Organização troca modelos em capas de revistas famosas por cães de abrigo para incentivar adoção

Diversos projetos fotográficos já buscam dar aquele impulso para que animais abandonados possam encontrar um novo lar para chamar de seu, mas talvez nenhum deles seja tão interessante e criativo quanto a ideia da organização polonesa Po Psu Ta Moda, que levou cães de abrigo às capas de revistas.

A série fotográfica mostra os animais cheios de glamour em substituição a modelos famosos em alguns conhecidos editoriais de moda de revistas como Vogue, Harper’s Bazaar e Elle. O resultado é encantador e, acima de tudo, efetivo, já que a maioria dos cãezinhos destacados acabou conseguindo um lar após o projeto.

Vem ver e se apaixonar também:

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Todas as fotos © Po Psu Ta Moda

Casal celebra 64 anos de casado com ensaio estiloso, em que marido, de 95, veste roupas feitas pela mulher

Não bastava comemorar uma vida juntos, esses dois fizeram um ENSAIO FOTOGRÁFICO FOFÍSSIMO para eternizar seu amor. E mais: todos os ternos vestidos por ele foram feitos por ela. Vem ver só que gracinha!

Wang Lijin conheceu sua esposa Huang Caozhen em 1952, quando ele a convenceu a fazer um terno – e depois disso se apaixonou! Ou seja, além de serem feitas à mão, as roupas também fazem parte da história deste casal.

Durante o pronunciamento feito no evento que comemorava a data, Wang disse que é extremamente grato por ter ao lado a mulher, a mãe de seus filhos, avó e tataravó de seus netos e bisnetos e por todos esses anos de amor em que eles enfrentaram altos e baixos.

As fotos foram todas clicadas com eles fazendo aquilo de que mais gostam de fazer juntos. A fofura foi tanta que as imagens foram divulgadas até em cartazes e outdoors em Hebei, cidade dos pombinhos. Olha só:

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Todas as fotos © Weibo

7 curiosas culturas antigas que são ignoradas pelos livros de história

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Todo mundo falava sobre o calendário maia em 2012; as pirâmides egípcias estão entre os monumentos mais visitados do mundo; e os gregos são famosos por seus templos e esculturas. Mas e outras culturas antigas riquíssimas e interessantes conhecidas por historiadores e pesquisadores atuais e que mal são mencionadas em livros de história? Confira sete delas:

7. Reino Silla

SILLA
Silla foi uma das dinastias que durou mais tempo no mundo todo, entre 57 a.C. e 935 d.C., na península coreana.

A dinastia foi fundada pelo monarca Bak Hyeokgeose. Segundo o mito de criação de Silla, ele teria nascido de um ovo misterioso em uma floresta, e se casado com uma rainha nascida das costelas de um dragão. Através dos tempos, essa cultura se desenvolveu em uma sociedade hierárquica com uma rica aristocracia.

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Uma descoberta de 2013 nos trouxe maiores informações sobre este povo: a ossada de uma mulher na faixa dos 30 anos de idade foi encontrada perto de Gyeongju. Uma análise dos fragmentos mostrou que ela provavelmente era vegetariana e que se alimentava de arroz e alimentos feitos com trigo. Uma reconstrução de seu rosto determinou que ele teria sido alongado.

Apesar de restos humanos do povo Silla serem raramente encontrados, arqueólogos têm descoberto uma variedade de objetos luxuosos desta cultura, como punhais de ouro, budas de ferro e joias com ornamentos de jade. Estes e outros exemplares podem ser encontrados no Museu Nacional Gyeongju, na Coreia do Sul.

6. Indus

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Esta é a cultura urbana mais antiga que conhecemos. Este povo ocupou território que atualmente vai do Paquistão ao Mar Arábico e até o Ganges na Índia. A civilização Indu perdurou milhares de anos, de 3300 aC até 1600 aC.

Este povo criou o primeiro sistema de esgotos e de drenagem urbana, construiu muros impressionantes e produziu artefatos como cerâmica e miçangas de vidro. Eles até tinham cuidados dentários: cientistas analisaram 11 mil molares de adultos que receberam tratamento há mais de 7,5 mil anos.

Um estudo de 2012 sugere que mudanças climáticas enfraqueceram as chuvas e forçaram a civilização a migrar em busca de climas mais úmidos.

5. Sanxingdui

Sanxingdui

Sanxingdui era uma cultura da Era do Bronze que viveu no que hoje é a província Sichuan da China. Um fazendeiro descobriu artefatos de Sanxingdui em 1929. A área, porém, só foi escavada em 1986, revelando esculturas de mais de 2.4 metros e perfurações complexas em rochas de jade.

Pesquisadores, porém, não sabem muito sobre esse povo além de que eles eram ótimos artistas. Suas máscaras de bronze e ouro provavelmente representavam deuses ou ancestrais, de acordo com o Museu Sanxingdui da China.

Evidências sugerem que o povo Sanxingdui abandonou a região há mais de 2.800 anos. É possível que eles tenham se mudado para a antiga cidade de Jinsha, que não fica muito longe dali. Em 2014, pesquisadores mostraram que naquela época um enorme terremoto atingiu a região, provocando deslizamentos de terra que mudaram o curso do rio Minjiang. Isso poderia ter deixado o povo Sanxingdui sem água, forçando a migração.

4. Os Nok

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Esta cultura misteriosa durou entre 1000 aC até 300 dC no que hoje é a região norte da Nigéria. Evidências dessa população foram descobertas por acidente por uma mineradora em 1943, de acordo com o Museu Metropolitano de Arte de Nova York.

Na época, mineradores encontraram uma cabeça moldada em terracota. Desde então, outras esculturas foram encontradas, incluindo imagens de pessoas usando joias elaboradas e carregando bastões e manguais, símbolos de autoridade também encontrados na arte do Egito antigo. Outras esculturas mostram pessoas com doenças como elefantíase.

3. Os Etruscos

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Os Etruscos eram uma rica sociedade que viveu no norte da Itália entre 700 aC e 500 dC, quando começaram a ser absorvidos pela República Romana. Eles desenvolveram linguagem escrita única e deixaram para trás luxuosas tumbas familiares, incluindo uma que pertenceu a um príncipe que foi analisada em 2013.

A sociedade etrusca era teocrática e seus artefatos sugerem que rituais religiosos faziam parte da rotina diária. Uma das descrições mais antigas do parto humano na arte ocidental foi encontrada no santuário etrusco de Poggio Colla, e mostra uma deusa de cócoras. No mesmo local foi encontrada uma laje de arenito de 1.2 metro de altura e 60 centímetros de largura com raras gravações da linguagem etrusca.

2. O Reino de Punt

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Este era o nome utilizado por antigos egípcios para uma região na África Oriental. O grande mistério deste reino é que sua localização exata nunca foi determinada. Ela pode corresponder ao que hoje é a Somália, parte da Etiópia e até ao Omã.

Este reino realizava trocas com os egípcios desde pelo menos 2550 aC, durante o reinado do faraó Khufu, também conhecido como Quéops. Os egípcios deixaram várias descrições das expedições realizadas ao local e dos produtos que adquiriam do misterioso reinado, como ouro, mirra e ébano, mas nunca explicaram exatamente como chegar até lá.

1. A Cultura do Vaso Campaniforme

Cultura do Vaso Campaniforme
Você sabe que uma cultura é realmente misteriosa quando ela é batizada em referência a um artefato e nada mais. A Cultura do Vaso Campaniforme criava potes de cerâmica com formato de sinos de cabeça para baixo. Os autores destes incríveis potes viveram na Europa entre 2800 aC e 1800 aC.

Eles também deixaram para trás artefatos e cemitérios, como o que fica na República Checa e que conta com 154 ossadas.

A Cultura do Vaso Campaniforme também foi responsável pelo segundo período da construção de Stonehenge: esse povo provavelmente posicionou as pedras azuis, que são as menores rochas da estrutura. [Live Science]

Garota de 14 anos com doença degenerativa decide optar pela eutanásia e levanta debate

Logo aos oito meses de idade a americana Jerika Bolen foi diagnosticada com Atrofia Espinhal, uma doença degenerativa que afeta os nervos responsáveis pelo controle dos movimentos. Depois de passar por 30 cirurgias, a jovem decidiu que a dor constante é mais forte que sua vontade de sobreviver.

O mês de agosto será o último de Jerika, que vive numa cadeira de rodas e passa 12 horas por dia ligada a um ventilador para assegurar sua respiração. Em entrevista, ela disse que se sente pronta para esse momento há algum tempo, desde que percebeu que seus esforços para continuar não eram feitos para ela, mas para sua família.

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Foram 3 anos de conversas com a mãe, Jen Bolen, que decidiu apoiar sua decisão, até que ela programasse a eutanásia. “Se ela estiver em paz com isso, eu vou ter que achar um jeito de ficar em paz também”, contou Jen. “Em 14 anos ela batalhou mais pela vida do que a maioria dos adultos jamais precisará. Ela capaz de decidir por seu corpo e suas dores”, completou.

Os últimos dias da vida de Jerika já estão planejados. Ela aproveitará o verão, viajará para passar um tempo com o pai, com quem não tem muito contato, e depois ficará ao lado da mãe. Por fim, ela, a família e os amigos organizaram um baile, com muita música e para o qual ela pretende levar um convidado especial.

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A adolescente disse que, desde que tomou a decisão, está super feliz e triste ao mesmo tempo. Ela só tem forças para mover as mãos, que controlam sua cadeira de rodas e o mouse de um computador, o que a fez concluir que não tem qualidade de vida o suficiente para seguir lutando. Sua grande preocupação agora é que as pessoas próximas tomem conta de sua mãe, assegurando que ela se alimente e durma bem após a eutanásia.

A notícia pode ser dura, mas levanta um debate importante, que ainda é um grande tabu em diversos países do mundo. No Uruguai e em diversos países da Europa a eutanásia – que significa “boa morte” ou “morte piedosa” – é legalizada. No Brasil, a prática é ilegal e considerada antiética pelo código de medicina.

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Fotos: Reprodução

Artista cria murais coloridos para mostrar a força das mulheres que o inspiram

Christian Guemy, conhecido no meio artístico como C215, tem espalhado arte pelas ruas de todo o mundo. Através da técnica do stencil, o artista francês criou uma série de gravuras onde homenageia mulheres que o inspiram.

Utilizando cores fortes e vibrantes, o artista combina força com beleza, fazendo com que o público enxergue o tamanho da energia que estas mulheres possuem. A ideia é inspirá-los a transformar o mundo assim como estas importantes figuras femininas o fizeram.

C215 começou na arte de rua há pouco mais de 10 anos, e hoje é um dos artistas mais expressivos da cena europeia. Adicionando seu toque pessoal ao stencil, ele acrescenta luz e profundidade às cenas, tornando-as visualmente incríveis.

Confira alguns dos seus maravilhosos murais:

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Todas as imagens © C215