Fotógrafo cria polêmica ao fazer ensaio sensual verdadeiro com mulheres obesas

Que os padrões de beleza determinados pela mídia e pela sociedade como ideais são preconceituosos e causam estragos na vida e auto-estima de muitas pessoas, isso todos nós sabemos. Ainda sim, muita gente que defende uma quebra de paradigmas continua agindo com preconceito mascarado, como ensaios feitos com mulheres GG nos quais as barrigas, seios ou outras partes dos corpos das modelos ficam escondidos por algum pano, roupa ou mesmo jogo de luz.

Exatamente por isso o projeto Full Beauty do fotógrafo Yossi Loloi merece aplausos. Sem hipocrisia e meias verdades, suas fotos trazem um padrão de beleza totalmente rejeitado pela mídia – o das mulheres obesas – e assim ele quebra as regras deixando os mais conservadores de queixo caído.

Segundo Yossi, em suas fotos, ele foca na feminilidade das mulheres como uma forma de protesto contra a discriminação. Ele ainda diz que pra ele, essa é apenas uma forma diferente de beleza e, se todo mundo tem direito de definir seus próprios gostos, então não deveria haver uma relutância em expressá-los, mesmo que eles sejam diferentes. Ele ainda afirma – beleza não pode ser medida e não tem nada a ver com um tamanho padrão. A gente assina embaixo.

*UPDATE: Nós do Hypeness não incentivamos a obesidade pois ela é uma doença e não é saudável. Os aplausos aqui foram para a atitude inovadora do fotógrafo de quebrar paradigmas e retratar uma realidade que existe, mesmo que a mídia e a sociedade deteste admiti-lo.

Saiba mais sobre o projeto no site do artista.

Veja o que acontece com cadáveres no fundo do mar

Não que eu esteja planejando assassinar alguém, mas, se fosse para fazer isso, eu com certeza jogaria o cadáver no mar. Afinal de contas, é uma das melhores formas de se livrar de um corpo e rezar para ninguém encontrá-lo.
E é exatamente por isso que equipes forenses e policiais precisam saber exatamente o que acontece com tais corpos lançados ao fundo do oceano. Entender como eles se decompõem em circunstâncias diferentes ajuda as autoridades a fazer aquilo que a sociedade espera – colocar criminosos atrás das grades.

O estudo

Em uma tentativa de entender melhor como os organismos se decompõem para investigações forenses e criminais, criminologistas da Universidade de Simon Fraser e da Universidade de Victoria, no Canadá, submergiram carcaças de porcos em um laboratório subaquático no mar de Salish.
Os pesquisadores conduziram dois experimentos, um na primavera e outro no outono. A pesquisa mostrou que uma carcaça de porco pode ser decomposta até o osso dentro de três dias durante o outono, e quatro na primavera.O experimento utilizou carcaças suínas devido ao seu tamanho e estrutura semelhantes a um corpo humano.Os animais foram colocados 300 metros abaixo da superfície no Estreito de Geórgia, uma faixa altamente oxigenada de água entre a Ilha de Vancouver e a costa oeste do Canadá.

Quanto mais fundo, mais rápido

“Estudos anteriores em Saanich (a 100 metros de profundidade) e Howe Sound (a 7 a 15 metros de profundidade) indicaram que uma carcaça parecida com a de um ser humano em tamanho do torso, tipo de pele e bactérias internas provavelmente sobreviveria por semanas ou meses, dependendo dos níveis de oxigênio, da estação e se manteve contato com o fundo do mar”, disse a criminologista e principal autora do estudo, Gail Anderson, em um comunicado.
No novo estudo, no entanto, foi descoberto que, em águas mais profundas altamente oxigenadas, tal corpo viraria apenas um esqueleto em menos de quatro dias, embora os ossos pudessem ser recuperados por seis meses ou mais.

Animais aquáticos famintos

Em ambas as estações, camarões minúsculos da família Lysianassidae foram imediatamente atraídos para o cadáver.Durante a primavera, horas mais tarde apareceram também vários tubarões-albafar, que arrancaram partes do porco, mas pararam de morder a carcaça após 24 horas, apesar de ainda haver carne. Milhares dos pequenos camarões continuaram a acumular-se ao longo dos dias no animal. 
No nono dia de primavera, um polvo gigante do Pacífico (Enteroctopus dofleini) aproximou-se da carcaça e pareceu inspecionar curiosamente os restos mortais, embora aparentemente não tenha comido nada. No dia seguinte, os ossos foram então visitados por camarão local, que se alimentou da cartilagem restante dos ossos.Depois de 166 dias na primavera e 134 dias no outono, os ossos restantes foram recuperados pela equipe.

Limpadores x bactérias

Os pesquisadores ficaram surpresos com o quão diferentes os resultados foram de acordo com os níveis de oxigênio e a profundidade da água.A rapidez da decomposição foi graças a uma maior atividade dos animais chamados “limpadores” (que ficam no fundo do mar comendo carcaças), ao contrário de bactérias internas, algo que tinha sido visto em outros estudos.Anderson observou que o estudo será importante para mergulhadores de recuperação de corpos, a fim de que eles saibam o que esperar e pelo que procurar.
A pesquisa foi publicada recentemente na revista PLoS ONE. [IFLS]

Na neve, na selva ou na montanha: livro surpreendente registra os banheiros mais incríveis do mundo

Tem gente que não pode ir a um lugar novo sem dar uma passadinha no banheiro para conhecer as facilidades do local. E quem viaja bastante sabe que existem toaletes inacreditáveis por aí. Não é que decidiram editar um livro reunindo os banheiros mais diferentes do planeta?

A obra “Toilets: A Spotter´s Guide” conta com mais de 100 fotografias com banheiros no meio de desertos, à beira de precipícios e colados em grandes montanhas. O que eles têm em comum são as vistas maravilhosas que acompanham o turista  antes de ir fazer suas necessidades.

Segundo os editores, “não é sobre quão bonitos eles possam parecer, mas sobre onde eles estão localizados e sobre o conceito que carregam, como foram projetados e decorados”. E mais: “tantas vezes os sanitários transcendem sua função primária de ser uma conveniência para tornarem-se uma obra de arte, ou para fazer uma declaração cultural sobre as prioridades, tradições e valores dos locais e das comunidades as quais servem”. Uau!

Inspiração não vai faltar:

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Fairbanks, Alasca. Foto © Sunny Awazuhara

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Jericoacara, Ceará. Foto © Thomas Heinze

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Grand Canyon, Arizona. Foto © James Capo

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Barafu, Tanzânia. Foto © Jørn Eriksson

500px Photo ID: 117537695 - Lavatory with a special view!Norway/ Kongsberg

Kongsberg, Noruega. Foto © Olaf Menz

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Krafla, Islândia. Foto © Marco Stupan

Portable Toilet in Monument Valley, Utah

Utah, EUA. Foto © Jure Kravanja

500px Photo ID: 117799949 - Panorama toilet in in "Thiksey Monastry" in Ladakh / India.

Ladakh, Índia. Foto © Bernhard S.

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Matakana, Nova Zelândia. Foto © Holger Väth

500px Photo ID: 117508299 - In the background, we could see another different view of Ama Dablam.This photo was taken from Chukhung (4730m). It's a lodge village serving trekkers and climbers in the Khumbu Region of Nepal in the Himalayas south of Mount

Monte Everest, Nepal. Foto © David Ruiz Luna

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Palcencia, Belize. Foto © Tomas Mähring

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Laos. Foto © Yehonathan Elozory

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Engadine, Suíça. Foto © Hans Georg Eiben

500px Photo ID: 117442319 - Toilets next to the road in Chott el Djerid, a large endorheic salt lake in southern Tunisia.

Chott el Djerid, Tunisia. Foto © Lucio Valmaggia

Essa porquinha está sendo criada com cachorros e acha que também é um

Diga-me com quem andas e te direi quem és”. O ditado faz sentido para o caso da porquinha Olive, que vive em uma fazenda em Sidney, Austrália, junto com três cães e tem agido como se fosse um deles.

Os animais são cuidados pelo casal Alissa e Nick Childs, que também tem cabras e galinhas. Olive tem 8 meses de idade, e foi adotada pelo casal há algum tempo. Eles tinham dúvidas sobre a possibilidade de a porca conviver bem com os cães, mas o resultado é surpreendentemente bom.

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Olive passa o dia todo com seus 3 companheiros, brinca com eles como se também fosse um cachorro, dorme junto e até corre para o portão quando os cães vão latir para alguém.

Alissa tem uma conta no Instagram em que posta fotos dos animais. E, segundo cientistas, a amizade entre os porcos e os cães faz sentido: uma pesquisa sobre os suínos concluiu que eles são bastante inteligentes e têm características cognitivas parecidas com as de chimpanzés e cachorros.

Hora de babar nas fotos de Olive e seus amigos:

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Todas as fotos © Alissa Childs

Aquarium de Paris oferece primeiro quarto do Airbnb embaixo d’água

Já imaginou dormir e acordar no fundo do mar, onde seus vizinhos são apenas 35 tubarões? A ideia parece meio maluca, mas o Airbnb acaba de anunciar um dos mais inspiradores anúncios na plataforma: um quarto totalmente submerso em um tanque rodeado de espécies marinhas no Aquarium de Paris, que fica logo em frente a Torre Eiffel.

A experiência inusitada ficou disponível somente para as noites que ocorreram nos dias  11 a 13 de abril, onde os hóspedes se repousaram dentro de um aquário de 10 metros de profundidade, em meio a 3 milhões de litros de água. A cama fica posicionada numa redoma de vidro que dá visão 360º para os arredores marítimos.

Os amiguinhos tubarões estarão te vigiando o tempo todo, mas pode ficar tranquilo porque existem mais chances de você morrer tirando uma selfie do que sendo atacado por estes animais tão fascinantes. O quarto poderá ser usado por três sortudos e seus acompanhantes, sendo uma dupla por cada noite.

Todos serão recebidos por Fred Buyle; recordista mundial de mergulho livre, fotógrafo submarino e ativista em prol dos tubarões. Além de mergulhar com a espécie, ele e um biólogo marinho acompanharão os hóspedes num tour pelo aquário e repassar seus conhecimentos. Os vencedores ainda terão direito a uma refeição no quarto. Para ter uma chance dessas, basta acessar o  link do anúncio e seguir as instruções. O Airbnb vai oferecer os voos de ida e de volta para os vencedores. Respire fundo e boa sorte!

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Todas as fotos: divulgação