Mini apê prova que é possível ser compacto, sofisticado e espaçoso ao mesmo tempo

Quem procurou casa recentemente já deve ter passado por esse tipo de situação: quando o apê é do tamanho que a gente quer, o preço não cabe no orçamento, e quando podemos pagar pelo lugar, geralmente ele é bem menor do que gostaríamos.

Com o crescimento das cidades, os apartamentos estão cada vez menores, e decorar um novo lar para que ele seja funcional e aconchegante ao mesmo tempo acaba sendo um verdadeiro desafio.

Mas não para o designer de interiores Chengdu, baseado na China. Ele transformou um apartamento de metragem bastante reduzida num lar cheio de charme e personalidade, seja por sua incrível luz natural ou por seus objetos e móveis cheios de estilo.

A decoração é bastante eclética, e conta com cadeiras diferentes na mesa de jantar, azulejos brancos na cozinha, prateleiras que deixam as louças à mostra e uma área de estar aconchegante cheia de plantas. O resultado não poderia ser menos encantador. Queremos morar lá sim ou com certeza?!

Imagens © Chengdu / fonte:via

Conheça as ruínas que inspiraram Bram Stoker na criação de Drácula

Se hoje os vampiros são personagens corriqueiros no imaginário de terror de tal forma que livros, séries de TV e filmes de sucesso são constantemente criados e recriados ao redor de tal sombria figura, é possível creditar tal mitologia, entre muitos nomes, em especial ao escritor irlandês Bram Stoker. Em maio de 1897, Stoker lançou o livro que popularizaria o mito do vampiro, tornando-se sucesso imediato e praticamente um sinônimo do medo em forma de caninos proeminentes: o romance Drácula.

A inspiração para o personagem, como se sabe, veio do conde romeno Vlad Dracula, ou Vlad, o empalador, que reinou na região da Valáquia ao longo do século XV, e que era conhecido por sua crueldade inclemente com seus inimigos. Foi durante uma visita à assustadora Abadia de Whitby, no norte da Inglaterra, em 1890, que Bram Stoker tomou conhecimento da história de Vlad, pesquisou seus feitos na biblioteca local, e realizou as primeiras anotações do que se tornaria seu mais importante romance.

O próprio clima do local ajudou à imaginação de Stoker a criar um dos mais lendários e assustadores personagens de toda a literatura. A lenda sobre o fantasma de uma mulher que teria sido emparedada viva na Abadia – e que seria vista até hoje, pálida, vagando pelos escombros entre os morcegos que lá vivem – ilustra um pouco o clima em que Stoker encontrou a inspiração definitiva para sua obra-prima.

A abadia foi construída no século VII, e tornou-se um dos mais importantes e visitados pontos turísticos da Inglaterra. Foi entre esses escombros que Drácula nasceu.

© fotos: divulgação/fonte:via

Ele vendeu a casa, largou a carreira e foi viajar pela Austrália com sua gatinha

O australiano Rich East, de 32 anos, andava insatisfeito com sua vida profissional. E o término de um relacionamento era o empurrão que faltava para pedir demissão e partir rumo a uma viagem sem data de volta pelo seu país.

Ao todo, foram 50 mil quilômetros percorridos por toda a Austrália, na companhia de Willow, sua gata adotada. A bordo de uma van adaptada pelo próprio Rich, eles passaram por diversos estados e tiveram experiências incríveis, como conhecer a Grande Barreira de Corais.

Para tornar esse sonho possível, Rich vendeu sua casa e juntou todas as suas economias para passar esse tempo na estrada. “Eu vendi minha casa e desisti do meu trabalho para que eu pudesse fazer a viagem da minha vida. Mas eu não podia deixar essa gatinha pra trás, então a decisão óbvia era levá-la comigo”, explicou o jovem.

Como precaução, Willow usa um colar de rastreamento. Assim, caso resolva dar uma volta, Rich tem sempre o controle sobre sua localização. “Algumas pessoas acham estranho que eu esteja viajando com um gato, mas Willow adora o nosso novo estilo de vida”, contou.

Eles completaram a primeira grande viagem no início deste ano, mas desde então continuam na estrada e não pretendem parar tão cedo. Para acompanhar as grandes aventuras dessa dupla, siga o Facebook e o Instagram criados especialmente para o projeto.

 

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Série fotográfica retrata o dia em que Brigitte Bardot visitou o ateliê de Picasso

O século XX foi uma verdadeira fábrica de mitos e ícones que pareciam maiores do que a própria vida – artistas capazes de mover sonhos, revoluções, fortunas e multidões com sua arte, como se a vida pudesse de fato ser um palco, um filme, uma tela em branco. E muitas vezes esses artistas mitológicos simplesmente se encontravam, feito dois planetas em colisão.

Um dia qualquer, durante o festival de Cannes do ano de 1956, dois dos maiores ícones do século se encontraram – e a revista LIFE mandou o fotógrafo Jerome Brierre para registrar a visita da atriz Brigitte Bardot ao ateliê do pintor Pablo Picasso em Vallauris, na França.

Bardot tinha apenas 21 anos, e ainda não havia se tornado um fenômeno global – seu sucesso começava a ganhar o mundo, e a jovem atriz estava ainda filmando a obra que lhe traria reconhecimento internacional, o filme E Deus Criou a Mulher. Quando encontrou-se com Picasso, este já era um dos mais reconhecidos artistas do mundo há diversas décadas, com 74 anos.

No ano seguinte ao encontro, Bardot se tornaria de tal forma o rosto da sensualidade, da liberdade e da juventude da época, que até os intelectuais franceses se dobrariam sobre a grandeza de seu sucesso – Simone de Beauvoir escreveria um ensaio sobre a atriz, afirmando que Bardot era “uma locomotiva da história da mulher”, e seus pares existencialistas diriam que ela era a mulher mais livre de toda a Europa depois da guerra.

A atriz abandonaria o showbusiness em 1973, no mesmo ano em que Picasso viria a falecer, aos 91 anos de idade, como possivelmente o mais importante pintor da modernidade. Bardot se tornaria uma ativista ferrenha pelos direitos dos animais, e para sempre um nome como sinônimo de uma época e de um sensual sonho de liberdade.

© Fotos: Jerome Brierre/fonte:via