O que você gostaria de comer se soubesse que seria sua última refeição? Caso pretenda, um dia, enfrentar alguma condenação por pena de morte, é melhor você ir logo pensando. Uma praxe comum nos corredores da morte é dar ao condenado um último presente: uma refeição completamente livre.
Devemos lembrar que, aqui no Brasil, a pena de morte é ilegal. Já nos Estados Unidos…
Muitas pessoas ficariam confusas, mas a única mulher entre os 84 presos condenados à morte na Geórgia sabia muito bem o que queria.
Kelly Renee Gissendaner, de 47 anos, foi condenada pela morte de seu marido no subúrbio de Atlanta. Ela planejou a morte de Douglas, em fevereiro de 1997, juntamente com seu então namorado Gregory Owen, quem executou o crime.
As autoridades disseram que ela queria matar seu marido – a quem ela já havia se divorciado e, em seguida, casado novamente - porque ela queria se separar mais uma vez, mas pensou que ele não iria deixá-la sozinha. Confuso, não? Para não ter mais dúvidas, ela resolveu matá-lo e colocar um ponto final na história.
Ela foi sentenciada à morte em novembro de 1998 e, desde então, cumpria pena na prisão estadual de Arrendale. No final de fevereiro deste ano, ela foi executada com uma injeção letal.
Mas vamos ao que realmente interessa: Gissendaner era uma mulher de peso e não poupou calorias ao ordenar sua última refeição.
Estes foram os itens pedidos pela detenta:
- Pão de milho com um lado na manteiga
- Dois Whoppers do Burger King com queijo
- Duas grandes porções de fritas
- Sorvete de cereja e baunilha
- Pipoca
- Salada com ovos cozidos, tomates, pimentões, cebolas, cenouras, queijo e molho especial
- Limonada
Estima-se que a refeição tenha mais de 4.200 kcal.
Será que ela conseguiu comer tudo isso ou guardou algo para depois?