Templos, mercados e chuva ao redor do Camboja

HISTÓRIA DE UM VIAJANTE

Viajar e fotografar para um mês em clima úmido durante a estação chuvosa foi um sério desafio. Meu objetivo era atravessar a Phnom Penh, Mekong e Siem Reap antes para o sul de Kampot e Kep.
Tiro Siem Reap foi um caso de escolha de templo mais exótico e tentando afastar os turistas. Em Phom Penh, visitei os pontos principais e alguns encantos locais recomendados por amigos e moradores. Era uma cidade mais fácil de atirar.O Mekong era demasiado plana e larga, então foi um pesadelo para qualquer sentido real de tamanho. Tive praticamente foi riscado e deixou para a próxima.
Kampot e Kep estavam cheios de pontes coloniais velhos enferrujados, todos os tipos de animais selvagens, montanhas e praias, juntamente com a pequena, mas próspera comunidade muçulmana e uma floresta tropical. Era um lugar maravilhoso não superlotado com turistas.
Manual de alta faixa dinâmica em meados do verão à tarde.
Mercado russo
Manual High Dynamic Range, meados da tarde dentro de casa.
Um momento de chuva pesada
Tiro nas traseiras de Tuk Tuk no Camboja durante um momento de chuva pesada, não sei se quem é melhor fora.
O pagode de prata
Este é mais um ticker de caixa, centro do palácio real.
Pesca no Mekong
Tomou um barco pequeno para levar uma pequena sessão de fotos no rio.
Os campos de morte
Um lugar muito difícil de levar uma imagem decente, o melhor que pude fazer foi essa foto…
Uma variedade de coisas
O mercado russo é um dos lugares mais legais. Esta é uma foto de moto peças loucamente embalado em umlugar.
Olhando para fora
Parei para almoçar algumas vezes no caranguejo barracos à beira do Kep. Simplesmente fantástico. Incrível.
Relâmpago sobre Kampot

Standing on the roof of the Two Moons with a few bottles of beer and a thunder storm.

Angkorian Temple Run

Rainy, slippery and empty. Perfect for a temple run 🙂

Kampot or bust

A derelict house on the main river-side of Kampot.

Ele viajou por 40 dias na Europa e suas fotos são pura inspiração

A imagem pode conter: céu e atividades ao ar livre

O ator, compositor, diretor e produtor francês Yannis Mouhoun, saiu em uma viagem de 40 dias pela Europa com sua câmera na mão e muita vontade de fazer registros incríveis.

Ao total, o jovem percorreu aproximadamente 15 mil quilômetros, conhecendo paisagens bem diferentes uma das outras. Yannes passou por diversas locais, como Estrasburgo, na França, Berlim, Copenhague, Madri e Lisboa, além de pequenas cidades na Irlanda, Itália e Islândia.

Confira algumas imagens abaixo e inspire-se:

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Você pode acompanhar o projeto EUROPA através do site e da conta no Instagram do artista.

Todas as fotos © Yannis Mouhoun

Tenda em forma de bolha transparente permite uma noite em contato com os astros

A imagem pode conter: árvore, planta, atividades ao ar livre e natureza

Você sempre sonhou em dormir sob as estrelas, mas nunca teve coragem, seja por medo dos mosquitos, pela segurança ou até mesmo pela friagem? Então essa barraca inovadora é a solução dos seus problemas.

Feita de PVC, ela geralmente é comercializada num formato menor, com aproximadamente 4 metros de diâmetro, perfeito para duas pessoas. Mas várias empresas também oferecem a opção de customizá-la, aumentando sua capacidade para até 4 pessoas.

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E apesar de ser à prova d’água e resistente ao fogo, ela não resiste a objetos pontiagudos, ainda que a garantia do produto seja de 2 anos. Se você se empolgou e quer uma para seu próximo acampamento, precisará investir um bom dinheiro. Na internet, é possível encontrar opções à venda a partir de 2 mil dólares.

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Imagens © Divulgação

Desmatamento revela observatório astronômico milenar na Amazônia

A imagem pode conter: nuvem, céu, atividades ao ar livre e natureza

O hábito destruidor e lamentavelmente tão comum de se desmatar a Amazônia e abrir campos de pasto para a criação de gado revelou uma surpresa impressionante ao capataz de uma fazenda no estado do Amapá: um estranho agrupamento de enorme pedras de granito posicionadas em círculo, como uma espécie de Stonehenge amazônico.

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Tratam-se de 127 blocos de até 4 metros de altura cada um, formando um círculo de aproximadamente 30 metros de raio. Testes e medições levaram estudiosos da arqueoastronomia a concluir que o local funcionava como um observatório astronômico há cerca de mil anos, ou seja: 500 anos antes da chegada dos europeus por aqui.

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A descoberta se junta a outras revelações que indicam que a região amazônica era muito menos intocada e virgem do que se pensa, com população de possivelmente 10 milhões de pessoas, dizimadas pelas epidemias trazidas pelos europeus, e pelos próprios europeus.

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A descoberta do capataz aconteceu nos anos 1990, e nos últimos dez anos as pesquisas ao redor do local receberam verba pública e puderam se intensificar. Resta ainda muita pesquisa para se aprofundar na história e na função do local, mas a descoberta é impressionante para que se possa começar a trilhar a história das populações amazônicas e da própria América antes da chegada dos europeus – e, com isso, a própria genealogia aprofundada da humanidade.

Cerâmicas e outros objetos encontrados na região Cerâmicas e outros objetos encontrados na região

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Para isso, no entanto, é fundamental que se consigam realizar tais pesquisas sem precisar desmatar ainda mais a floresta, ou o próprio sentido da investigação se perde por completo. Há de haver uma vasta história a ser descoberta a respeito da vida, cultura, acontecimentos e hábitos dos povos que viviam nessa região e no próprio Brasil – que definitivamente não começou quando os europeus chegaram aqui.

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© fotos: divulgação