Jovem com doença genética rara promove o amor próprio com fotos inspiradoras

A norte-americana Renee Dushane é uma estudante universitária como qualquer outra. Mas quando um dia postou uma selfie sua no Tumblr, viu a postagem se tornar viral. Portadora de uma síndrome genética rara, a Síndrome de Pfeiffer, ela possui uma má formação nos ossos da face e decidiu nesse post desabafar sobre padrões de beleza e sobre como era percebida pelas outras pessoas.

Essa não é uma garota bronzeada, usando maquiagem, com um cabelo perfeitamente liso e com um sorriso perfeito. Esta é uma garota com Síndrome de Pfeiffer, que usou franja a vida inteira para esconder sua testa e luta diariamente para se sentir bem com sua aparência“, escreveu ela. Na postagem, Renee conta que já passou por diversas cirurgias de reconstrução facial e que não pode usar muita maquiagem devido à sensibilidade de seus olhos, mas que nessa foto, ela decidiu colocar a franja para trás e tirar toda e qualquer maquiagem, revelando-se pela primeira vez ao mundo. “Você é linda. Mesmo que você não perceba, você é. Todo mundo é“, finalizou.

Dando sequência à inesperada repercussão de sua foto, Renee escreveu um texto para oHuffington Post em que questiona padrões de beleza e mostra como essas ideias afetam a autoestima e o bem-estar das pessoas. “Quem dá a celebridades, revistas e modelos o direito de nos dizer o que é ‘normal’? Nós vemos campanhas publicitárias e comerciais e filmes e celebridades no tapete vermelho e temos essas ideias como certas. Mas na realidade não deveríamos ser as responsáveis por definir a beleza para nós mesmas?”, questiona a garota, que inspira o mundo ao postar fotos suas no Instagram, dando um verdadeiro tapa na cara do padrão limitado de beleza a que fomos ensinados a seguir e a gostar.

Olha só:

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Todas as fotos © Renee Dushane

Véu especial permite que muçulmanas joguem futebol profissional no Afeganistão

A fornecedora de materiais esportivos da seleção afegã de futebol, a empresa dinamarquesa Hummel, desenvolveu novos uniformes para a equipe, incluindo uma arrojada novidade: um hijab, aquele véu que cobre as mulheres muçulmanas, já integrado ao uniforme.

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Trata-se de uma versão esportiva do véu, adequada para a prática do futebol, criada em parceria com a ex-capitã da seleção Khalida Popal. Dessa forma, as jogadoras que desejarem cobrir a cabeça não mais precisarão improvisar o hijab com blusas, calças ou outros tecidos, como vinha acontecendo, o que vinha prejudicndoa o desempenho em campo.

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Denmark Afghanistan Women's Soccer

Há dois anos a FIFA permitiu o uso de véus cobrindo as jogadoras. O novo uniforme permite que elas estejam cobertas dos pés à cabeça, e ainda assim disputem as partidas em igualdade com outras seleções.

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As imagens vencedoras deste concurso mundial de fotografia de crianças são apaixonantes

A gente ama ver fotos de crianças. Podem ser a da mamãe que recria cenas dos filmes indicados ao Oscar com a ajuda dos filhos . Se você também gosta de ver os pequenos através das lentes de fotógrafos cheios de talento, então precisa conhecer os vencedores deste concurso de fotografias, dedicado inteiramente a fotos em preto e branco de crianças.

O B&W CHILD é um concurso internacional de fotos que teve sua segunda edição em 2015. Ao todo, mais de 5 mil fotografias de todos os cantos do mundo estiveram presentes na disputa pela foto mais encantadora. Confere só alguns dos ganhadores deste ano em algumas das categorias do concurso, que teve edições na primeira e na segunda metade do ano.

Categoria Silhueta – 1ª metade do ano

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1º lugar. Foto © Karen Osdieck

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3º lugar. Foto © Trisha Clancy

Categoria Silhueta – 2ª metade do ano

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3º lugar. Foto © Ashley Carlton

Categoria Documentário e Ruas – 1ª metade do ano

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1º lugar. Foto © Chee Keong Lim

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3º lugar. Foto © Chee Keong Lim

Categoria Documentário e Ruas – 2ª metade

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1º lugar. Foto © Linda De’nobili

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2º lugar. Foto © Istvan Kerekes

Categoria Conceitual e Manipulação Fotográfica – 1ª metade

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1º lugar. Foto © Andi Abdul Halil

Categoria Conceitual e Manipulação Fotográfica – 2ª metade

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1º lugar. Foto © Assaf Matarasso

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3º lugar. Foto © Amber Carbo Privizzini

Categoria Estilo de Vida – 2ª metade

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1º lugar. Foto © Niki Boom

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3º lugar. Foto © Chee Keong Lim

Categoria Estilo de Vida – 1ª metade

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3º lugar. Foto © Izabela Urbaniak

Categoria Belas Artes – 1ª metade

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1º lugar. Foto © Ewa Cwikla

Categoria Belas Artes – 2ª metade

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3º lugar. Foto © Kelly Tyack

Categoria Retrato – 2ª metade

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1º lugar. Foto © Marina Kazakova

Categoria Retrato – 1ª metade

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1º lugar. Foto © Lee Jeffries

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2º lugar. Foto © Ewa Cwikla

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3º lugar. Foto © Lisa Visser

Os interessados já podem se inscrever para participar da edição de 2016 do concurso, clicando aqui.

Artista Sírio fotografa meninas de seu país vestidas de princesas para acabar com estereótipos de terrorismo

Quando pensamos em crianças refugiadas, nem sempre a primeira imagem que lembramos é algo tão positivo. Muitas vezes, pensamos mais nas dificuldades enfrentadas por suas famílias em seu país de origem do que no que vem pela frente. Começar a vida do zero em um novo país não é nada fácil, mas um artista sírio acaba de encontrar uma maneira divertida para chamar a atenção para o tema.

Com uma ideia simples, o artista Saint Hoax decidiu fantasiar meninas sírias com roupas das suas princesas da Disney preferidas. A ideia era desmistificar os estereótipos associados aos seus conterrâneos e conscientizar as pessoas sobre a importância de educar as crianças que vivem nos campos de refugiados.

O ensaio ganhou o nome de Once Upon a War (“Era uma vez uma guerra“, em tradução livre) e foi feito em parceria com a Plastik Studios, que ficou responsável pela gravação de um vídeo de divulgação do projeto. O artista conta que algumas das meninas haviam nascido no campo de refugiados e nunca haviam se fantasiado antes, o que fez desta uma experiência única.

Ele lembra que, graças à guerra e à mudança, a maioria das meninas refugiadas deixa de estudar, o que está associado a um aumento na exposição à violência sexual e de gênero e à gravidez precoce. A campanha busca arrecadar fundos para que a ONG Malaak possa garantir uma educação de qualidade para estas meninas.

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Todas as fotos © Saint Hoax

Ja imaginou mergulhar num lago cheio de aguas vivas

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Nadar no meio de milhões de águas vivas não parece estar nos planos de muita gente, até porque o resultado pode não ser o melhor. Mas no conhecido “Jellyfish Lake“, o lago das águas vivas, na ilha Eil Malk, no Palau, que fica no Oceano Pacífico, isso é possível.

Todos os dias, os seres da espécie Mastigia, também conhecida como “dourado”, migram através deste lago marinho de águas salinas, que se conecta ao mar – que recuou há cerca de 12 mil anos – através de túneis e fissuras nas pedras calcárias que o envolvem. Mesmo cercado por terra e isolado do oceano, o lago retém as águas-vivas a tal ponto que elas não usam mais seus ferrões, visto que não há mais predadores no lago. E é isso que possibilita o inusitado mergulho.

Embora o mergulho seja possível, chegar abaixo de 15 metros pode ser fatal devido uma camada de sulfeto de hidrogênio altamente tóxico e que pode ser absorvido pela pele. Dizem que pessoas mais sensíveis também podem ter a pele incomodada pelas águas vivas douradas.

Atualmente, a probabilidade é de que ao menos 2 milhões dessas encantadoras criaturas vivam ali. Elas nadam duas vezes ao dia pela extensão do lago em busca de aumentar a luz solar que recebem. Embora pareçam enormes, muitas delas são pequeninas, até menor do que um punho humano.

Assista abaixo ao vídeo gravado por Sarosh Jacob durante um percurso na bacia, com direito a trilha sonora do Radiohead e confira as fotos nas profundezas desse lago único:

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Fotos via arkinspace