Elefante morto esmaga até a morte caçador famoso em Zimbábue

Theunis Botha, de 51 anos, era muito conhecido no círculo dos caçadores de animais africanos e de ativistas de proteção animal. Sua última caçada acabou de forma muito trágica. O homem guiava um grupo de caçadores na região de Gwai, no Zimbábue, quando avistou uma manada de elefantes em acasalamento.

Ao perceber o perigo, três dos animais atacaram os caçadores, e Botha começou a atirar neles. O que ele não viu foi uma quarta elefanta vindo pela sua lateral. Esta elefanta levantou o caçador com a tromba e outro caçador atirou nela, matando-a. Quando caiu, o caçador acabou embaixo de seu pesado corpo, e morreu esmagado.

Theunis era nascido em Johanesburgo, na África do Sul, e frequentemente viajava aos Estados Unidos em busca de clientes endinheirados para guiar em caçadas na África. Ele foi pioneiro em levar para o sul do continente um sistema de caça europeu que usa cães para assustar antílopes e javalis em direção aos caçadores, e só então abrir fogo.

Fonte:[Bored Panda]

9 impressionantes esculturas de madeira feitas a partir de um único tronco

Fazer uma escultura não é nunca uma tarefa fácil, quem dirá uma de madeira esculpida a partir de um único tronco de árvore. Confira nove dessas incríveis artes:

9. A maior escultura de madeira do mundo

Essa impressionante escultura de 12,2 metros, feita pelo artista chinês Zheng Chunhui, é uma obra-prima moderna que entrou no Guinness Book of World Records como a mais longa escultura de madeira contínua do mundo.

Entre seu tamanho e seu detalhamento intrincado, não é nenhuma surpresa que Chunhui levou quatro anos para terminá-la. A obra apresenta edifícios, árvores, montanhas, rios, barcos, pontes, nuvens e até mesmo 550 pessoas esculpidas à mão.

8. Escada em espiral feita a partir de uma única árvore

O Castelo de Lednice e seu extenso jardim estão entre as áreas mais bonitas da República Tcheca.

O seu interior não perde para o exterior deslumbrante, no entanto, com tetos originais, mobiliário de madeira histórica e uma impressionante escada em espiral feita sem usar um único prego. Ela liga a biblioteca a um quarto imponente.

7. A maior estátua de Buda de madeira do mundo

O Templo Lama, em Pequim, abriga a maior estátua de Buda esculpida a partir de um único tronco de árvore no mundo. A estátua de Maitreya, de 18 metros de altura, fica no salão principal e foi criada à mão durante o reinado do imperador Qianlong, da dinastia Qing.

A Revolução Cultural da década de 1960 causou danos tremendos a milhares de tesouros arquitetônicos e culturais da China. Milagrosamente, essa estátua e o templo que habita sobreviveram ao fenômeno.

6. Totens do Museu Real de Ontário

Quatro totens gigantes dos povos indígenas Nisga’a e Haida estão expostos no Museu Real de Ontário (Royal Ontario Museum, no Canadá). Esculpidos a partir de cedro vermelho, cada uma das cristas conta uma história familiar desses povos, descrevendo e comemorando suas origens, realizações e experiências.

C. M. Barbeau adquiriu os totens das tribos de British Columbia, doando ao museu no começo da década de 1920. Devido ao seu grande tamanho, as esculturas só puderem ser colocadas em exposição em 1933, após uma expansão do edifício. A maior delas tem 24,5 metros e é o exemplo mais alto conhecido de um mastro do século 19.

5. Possivelmente a maior escultura de madeira do mundo

O escultor Dengding Rui Yao criou este incrível leão de madeira usando um único tronco de árvore. O artista liderou uma equipe de 20 assistentes durante três anos para completar a obra, feita em Mianmar e transportada para sua casa permanente no Fortune Plaza Times Square, uma praça na cidade de Wuhan, na China.

O leão supostamente mede 14,5 metros de comprimento, 5 metros de altura e 4 metros de largura. Se estas medições forem verdadeiras, ela seria a mais longa escultura de madeira no mundo, título oficialmente dado a arte número 9 em nossa lista pelo Guiness.

4. 511 alicates interligados esculpidos a partir do mesmo tronco

Ernest “Mooney” Warther era apenas um menino quando conheceu um misterioso homem que lhe ensinou como esculpir um par de alicates a partir de um único pedaço de madeira, usando apenas dez cortes. Independente da veracidade dessa história, contada pelo americano, Warther rapidamente se tornou um dos mais prolíficos escultores de madeira da América.

Sua obra mais significativa, antes de ele mudar seu foco quase exclusivamente para locomotivas, é uma árvore criada a partir de 511 alicates interligados usando a mesma técnica que ele aprendeu quando criança. A peça exigiu cerca de 31.000 cortes e cada ramo pode se articular completamente como alicates funcionais até a base do tronco.

O vídeo abaixo é uma demonstração da técnica sofisticada, pelo filho de Warther, David:

3. Deus da Guerra, a maior estátua de madeira do Japão

O Santuário Kumano é o lar da maior estátua de madeira de Bishamonten, o Deus da Guerra, no Japão.

A obra foi considerada culturalmente importante na década de 1970. Com mais de 10.000 anos de idade, foi esculpida a partir de um único cipreste.

2. “Chopstick”, balanços e tenda de venda de ingressos

A empresa sueca Visiondivision criou uma obra que abriga assentos, balanços e uma cabine de venda de ingressos para o Indianapolis Museum of Art. Tudo foi esculpido a partir de uma única árvore de 30,5 metros.

O “Chopstick” foi projetado para o Virginia B. Fairbanks Art and Nature Park, em Indiana, nos EUA. Pedaços de madeira foram cortados do tronco para criar a estrutura do estande e os balanços, e até mesmo flores encontradas na árvore foram usadas como ornamentos.

1. A Grande Canoa

Com 19,2 metros de comprimento, a Grande Canoa (The Great Canoe) é um dos artefatos mais famosos do Museu de História Natural em Nova York, nos EUA.

A canoa navegável foi esculpida na década de 1870 a partir do tronco de uma árvore de cedro e apresenta elementos de design de diferentes povos nativos americanos da Costa Noroeste, nomeadamente Haida e Heiltsuk.

As orcas representadas em ambos os lados da proa foram pintadas provavelmente por Charles Edenshaw (1839-1924), um dos artistas do povo Haida mais influentes de seu tempo.

Fonte: [Oddee]

Encontrados restos pré-humanos de 7,2 milhões de anos

Segundo um novo estudo internacional, a linhagem comum dos grandes símios e humanos pode ter se dividido várias centenas de milhares de anos antes do que pensávamos.Os pesquisadores analisaram dois fósseis de Graecopithecus freybergi usando tecnologia de ponta e chegaram à conclusão de que eles pertencem a pré-humanos. Isso indica que a divisão da linhagem humana ocorreu no Mediterrâneo Oriental e não na África, como supúnhamos.

A pesquisa foi liderada por Madelaine Böhme, do Centro Senckenberg para Evolução Humana e Paleoambiente da Universidade de Tübingen (Alemanha), e Nikolai Spassov, da Academia Búlgara de Ciências (Bulgária), e também envolveu equipes da Grécia, Canadá, França e Austrália. Os resultados foram publicados em dois artigos na revista PLOS ONE.

A antiga suposição

Os chimpanzés atuais são os parentes vivos mais próximos dos seres humanos. Onde viveu o último ancestral comum entre nós e eles é uma questão central e altamente debatida na paleoantropologia.Até onde sabíamos, as linhagens divergiram cinco a sete milhões de anos atrás. Os primeiros pré-humanos teriam se desenvolvido na África.

 

De acordo com a teoria de 1994 do paleoantropólogo francês Yves Coppens, a mudança climática na África Oriental poderia ter desempenhado um papel crucial nessa separação.

O novo cenário

A nova pesquisa delineia um cenário diferente para o início da história humana. A equipe analisou dois espécimes conhecidos do hominídeo fóssil Graecopithecus freybergi: uma mandíbula inferior achada na Grécia (foto acima), e um pré-molar superior encontrado na Bulgária.Usando tomografia computadorizada, eles visualizaram as estruturas internas dos fósseis e demonstraram que as raízes dos pré-molares estão amplamente fundidas.

“Enquanto os grandes macacos têm duas ou três raízes separadas e divergentes, as raízes de Graecopithecus convergem e são parcialmente fundidas – o que é característico dos humanos modernos, dos humanos primitivos e de vários pré-humanos, incluindo Ardipithecus e Australopithecus“, disse Böhme.

A mandíbula inferior tem características adicionais de raiz dentária, sugerindo que a espécie Graecopithecus freybergi pode pertencer à linhagem pré-humana. “Ficamos surpresos com os nossos resultados, já que os pré-humanos eram conhecidos apenas na África subsaariana”, complementou Jochen Fuss, estudante de doutorado na Universidade de Tübingen que conduziu esta parte do estudo.

Um pré-molar superior encontrado na Bulgária

Onde tudo aconteceu

Além disso, Graecopithecus é várias centenas de milhares de anos mais velho do que o mais antigo potencial pré-humano da África, o Sahelanthropus do Chade.A equipe de pesquisa datou os fósseis na Grécia e Bulgária com métodos físicos e obteve uma idade quase sincronizada para ambos – 7,24 e 7,175 milhões de anos.

Isso é no início do Messiniano, uma era que termina com a dessecação completa do Mar Mediterrâneo.“Essa data nos permite mover a divisão humana-chimpanzé para a área do Mediterrâneo”, explica David Begun, paleoantropologista da Universidade de Toronto, no Canadá, e coautor do estudo.

Do Saara ao Mediterrâneo

Tal como acontece com a teoria da África Oriental, a evolução dos pré-humanos pode ter sido impulsionada por mudanças ambientais dramáticas.O deserto do Saara no norte da África se originou há mais de sete milhões de anos. A equipe concluiu isso com base em análises geológicas dos sedimentos em que os dois fósseis foram encontrados. Embora geograficamente distantes do Saara, os sedimentos de cor vermelha são muito finos e podem ser classificados como poeira de deserto. Uma análise dos isótopos de urânio, tório e chumbo em partículas de poeira individuais mostrou uma idade entre 0,6 e 3 bilhões de anos, e infere uma origem no norte da África.

Além disso, o sedimento empoeirado tem um alto teor de sais diferentes. “Estes dados documentam pela primeira vez um Saara se espalhando 7,2 milhões de anos atrás, cujas tempestades no deserto transportaram poeiras vermelhas e salgadas para a costa norte do Mar Mediterrâneo”, afirmaram os pesquisadores.Esse processo também é observável hoje. No entanto, a quantidade de poeira que chegava no passado excede em mais de dez vezes a que chega hoje no sul da Europa, comparável à situação na atual zona do Sahel na África.

Uma imagem de microscópio eletrônico de uma partícula de poeira arrastada pelo vento

Clima e vegetação

Os pesquisadores sugeriram que, contemporâneo ao desenvolvimento do Saara no norte da África, um bioma de cerrado se formou na Europa.Usando uma combinação de novas metodologias, eles estudaram fragmentos microscópicos de carvão vegetal e partículas de silicato de plantas, chamados fitolitos. Muitos dos fitótios identificados derivam de gramíneas e particularmente daquelas que usam a via metabólica da fotossíntese C4, que é comum nas pastagens e savanas tropicais atuais.

A disseminação mundial dessas gramíneas começou há oito milhões de anos no subcontinente indiano – sua presença na Europa era até então desconhecida. O registro de fitolitos fornece evidências de secas severas, e a análise de carvão vegetal indica incêndios recorrentes. Em resumo, um ambiente de savana, que se encaixa com as girafas, gazelas, antílopes e rinocerontes que foram encontrados junto com Graecopithecus.

“A formação incipiente de um deserto no norte da África mais de sete milhões de anos atrás e a disseminação de savanas no sul da Europa pode ter desempenhado um papel central na divisão das linhagens humanas e chimpanzés”, disse Böhme.

Fonte:[Phys]

Designer encontra forma especial de documentar suas viagens pelo mundo

O designer de Nova York, Nick Misani, é um apaixonado por viagens e, para celebrar suas andanças pelo mundo, ele criou um projeto bastante criativo o qual intitulou Fauxsaics. Através de mosaicos tipográficos trabalhados digitalmente, o artista colocou os pés em cada lugar que lhe deixou saudades.

Os gráficos são restritos às mesmas limitações e técnicas que determinam a composição de suas contrapartes físicas.

“Há muito tempo, eu tenho sido obcecado com letras, design de interiores e artes decorativas”, disse Misani. “Então, os mosaicos – como um cruzamento entre essas três paixões – sempre foram fascinantes para mim.”

Confira:

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* Imagens: Reprodução fonte: via