Wally level hard: Você é capaz de encontrar um leopardo nestas imagens?

Quando viajou ao Himalaia em 2015 com a missão de conseguir fotografar um Leopardo das Neves, a fotógrafa australiana Inger Van Dike pensou que a dificuldade seria a reclusão de tais animais, a raridade com que hoje aparecem, ou simplesmente o perigo de estar diante de tal fera. Acontece que uma das maiores dificuldades em se fotografar tal leopardo está em simplesmente conseguir enxerga-lo.

Mestre da camuflagem, mesmo nas fotos que Inger conseguiu registra-lo é quase impossível de fato saber onde o animal está – como prova a foto abaixo.

Se você não conseguiu, não precisa procurar um oftalmologista. A própria fotógrafa admite que às vezes não sabe onde o animal está em suas fotos, e que hoje se pergunta por quantos outros leopardos não deve ter passado em sua viagem sem simplesmente vê-los. Outras fotos da expedição, como essa abaixo tirada por Mark Beaman, provam o talento de tais animais para se esconderem na vegetação.

Não conseguiu enxergar? Então veja a resposta abaixo, de ambas as fotos – e esqueçam o camaleão, pois o Leopardo das Neves é de fato o rei dos disfarces.

© fotos: Inger Van Dike/Mark Beaman/fonte:[via]

Estudante cria sacolé de vodka e fatura R$ 900 por dia nas praias de Salvador

Sabe aquela história de que o melhor do Brasil é o brasileiro? A gente não tem dúvida quanto a isso, mas essa frase volta a ecoar por aqui quando vemos iniciativas criativas como a Gelaroska, um sacolé feito com vodka que está conquistando as praias de Salvador.

O produto foi uma ideia de Gabriel Velloso durante o Carnaval de 2016. Saindo de um negócio mal-sucedido, o estudante de direito começou a vender os sacolés batizados ao lado da namorada. Deu certo! Hoje, são vendidas de 70 a 140 unidades de gelaroska por dia.

Com o sucesso, Gabriel investiu em maquinário e renovou a identidade visual da marca, que já ganhou dois novos produtos. Além dos sacolés com vodka, o empreendedor comercializa também a “gelachamp” (um sacolé que leva espumante na composição) e o “gelasotero”, sem nada de álcool na fórmula, para quem só quer se refrescar.

Enquanto a gelaroska é vendida por R$ 5, a gelachamp faz a alegria na areia por R$ 12. Mesmo com preços baixos, o faturamento da empresa tem sido um sucesso. Nos melhores dias, geralmente em feriados ou finais de semana, as vendas chegam a somar R$ 900, segundo informações do Mais Vibes.

Além de vender o produto nas areias de Salvador com a ajuda de uma equipe de vendedores, a gelaroska também atende sob encomenda e está disponível para contratação para eventos na cidade. Uma mostra de que uma boa ideia vale mais do que um grande investimento para que um negócio dê certo.

Esta loja de design uniu duas paixões de todos nós: gatos e peças Lego

Dois dos grandes amores humanos modernos se juntaram em uma peça decorativa charmosa e infalível: gatos feitos de Lego. Se você ama os felinos mas não os pode ter, seja por alergia, seja por não ter tempo – afina, por mais independentes que sejam, gatos dão trabalho e exigem dedicação, além de carinho, afeto e cuidados por parte dos humanos que os escolhem – essa é sua pedida decorativa perfeita.

Desenvolvidos pela empresa JEKCA, de Hong Kong, os gatos podem não substituir o calor e a amizade de um animal de verdade, mas trazem um tanto do charme felino e do charme do Lego, em diversas poses clássicas, para dentro de sua casa. O lema da empresa é claro: Lego para adultos-crianças – outros animais e até comidas feitas de Lego podem ser encontradas no site.

© fotos: Divulgação/JEKCA/fonte:[via]

Estas lindas esculturas de mármore unem atualidade e arte Renascentista

Se as obras de arte retratam sempre o espírito da época em que foram feitas, o trabalho do artista espanhol Gerard Mas cria um verdadeiro frankestein temporal. Dobrando o tempo e derramando atualidade sobre símbolos, hábitos, vestimentas e comportamentos da era do Renascimento, através de suas esculturas Mas atualiza o espírito do século XV adicionando uma dose intensa de contemporaneidade sobre as habituais figuras esculpidas no passado.

Sobre a elegância e a sobriedade dos homens e mulheres normalmente esculpidos no Renascimento o artista adiciona hábitos e adornos atuais – como mascar chicletes, botar o dedo no nariz, mostrar a língua, ouvir música em fones ou falar ao telefone.

“Eu pensei nas milhões de atitudes e situações que os trabalhos artísticos antigos simplesmente não podiam registrar por não ser apropriado. É algo como uma arte antiga inventada. Depois disso, os anacronismos e os elementos pop vieram como uma evolução natural”, ele disse. Entre o cômico, o irônico e o bizarro, o trabalho dialoga de forma interessante com o quanto pequenos símbolos e hábitos podem, de forma tão intensa, significar uma época.

 

© fotos: Gerard Mas/fonte:[via]