Estas fotografias do vulcão Etna em erupção são lindas e apavorantes ao mesmo tempo

O vulcão Etna, situado na parte oriental da Sicília, na Itália, é o mais alto da Europa, com mais de 3.000 metros de altura. Famoso por sua constante atividade, que acaba virando notícia no mundo todo.

A última vez foi há menos de dez dias, quando um incidente decorrente da sua erupção acabou deixando várias pessoas feridas, entre elas uma equipe de jornalismo da BBC. Sua atividade foi vista até mesmo do espaço, segundo relatos do astronauta Thomas Pesquet.

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Vulcão visto do espaço

Apesar das constantes erupções, a população local também se beneficia com a presença do Etna. O solo vulcânico ao redor da montanha é bastante propício à agricultura, sendo bastante rico em diversos nutrientes. Isso sem falar no espetáculo visual que acontece quando o vulcão entra em atividade.

Abaixo, você confere uma seleção de fotografias deste verdadeiro espetáculo natural feitas pelo fotógrafo italiano Marco Restivo:

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Imagens © Marcos Restivo/NASA

Polonesa de 51 anos caminha 69 dias sozinha para chegar ao Polo Sul

Há quem reclame de ter que andar um quarteirão para ir até a padaria, mas Malgorzata Wojtaczka, uma polonesa de 51 anos não tem problemas com caminhadas. Originária da cidade de Wroclaw, ela andou por 69 dias pela Antártida até chegar ao Polo Sul no dia 25 de janeiro.

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Foram 1.300 km, cruzando locais a 2.700 metros de altitude, puxando um trenó de 100 kg onde levou equipamento, comida e combustível especial para usar em seu fogareiro – o combustível normal não pode ser usado nestes locais, pois congela.

Wojtaczka foi a primeira mulher polonesa e uma das poucas mulheres no mundo a chegar ao Polo Sul sozinha, sem nenhum tipo de assistência. Em 1994, a norueguesa Liv Arnesen foi a primeira mulher a chegar caminhando até o polo Sul nestas mesmas circunstâncias.

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A polonesa partiu em 18 de novembro de 2016 (após dois dias de aclimatação) de Hercules Inlet, no extremo sudoeste de Ronne Ice Shelf, que cerca o mar de Weddel. Ela caminhou 20 km por dia, exceto quando o mau tempo e os ventos fortes a obrigavam a andar mais lentamente. No último dia da viagem ela marchou sem parar em uma temperatura de 34 graus Celsius negativos.

Todas as fotos: Reprodução

Se pudéssemos fotografar nossos sonhos eles se pareceriam com o trabalho deste artista turco

Hüseyin Şahin, artista visual e diretor de arte baseado em Istambul, na Turquia, desenvolveu um projeto que mescla o real com a fantasia, nos levando para um mundo onde cenas surreais nos fazem sentir dentro de um sonho.

Através da manipulação digital, ele cria novas paisagens e coisas diferentes do que estamos acostumados a ver, mas que são ao mesmo tempo familiares. São baleias mergulhando em oceanos de areia, carrosséis que voam, tartarugas gigantes que carregam uma casa no lugar do casco, e por aí vai. Sua imaginação não tem limites.

Ele compartilha tudo isso e muito mais no seu perfil do Instagram, que conta com quase 60 mil seguidores, todos encantados com seu trabalho. Confira abaixo algumas imagens de tirar o fôlego:

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Imagens © Hüseyin Şahin

Fotógrafo vira morador de rua para clicar imagens mais genuínas de pessoas sem teto

O inglês Lee Jeffries conta que era apaixonado pela ideia de ser um fotógrafo e almejava obter “sucesso” rápido. O reconhecimento pelo seu trabalho realmente veio e, depois de anos de jornada, ele descobriu que a fama de nada importava para ele.

Foi assim que surgiu a ideia de realizar um projeto com moradores de rua intitulado Love, e, para aproximar seu olhar e fazer algo verdadeiro, Lee tornou-se também sem teto: “A capacidade técnica é fundamental para qualquer vocação, mas isso não significa nada sem paixão. Você não pode ensinar. A vida acontece e é através dessas experiências que esperamos que você vá para o outro lado tendo aprendido algo”, conta o fotógrafo.

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Lee comenta a experiência: “Love aconteceu para mim. Naquela época, que o amor era a motivação para tudo o que fazia. Correndo pelo Vaticano para comprar um rosário para a mãe moribunda. Sentindo seu senso de fé e compaixão para com os menos afortunados. Sem saber, eu peguei pedaços. Eles permanecem comigo até hoje. Então, agora, quando você vê uma imagem de Lee Jeffries, você não vê um documento da vida de uma pessoa sem-teto. É muito mais do que isso. É um testemunho metafísico da humanidade, fé e espiritualidade. Ele é nascido do amor e da conexão com outro ser humano”.

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Todas as fotos © Lee Jeffries