De alguma maneira estes ciclistas conseguiram enrolar a bicicleta em uma cerca elétrica. Como tudo está molhado até mesmo o pneu e os galhos de madeira conduzem a corrente.
Nunca vi ninguém tão alegre tomando choques de cerca de 10 mil volts:
De alguma maneira estes ciclistas conseguiram enrolar a bicicleta em uma cerca elétrica. Como tudo está molhado até mesmo o pneu e os galhos de madeira conduzem a corrente.
Nunca vi ninguém tão alegre tomando choques de cerca de 10 mil volts:
Lyndsay e Matthew Brentlinger, de Ohio, nos Estados Unidos, estavam tentando ter filhos havia dois anos quando seu sonho finalmente se tornou realidade em 17 de dezembro de 2016, dia em que nasceram os gêmeos William e Reagan.
Infelizmente, William nasceu com várias anormalidades e apenas o lado direito de seu coração estava funcionando. Em sua 23ª semana de gestação, os Brentlingers foram informados de que o menino nasceria morto, mas ele sobreviveu ao nascimento e permaneceu com sua nova família por 11 dias antes de falecer.
“Aqueles 11 dias foram os mais felizes da minha vida”, afirmou Matthew.
Para aproveitar ao máximo seu curto tempo juntos, um amigo da família entrou em contato com a fotógrafa Lindsey Brown que fez uma série de fotos de William e sua irmã gêmea pouco antes do Natal.
“As imagens são apenas lembranças. William não está mais conosco, mas viverá eternamente nestas lindas fotos ao lado de seus pais e da irmã gêmea”, comentou a profissional em seu site.
Veja as imagens:
Todas as fotos © Lindsey Brown
Se há um caminho possível para que as prisões brasileiras deixem de ser somente um depositário de seres humanos para se tornarem possíveis centros de ressocialização e reinserção na sociedade, esse caminho é através do trabalho e da educação. Pois a Unidade Prisional de Senador Guiomard, no Acre criou uma parceria com o Instituto Dom Moacyr para colocar justamente essas ideias em prática – e os resultados começam a aparecer.
Uma turma de 18 detentos da Unidade Prisional acaba de receber a certificação no curso de Horticultor Urbano. O curso teve 60 horas de duração, com estudos teóricos e práticos, realizados na própria horta da penitenciária, e foi executado pela Escola da Floresta Roberval Cardoso. A formação emocionou e trouxe esperanças para os detentos.
Alguns dos formandos declararam que essa era uma maneira de sentir que a sociedade se importa com eles. Outros agradeceram a oportunidade, e garantiram que não só seguiriam trabalhando na horta do presídio, como que levariam o conhecimento adquirido para a vida após o fim de suas penas, para voltarem ao mercado de trabalho. É o conhecimento, afinal, que nos permite sonhar mais longe e, ao mesmo tempo, nos oferece os meios para alcançar esse sonho.
© fotos: reprodução