Não somente os cachorros são melhores amigos do homem, mas outro mamífero de quatro patas costuma ter histórias inspiradoras com seres humanos. Gigante, poderoso e feroz, o leão se mostra como uma doce e fiel companhia àqueles que ele confia e chama de amigo.
Embora passe medo a quem quer que seja, o rei da selva dá claros sinais de respeito aos homens que fazem o mesmo por ele. Um dos exemplos disso é o zelador de 69 anos Frikkie von Solms, que dedicou seus últimos 11 anos a Zion, um amoroso leão da África Austral. A dupla criou uma relação de confiança e amizade desde os primeiros passos do leão, que nasceu em cativeiro e foi separado da mãe, Simba, por conta do pai, que os cuidadores temiam que atacasse e pudesse matar Zion.
Sendo assim, Zion acabou virando um meninão mimado ao lado dos outros 18 animais que vivem com ele. Von Solms conta que durante as caminhadas dos dois, tem de carregar os sapatos nas mãos, pois o ruído que fazem incomoda o leão. “As pessoas falam sobre leões como se eles fossem apenas leões, mas eles têm personalidade, têm humor e riem. Zion é um gigante gentil. Ele nunca atacou seres humanos e eu confio nele completamente”.
Nas ruas, os animais dormem perto do lixo, rolam na lama, tomam chuva e são alvos fáceis de carrapatos e pulgas. Mas e se eles tomassem banho com alguma frequência, será que não seriam mais saudáveis? Foi justamente isso que o tailandês Sorasart Wisetsin se propôs a fazer, munido de um balde, de uma mangueira e de muita disposição.
Como podemos ver no vídeo abaixo, o homem lava bem cada cãozinho e, por mais que não gostem muito de banho, ficam mais limpos e saudáveis. Este não é o primeiro ato de gentileza que Wisetsin faz com os animais. Há alguns meses, ele adotou Gluta, uma simpática cadela comcâncer cervical, que precisou de tratamento veterinário e muito amor.
A Antártida ainda é um continente bastante desconhecido, mas continua figurando nos planos dos viajantes mais destemidos. Mesmo assim, o acesso até lá não é nada fácil, mas também não foi difícil o suficiente para impedir que o fotógrafo Alex Bernasconi viajasse até o local e registrasse toda a beleza do continente, enfrentando temperaturas que chegavam a – 90 ºC.
As imagens foram registradas na Antártida e nas Ilhas Geórgias do Sul e Sandwich do Sul e mostram icebergs, águas congelantes e, é claro, muitos pinguins. As fotografias renderam um livro de 204 páginas, que ganhou o nome de Blue Ice (ou “Gelo Azul”, em português). Essa é a segunda publicação do autor; a primeira, chamada Wild Africa, foi publicada em 2010 e registra as belezas do continente africano.
Confere só algumas das imagens geladíssimas capturadas por Alex:
VIVIMETALIUN 