Fotógrafo que tem medo de altura faz sucesso com registros inspiradores de montanhas pelo mundo


O polonês Jakub Polomski faz duas confissões extraordinárias quando colocadas juntas na mesma frase. Ele ama fotografar montanhas, mas morre de medo de altura! Ele conta que fica até um pouco envergonhado de anunciar uma coisas dessas. Agora se o resultado é bom? É só vendo para crer!
“Pelo medo de altura, já perdi cenários belíssimos para as minhas fotos. E aceito conselhos para acabar com ele“, disse via Bored Panda.

Agora olha só as fotos básicas. Imagina do alto!

Alpes, França
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El Chalten, Andes, Argentina
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Alpes, Suíça
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Islândia
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Dolomitas, Itália
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Lofoten, Noruega
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Cárpatos, Eslováquia e Polônia
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Alpes, Austrália
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Torres del Paine, Andes, Chile
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Todas as fotos © Jakub Polomski

Artista russo usa técnica do pontilhismo para criar tatuagens cheias de detalhe

 

Você deve se lembrar do pontilhismo em suas aulas de arte na escola. A técnica surgiu na segunda metade do século XIX e mostrava que era possível criar imagens perfeitas através da justaposição de pontos. E, enquanto Georges Seurat se preocupou em levar o máximo do pontilhismo para a tela, esse artista decidiu levar a técnica a outro patamar, criando tatuagens pontilhistas.

O responsável pelas criações impressionantes é o tatuador e ilustrador russo Brezinski Ilya. Com base em São Petesburgo, ele cria os desenhos sempre em preto e branco e posta suas criações no Instagram @ilya_brezinski, que já arrecada mais de 20 mil seguidores.

Confira e segure seu queixo:

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Todas as fotos © Brezinski Ilya

Ele pedalou da Índia até a Suécia atrás do seu grande amor

Dizem que amor de verdade só existe um. Se é verdade a gente não sabe, mas certamente são poucas as pessoas que encarariam uma demostração de amor tão grande quanto a feita pelo indiano Pradyumna Kumar Mahanandia. Em 1978, ele saiu de Nova Delhi, na Índia, para encontrar sua amada em Gotemburgo, na Suécia. O trajeto de mais de 7 mil quilômetros foi feito inteiramente de bicicleta, em uma viagem que durou 4 meses e 3 semanas.

Pradyumna era um artista talentoso na Art College, em Nova Delhi, e ficou popular por seus ótimos retratos. Foi assim que, aos 19 anos, a sueca Charlotte Von Schedvin foi à Índia fazer um curso com ele. Durante as aulas, os dois se apaixonaram e decidiram se casar seguindo os rituais indianos. Porém, algum tempo depois Charlotte teve que voltar a seu país e Pradyumna não pode acompanhá-la pois não tinha dinheiro para a viagem. Apesar disso, ele prometeu visitar a amada o mais breve possível.

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Depois de três anos trabalhando e tentando juntar dinheiro para a viagem, ele resolveu que era hora de matar a saudade a qualquer custo. Assim, vendeu todos os seus bens e comprou uma bicicleta para pedalar até a Suécia, passando pelo Afeganistão, Irã, Turquia, Bulgária, Iugoslávia, Alemanha, Áustria e Dinamarca.

O esforço valeu a pena: hoje os dois são casados há 40 anos e tem dois filhos. O governo da Suécia chegou até mesmo a fazer um documentário para mostrar esta incrível história de amor e dedicação.

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Todas as fotos: Reprodução Facebook

Curiosidades da Vida Animal: jequitiranaboia

É um inseto homóptero também conhecida como jequitiranaboia ou machaca (em espanhol),(parente da cigarra) e inofensivo que apresenta características que dão origem a crendices. Possui uma cabeça intumescida (forma de fava de amendoim) e quitinizada (quitina = proteína resistente) cuja forma vista de lado, lembra a cabeça de um réptil (cobra ou jacaré), com falsos dentes. Apresenta também um tubérculo perto da base semelhante a um grande par de olhos. Estes de fato se acham ao lado e junto deles há um fio sobre um pequeno tubérculo, o que representa sua antena.

Como são parentes das cigarras, sua reprodução pode ser similar. Isto é, de seus ovos eclodem larvas que passam todo seu estádio característico sob a terra (fase subterrânea) sugando raízes, e quando estas já estão prontas para a metamorfose, saem de seus abrigos subterrâneos e sobem nas vegetações para saírem de sua forma larvária, formando a “crisálida” e desta, a fase adulta.

Esta espécie é muito comum na América do Sul, em grande parte no território brasileiro. Pode também ser encontrada nos países da América Central, como na Venezuela, Colômbia e Peru. Vive nas florestas tropicais.

Existem exemplares de outras famílias, que podem ser encontradas em outras regiões do mundo, como por exemplo, o caso da Saccharivora sp. (Antilhas), Saccharosydne sp. (Hawaí), Liburnia furcifera (Japão) e outras da Malásia e Bornéu. Nestes territórios algumas espécies são consideradas grandes pragas agrícolas (arroz, milho, cana-de-açúcar etc), causando grandes danos para a agricultura local. Como é o caso das Antilhas, considerada praga agrícola ataca a cultura da cana-de-açúcar e no Japão, a espécie ataca o arroz.

Os apêndices cefálicos das cobra-cigarras variam na forma e na cor de acordo com a espécie (Phrictus sp.)

 Ela se alimenta de seiva, que coleta das árvores com um longo e afiado aparelho bucal.  Uma das características mais marcantes desses insetos é o formato do apêndice cefálico, resultado do crescimento de certas regiões da cabeça do inseto. Em alguns casos, esses apêndices são adornados com falsas reproduções de olhos e narinas e podem lembrar a cabeça de um réptil.

Existem espécies que apresentam manchas que se assemelham a fossetas labiais, órgão para detecção de calor dos boídeos (família da jiboias e sucuris). Outras apresentam um ponto negro entre os falsos olhos e narinas, que remete a fosseta loreal, órgão dos crotalíneos (grupo das jararacas, cascavéis e surucucus) com a mesma função da fosseta labial.

O apêndice cefálico da cobra-cigarra (Fulgora sp.) possui olhos e narinas falsos. Algumas pessoas relatam que o inseto parece uma serpente, um jacaré ou um lagarto dependendo da espécie - Foto: Fábio Paschoal

A defesa da cobra-cigarra não é veneno.  Ao ser perturbada, ela abre as asas e mostra um par de olhos falsos na tentativa de assustar um possível predador - Foto: Fábio Paschoal

A defesa da cobra-cigarra não é veneno. Ao ser perturbada, ela abre as asas e mostra um par de olhos falsos na tentativa de assustar um possível predador

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Fotos: Fábio Paschoal /Google imagens

Quênia:Orfanato de elefantes órfãos por causa da caça ilegal, vivem agora cercados de carinho

Cerca de 70 filhotes de elefante, órfãos por causa da caça ilegal, vivem agora cercados de carinho em um refúgio pioneiro em Nairóbi, capital do Quênia, que se transformou em uma valiosa arma para lutar contra o tráfico de marfim na África.

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Daphne Sheldrick, em memória de seu marido David, o famoso naturalista e fundador da reserva de Tsavo (maior parque natural do Quênia), criou em 1977 o Sheldrick Wildlife Trust. A apenas alguns quilômetros do centro da capital queniana, este orfanato pioneiro em nível mundial acolhe, dentro do Parque Nacional de Nairóbi, 30 filhotes de elefantes e dois rinocerontes resgatados depois que suas mães foram assassinadas.

Os pequenos paquidermes recebem ali cuidados e carinho, até crescerem e serem capazes de se reintegrar às manadas selvagens. Agora é Angela, a filha de Daphne, que continua o legado familiar e dirige o orfanato, um dos locais mais visitados de Nairóbi.

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A cada dia, dezenas de turistas de todo o mundo chegam para observar de perto estes grandes órfãos da África, na única hora da manhã em que o centro abre para o público. Durante esse tempo de recreio, os bebês de elefantes, nos quais as presas debaixo da tromba mal começaram a aparecer, se divertem brincando com barro e bebem as enormes mamadeiras de leite que são preparadas por seus cuidadores.

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Quênia: elefantes órfãos usam cobertores como 'mães substitutas'

Estes órfãos gigantes escondem uma triste história: suas mães foram assassinadas para servir o comércio ilegal de marfim, que provoca o assassinato de um elefante a cada quinze minutos na África, segundo dados do orfanato.

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O chefe dos cuidadores, Edwin, explicou que suas emoções são muito parecidas com as dos humanos. Os elefantes chegam ao centro cheios de agressividade e desolados porque perderam suas mães, por isso que os cuidadores tentam suprir esta carência com muita atenção e carinho. Os filhotes menores de um ano são cobertos para serem mantidos aquecidos, simulando o calor da mãe.

O menor paquiderme do orfanato tem pouco mais de três meses, se chama Kauro e foi achado quando tinha apenas duas semanas de vida na reserva de Samburu, no norte do país, depois que sua manada foi atacada por caçadores ilegais. Sua mãe foi assassinada, e Kauro perdeu parte de sua tromba.

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“Estamos com eles o dia todo. Passeamos com eles, brincamos e, cada vez que pedem leite, a qualquer hora, damos. Pode ser até oito vezes diárias, dependendo do apetite”, contou Edwin.

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Um dos grandes desafios foi conseguir uma fórmula de leite adequada que igualasse a qualidade nutricional do leite materno. Durante quase três décadas, o refúgio viu muitos dos filhotes não sobreviviam mas, ao fim, acharam a receita ideal. “O leite é vegetal, mas não pode ser produzido no Quênia. Importamos da Inglaterra, o que faz com que o processo seja muito caro”, disse Edwin.

Mas o mais difícil de tudo é a reinserção dos elefantes na vida selvagem em Tsavo, momento no qual têm que se desprender do profundo carinho de seus cuidadores e seguir a irresistível chamada da natureza. Segundo Edwin, este longo processo começa quando os elefantes têm dois anos, e pode durar um máximo de dez dependendo de cada animal. “É o mais complicado, embora ao mesmo tempo muito satisfatório, porque todos levam o instinto de voltar à vida selvagem em seu interior”.

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O centro também permite que os filhotes sejam apadrinhados por US$ 50 por ano para contribuir com o financiamento dos US$ 900 que cada elefante gasta, incluindo remédios, alimentação e salários de cuidadores. Algumas celebridades se uniram a esta luta contra a caça ilegal, como a atriz americana Kristin Davis, que recentemente organizou um ato beneficente em Londres para arrecadar fundos para o orfanato.

Longe ficaram os tempos nos quais estes animais exploravam a África seguindo suas ancestrais rotas migratórias. A caça ilegal de elefantes e rinocerontes se tornou habitual em países como África do Sul, Quênia e Camarões.

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Atualmente, há cerca de 100 mil elefantes do continente e 20% da população total, estão ameaçados de desaparecer na próxima década, segundo o Comitê Permanente da Convenção Internacional para a Proteção de Espécies Ameaçadas. “Quando as pessoas de todo o mundo compram produtos fabricados com presas de elefante, estão participando desta tragédia. Todo o mundo pode ajudar a diminuir a caça ilegal, se quiser”, disse Edwin.

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