Hipnotizante beleza dos campos da Morávia, na República de Checa

10 cidades brasileiras que todo aficionado por arquitetura precisa conhecer

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Além de vibrantes, cidades brasileiras como o Maranhão, Brasília e Salvador, exibem uma arquitetura que faz parte da história do país. Mas se, ao contrário, você busca sossego e mas quer conhecer lindas obras, parta para destinos como Bento Gonçalves e Petrópolis. Conheça aqui 10 cidades brasileiras que destacam-se pelas contruções diferenciada, e inclua-as já na sua lista de viagem!

São Luís (MA)

Conhecida como “cidade dos azulejos” São Luís e suas fontes, igrejas, calçadas, sobrados e outros elementos do centro foram declarados Patrimônio Mundial da UNESCO em 1997.

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João Pessoa (PB)

A cidade abriga um dos mais importantes complexos barrocos do país, o conjunto arquitetônico de São Francisco.

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Petrópolis (RJ)

Para recordar-se dos tempos de El Rei, visite Petrópolis e veja de perto suas construções imperiais.

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Bento Gonçalves (MG)

Aqui você encontra casas simpáticas, com arquitetura semelhante a do norte da Itália!

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Curitiba (PR)

A cidade exibe jóias arquitetônicas como o Museu Niemeyer!

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Recife (PE)

Aqui, os casarões do centro remontam a dominação Holandesa da região:

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Brasília (DF)

Brasília, a cidade projetada, respira Oscar Niemeyer, e não pode ficar de fora da lista!

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Salvador (BA)

O Pelourinho, em Salvador é Considerado Patrimônio da Humanidade pela Unesco, e tem mais de 800  casarões dos séculos 17 e 18!

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Rio de Janeiro (RJ)

A natureza complementa as construções arquitetônicas icônicas do Rio de Janeiro, que faz jus ao posto de cidade maravilhosa!


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Belo Horizonte (MG)

Aqui você também pode ver de perto obras de Niemeyer, integradas ao paisagismo de Burle Marx

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Fotos: Wiki Commons

Quatro irmãs recriam fotos memoráveis da infância quase 30 anos depois

Wilma Hurskainen, fotógrafa de Helsínquia, na Finlândia, decidiu recriar fotografias antigas tiradas por seu pai há mais de 25 anos. Nas imagens, elas e suas irmãs aparecem em algumas viagens de férias feitas pela família entre 1986 e 1990.

No projeto, intitulado “Growth” (Crescimento), Wilma voltou com as três irmãs aos lugares das fotos e reproduziu poses, expressões e até as cores das roupas, tudo para que as as novas fotografias ficassem o mais fiel possível as antigas imagens.

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“Às vezes era um pouco difícil encontrar os lugares das fotos originais, a roupa adequada e lidar com as emoções que surgiam por causa do processo de desenterrar o passado, mas a coisa mais importante é que, no final, minhas irmãs ficaram satisfeitas com a coisa toda”, contou

O resultado é impressionante, confira:

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Todas as fotos © Wilma Hurskainen

Incrível: cauda de dinossauro com penas intactas é encontrada em âmbar

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Uma descoberta incrível foi feita nesta semana. Paleontólogos encontraram uma cauda de dinossauro com suas penas ainda intactas presas dentro de um pedaço de âmbar.

Estas não são as primeiras penas a serem encontradas em âmbar, mas estão em condições tão perfeitas que os cientistas podem dizer que elas definitivamente são de um dinossauro, e não de algum tipo de pássaro pré-histórico. Estas penas podem muito bem ser os primeiros fragmentos de dinossauros não aviários (isto é, não pássaros) encontrados preservados em âmbar. Esta descoberta, cujos detalhes aparecem agora na revista Current Biology, está lançando nova luz sobre os detalhes das penas de dinossauro e como elas evoluíram – detalhes que não podem ser inferidos apenas através de fósseis convencionais.

 

Incrivelmente, o autor principal do novo estudo, Lida Xing, da Universidade de Geociências da China, em Pequim, encontrou o espécime em um mercado em Mianmar no ano passado. As pessoas que vendiam o pedaço de âmbar achavam que continha algum tipo de matéria vegetal, e que isso faria uma bela jóia. Xing imediatamente reconheceu seu potencial científico e recrutou Ryan McKellar, do Royal Saskatchewan Museum, no Canadá, para auxiliá-lo na análise.

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“Tenho estudado paleontologia há mais de 10 anos e estou interessado em dinossauros há mais de 30 anos, mas nunca esperei que pudéssemos encontrar um dinossauro em âmbar”, diz Xing. “As penas na cauda são tão densas e regulares, isso é realmente maravilhoso”.

Pequeno carnívoro

Usando um scanner e um microscópio, os pesquisadores foram capazes de analisar a peça de âmbar em detalhes. A cauda emplumada pertence a um jovem coelurossauro, uma família de dinossauros carnívoros parecidos com pássaros que viveram durante o período Cretáceo, há cerca de 99 milhões de anos.

Xing sabia que a cauda pertencia a um dinossauro, e não a uma ave, por causa de seu formato. As penas densas da cauda se espalham para os lados, fazendo com que ela pareça plana. Vertebras do tamanho de grãos de arroz permitiam que o animal a balançasse. A cauda curva foi foi o que mostrou a Xing que este não era um pássaro. As vértebras dos pássaros modernos são fundidas em uma haste. “Esta é uma minúscula cauda que parece um chicote”, diz McKellar. “O material preserva uma cauda que consiste em oito vértebras de um jovem. Estas são rodeadas por penas que estão preservadas em 3D e com detalhes microscópicos”, observa.

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A análise mostra que a superfície superior da cauda tem a cor castanha, e a parte inferior um branco pálido. A estrutura das penas não tinha um eixo central bem desenvolvido, uma característica encontrada nas penas de pássaro modernas. Mas as penas têm filamentos e bárbulas – um padrão de ramificação encontrado em penas modernas – o que sugere que essa característica surgiu muito cedo na evolução das penas.

Os pesquisadores esperam encontrar mais peças como essa no futuro. “As peças de âmbar preservam instantâneos minúsculos de ecossistemas antigos, mas registram detalhes microscópicos, arranjos tridimensionais e tecidos que são difíceis de estudar em outros ambientes”, observa McKellar. “Esta é uma nova fonte de informação que vale a pena pesquisar com intensidade e proteger como um recurso fóssil”. [Gizmodo, NPR]

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