Mais do que um projeto de vida, viver com um cachorro é a própria vida. E, como tal, além de acumular amor, afetos e lembranças, um cãozinho também sente os efeitos do tempo, de forma tão bonita e real como as pessoas em geral. A fotógrafa americana Amanda Jones fez dos cachorros parte integral não só da sua vida pessoal como profissional: especialista em fotos com esses animais, ela há 20 anos desenvolve o projeto Dog Years (Anos caninos, em livre tradução), que basicamente registra em imagens esses efeitos do tempo sobre os animais.
Rufus – com 6 meses e com 13 anos
Tal qual os seres humanos, alguns envelhecem de forma quase imperceptível, enquanto outros carregam o tempo explicitamente em seus corpos e feições. Os cães envelhecem mais rapidamente do que nós, tornando possível, portanto, assistir essa passagem absoluta do tempo diante de nossos olhos. A vida dos cães, como não poderia deixar de ser, é também uma parte metafórica e concreta do tempo passando em nossas próprias vidas.
Poppy – com 1 ano e com 7 anos
O amor não envelhece, e o sentido de companheirismo e carinho parece somente crescer com o passar dos anos. Num misto de doçura e melancolia, a beleza de suas imagens reside justamente na alegria que, mesmo naqueles mais envelhecidos, o tempo jamais tira dos cães.
Abigale – com 5 meses e com 8 anos
Sidney e Savannah – com 16 meses e 5 meses, e depois com 10 anos e 9 anos
Maddy – com 5 anos e com 10 anos
Maddie e Ellie – com 7 anos e 6 anos, e depois com 14 anos e 13 anos
Lily – com 8 meses e com 15 anos
Kayden e Brodie – com 11 meses e com 5 anos, e depois com 7 anos e 12 anos
Fred – com 2 anos e com 10 anos
Corbet – com 2 anos e com 11 anos
Cooper – com 3 anos e com 10 anos
Briscoe – com 1 ano e com 10 anos
Audrey – com 3 anos e com 12 anos
© fotos: Amanda Jones fonte