Uma cena, sem dúvidas, extremamente revoltante.
8. Punições violentas e humilhantes.
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Ao longo da história da humanidade, não foram poucas as formas que já encontramos de punir, humilhar, torturar e ridicularizar aqueles que, de alguma forma, atentavam contra os interesses de quem estava no poder. Decapitações, esquartejamentos, incineração, empalamento e guilhotina foram apenas algumas das técnicas utilizadas durante a história para tirar a vida de criminosos, presos políticos, pessoas que se revoltavam contra regimes autoritários e indivíduos que não aceitavam a imposição de certas religiões.
Infelizmente, em alguns países, ainda existem penas duríssimas (e até mesmo de morte) para atitudes que sequer podem ser classificadas como crimes. Este é o caso, por exemplo, do Brunei, que neste ano fez manchetes internacionais ao afirmar oficialmente que começaria a punir com apedrejamento condutas de adultério e homossexualidade.
Outros países, sobretudo a Arábia Saudita e o Irã, ainda aprovam penas de chibatadas para pessoas com condutas consideradas impróprias. Na Arábia Saudita, por exemplo, as chibatadas constituem uma opção de pena tanto para o agressor como, pasme, para a vítima também.
9. Fumar durante a gravidez.
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Como já fora abordado anteriormente nesta lista, os fumantes eram muito menos controlados e enfrentavam regras nada restritivas antigamente em relação ao tabagismo. Inclusive, por mais assustador e inacreditável que isso possa parecer hoje em dia, no passado as mulheres chegavam a ser incentivadas por médicos a fumar para evitar as dores naturais da gestação. Além disso, era bastante comum, sobretudo nos Estados Unidos, ver mulheres fumante nas maternidades logo após o parto.
Antes de alcançar o patamar moderno (que obviamente está em constante aprimoramento), a medicina era extremamente limitada e cometia erros que muitas vezes eram fatais para os pacientes. Os tratamentos antigos consistiam, por exemplo, no uso de sanguessugas para realizar a “sangria”, no corte da língua para “curar” a gagueira, entre outras técnicas bizarras. Isso sem citar a lobotomia, que retirava um pedaço do lobo frontal do cérebro de pacientes mentais, em uma técnica que provou-se totalmente duvidosa e sem certezas de eficiência.
Na foto, você pode ver Lewis Sayre com uma paciente, em um de seus tratamentos ortopédicos, de onde resultaram várias falhas fatais. fonte via
Há um ano e meio uma pesquisadora da Universidade Federal do Tocantins vem estudando a possibilidade de cultivar abacaxis orgânicos, isto é, sem o uso de agrotóxicos para enfrentar as pragas. E, nesta semana, cerca de 700 frutas foram colhidas.
Segundo a doutoranda Camila Martins Malta, o objetivo é encontrar formas de cultivo seguras, que protejam os abacaxis das doenças, mas também não representem nenhum risco à saúde de quem come. Assim, ela testou alternativas naturais de manejo, sem apelar para os produtos químicos.
Para os testes, os pesquisadores dividiram um terreno emprestado por um produtor rural. Ele cultiva abacaxis com agrotóxicos em outra área do local, por isso as comparações entre as frutas ficam mais justas. Segundo Camila, as frutas orgânicas têm o mesmo tamanho e sabor das outras. Playvolume
Para comemorar a colheita, os 700 abacaxis foram vendidos na Universidade por 1 real cada. Todo o dinheiro foi doado para instituições de caridade. Camila comenta que a produção sem agrotóxicos pode ser até mais barata que a com, mas que os produtos orgânicos costumam ser mais caros por uma questão de mercado. Isso significa que não é provável que esse preço se mantenha quando chegar a hora de o consumidor comum comprar.