Conheça o distrito de San Francisco que vai te teletransportar para a época do movimento hippie

Paz, amor, música e São Francisco (EUA), ou, mais especificamente, Haight Ashbury, o distrito que foi palco do movimento hippie nos anos 60. Durante o “Verão do Amor“, em 1967, a região foi ocupada por milhares de jovens sonhadores, que buscavam no psicodelismo as respostas para a vida, o universo e tudo mais. ”The Haight”, para os íntimos, é a área que fica em torno das ruas Haight e Ashbury, a oeste da famosa Golden Gate. Com a chegada do verão, naquele ano, jovens hippies de todas as partes do mundo se reuniram em São Francisco e encontraram na região casas baratas para alugar.

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Haight Ashbury tornou-se referência física da contracultura, sendo considerada por muitos um paraíso do rock psicodélico e das drogas. Até mesmo os integrantes da banda Grateful Dead encontraram no Haight uma casa para chamar de sua, uma residência construída no século XIX, em que viveram por alguns meses.

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No início do outono daquele ano, entretanto, o Haight já não trazia a mesma alegria jovial e foi tomada por dependentes químicos, lixo e miséria. Hoje, o distrito ainda transpira boemia e para sempre será lembrado como o cenário de um dos movimentos jovens mais transgressores da história. É um passeio indispensável para quem visita San Francisco.

Veja algumas fotos:

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Todas as fotos © Biblioteca Pública de São Francisco

*Esse post é um oferecimento de SKYY VODKA Brasil.

FOTÓGRAFO RETRATA COMO ERA VOAR DE AVIÃO NOS ANOS 60

Sinal de sofisticação, a companhia aérea Pan Am surgiu em 1920 e teve seu auge nos anos 1960 e 1970. Em fotos incríveis, o fotógrafo Michael Kelley registrou momentos que mais se parecem com um editorial de moda vintage. Os cliques foram feitos no voo entre Los Angeles e Londres, à bordo de um Boeing 747-200.

Com um legado vivo até hoje, todos queriam viajar e trabalhar na Pan Am. Antes do embarque, as aeromoças preparavam a cabine com revistas, headsets, cobertores e travesseiros, sendo quatro delas dedicadas à primeira classe. Feito o embarque, champanhe, petiscos e o menu elegante são entregues aos passageiros. Alcançada a altitude ideal, são servidas refeições quentes, segundo o fotógrafo, de extrema qualidade, com direito a caviar, pães e assados frescos, além do álcool servido à vontade.

Dá uma olhada nas imagens e confira como era charmoso viajar de avião na década de 60:

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Os assentos reclinados não atrapalhavam o vizinho de trás. Já na classe econômica, os bancos eram mais estreitos do que aqueles que estamos acostumados hoje, então imagina o sufoco. Apesar disso, após o jantar os passageiros podiam circular livremente pelo avião, sendo que no andar superior – item marcante da frota da Pan Am – havia espaço para jogos de mesa, bebidas, cigarros e longas conversas, sendo um ótimo recurso de entretenimento.

Ao anoitecer, todos retornam aos seus lugares para desfrutar um filme, exibido numa tela para todos como se fosse um cinema.

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Apesar de termos ótimos recursos na primeira classe dos dias de hoje, dá uma vontade de pegar esse voo, não é?

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Todas as fotos © Michael Kelley

O brasileiro que vive sozinho em uma ilha há 32 anos

Sabe quando os estresses da vida urbana nos fazem ter vontade de largar tudo e ir viver em uma ilha deserta? Caio Rodrigues Rego tornou esse desejo realidade quando, há 32 anos, aceitou o trabalho de ser caseiro na mansão de uma família norte-americana na Ilha dos Gatos, em São Sebastião, Litoral Norte de São Paulo.

A família não ficou muito tempo por lá e a mansão acabou em ruínas, mas Caio permaneceu como cuidador da ilha. Nos três primeiros anos, sua mulher e três filhos aceitaram ficar com ele na área que fica a 5 km do continente, mas assim que sua filha mais velha chegou à idade de ir à escola, Caio se viu sozinho em uma ilha de 75 mil metros quadrados. “Eles foram morar na praia, que fica a dez minutos daqui. E eles estão aí, próximos, todo dia encontro com eles, falo com eles“, afirma o cuidador em entrevista à TV Vanguarda.

Mas embora a ilha fique próxima ao continente e seja destino comum de turistas e pescadores, nem sempre Caio tem companhia. Ele afirma já ter ficado mais de 20 dias sem falar com ninguém. “É uma questão de consciência, existe um diálogo com você mesmo. Quando você consegue ouvir alguma coisa é de você mesmo. Não há interferência nenhuma, nenhuma buzina“, conta.

Na cozinha não faltam produtos básicos, que ele mesmo busca na praia, mas a ausência de água encanada e eletricidade tornam sua vida mais simples e menos conectada. Além disso, Caio não dispensa um bom peixe no almoço ou no jantar, que ele pega com as próprias mãos, em frente à casa em que mora.

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Foto © Munir El Hage

A ilha teria recebido esse nome após ser infestadas por ratos. Para acabar com os roedores, dezenas de gatos foram espalhados pela área e a população dos bichanos logo chegou aos 5 mil. Foi com uma praga desconhecida, no entanto, que todos os gatos foram extintos e a ilha, comprada pelo milionário norte-americano Nelson Rockefeller durante o governo Getúlio Vargas. Depois disso, a área foi repassada a um familiar  do empresário, chamado Richard Aldrich, que investiu na construção de uma mansão com o objetivo de fugir do holocausto nuclear.

Hoje, a Ilha dos Gatos pertence à União e está sob inscrição da Sociedade Ecológica Brasileira. Se Caio ainda estranha viver sozinho por lá? “Só tem que ter paciência de esperar as coisas acontecerem. As coisas vêm até mim normalmente. Quando você quer alguma coisa, você consegue, não importa o lugar“, afirma.

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Fotos via Ilha dos Gatos/Facebook

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Imagens ©  TV Vanguarda

A primeira modelo com vitiligo da história

Uma das críticas mais constantes que são direcionadas ao mundo da moda é o padrão de beleza presente nas campanhas. Entretanto, a campanha primavera/verão 2015 da marca Dieselbusca minimizar um pouco isso ao trazer Winnie Harlow, a primeira modelo com vitiligo da história, para promover a tolerância, a igualdade e o amor incondicional.

A garota de 19 anos, que apresenta a doença desde os 4, participou do America’s Top Model e já fez desfiles e peças publicitárias relevantes, provando que as manchas em sua pele não a tornam menos bonita – saiba mais sobre Winnie aqui. A campanha foi pensada pela diretora criativa Nicola Formichetti e apresenta um tom otimista e provocativo, inspirando as pessoas a viverem bons momentos. ”Tem tantas coisas loucas acontecendo que você não vê mais as pessoas se divertindo“, disse ela.

O fotógrafo escolhido para a sessão foi Nick Knight, que encarou o desafio de fotografar sorrisos – algo que geralmente não faz parte de seu portfólio. Confira abaixo as imagens e a beleza de Winnie Harlow:

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Todas as imagens © Diesel

Fotógrafo cria série registrando corujas camufladas em árvores

Já pensou em ter o poder de se camuflar para fugir de um perigo ou de estar em um local sem ser percebido por ninguém? As corujas têm essa incrível habilidade de camuflar-se para confundir seus predadores. Suas penas se misturam e se confundem com árvores e madeira, o que é uma forma de sobreviver na natureza e se esconder do inimigo.

Fascinado pela vida selvagem e principalmente pelas corujas, o fotógrafo Graham McGeorge, nascido em  Dumfries, na Escócia, que hoje vive nos Estados Unidos e é membro daNorth American Nature Photography Association, criou uma série que retrata a incrível habilidade das corujas em se camuflar. Não é fácil captar o exato momento em que as corujas se ocultam nas cavidades das árvores – é preciso ter agilidade, paciência, bons olhos e ouvidos.

Graham ganhou vários prêmios com a primeira foto abaixo, entre eles o Prêmio Mérito do concurso do National Geographic Traveler 2013. Graham McGeorge visita pântanos e florestas para saber onde encontrá-las. A dica é procurar “em buracos de árvores e casinhas de pica-paus”, recomenda o fotógrafo.No reino animal, sua preferência não poderia ser outra, as corujas e bebês de corujas. Ele diz que suas fisionomias são únicas e tocam o coração.

 Confira abaixo mais alguns desses adoráveis animais captados pelo fotógrafo:

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Todas as fotos © Graham McGeorge