Estes ratos gigantes salvam vidas humanas e de outros animais ‘caçando’ minas terrestres

As minas terrestres custam vidas de humanos e de grandes animais no Zimbábue, além de fazerem vários cidadãos perderem membros do corpo, especialmente pés e pernas. Elas permanecem nos terrenos anos após o fim de conflitos, e detectá-las é uma tarefa árdua.

Uma ONG belga chamada Apopo está presente na África para livrar o solo dessas ameaças. Além de máquinas e de detectores de metais, eles utilizam ratos treinados por nove meses para localizar os explosivos. Eles são capazes de encontra-los graças ao olfato e à audição, e são leves o suficiente para não ativá-los.

  

Depois de localizadas, as minas são desativadas ou detonadas por voluntários da Apopo. De acordo com a ONG, um animal é capaz de examinar a área equivalente à de uma quadra de tênis em 30 minutos, enquanto um ser humano com detector de metais demoraria quatro dias.

A Apopo garante que os animais são bem tratados durante toda a vida, e que nenhum jamais morreu em atividade de detecção de explosivos. Graças a eles, grandes animais podem fazer suas rotas de migração em paz, e comunidades do Zimbábue podem acessar fontes de água e terras férteis para se desenvolver em segurança.

A ONG recebe doações para manter os ratos bem alimentados e treinados, e, nos 20 anos de atuação no Zimbábue, os animais já localizaram mais de 100 mil minas, além de detectarem, pelo odor, pacientes com tuberculose: já foram mais de 12 mil casos registrados.

 Fotos: Reprodução/Apopo/fonte:via
 

Conheça a mamba-negra, uma das serpentes mais mortais do planeta

A Mamba-negra (Dendroaspis polylepis) é uma das cobras mais venenosas do continente africano. Ao contrário do que diz o teste em cobaias, a Dose Letal Mediana (LD50) não reproduz o efeito do veneno em seres humanos e sim em ratos. O organismo do rato é diferente do ser humano e por isso reage diferentemente ao seu poder. Seu tamanho varia de 2,5 m a 4,5 m. É a cobra mais rápida do mundo, capaz de se deslocar a 20 km/h. No entanto, usa essa velocidade para escapar do perigo e para atacar as suas presas.

Ao contrário das outras espécies do mesmo gênero, vive a maior parte do tempo no solo, mas pode escalar árvores com facilidade. Sua dieta consiste de pequenos mamíferos e aves. Tem um bote muito rápido e seu veneno neurotóxico causa paralisia. Com o veneno da mamba negra a vítima pode falecer em menos de 20 minutos. Sem o tratamento é mortal em 100% dos casos. No verão, a fêmea coloca de 12 a 18 ovos. A expectativa média de vida da mamba-preta é de 12 anos.

A mamba-negra não tem este nome devido à cor do seu corpo, já que tem uma cor acinzentada(variável), mas ao interior preto da sua boca, que ela exibe em sinal de ameaça. Ao contrário do que por vezes se diz, não ataca voluntariamente o homem. No entanto, se torna ferozmente agressiva ao se sentir ameaçada. Sintomas: Formigamento na região da picada e nos lábios, logo em seguida visão dupla, depois o corpo paralisa, ocorrem convulsões e por fim a morte.

É encontrada na Africa do sul, Quênia, Tanzânia, Zâmbia, Zimbábue, Moçambique, Botswana, Angola e Namíbia.

[Google imagens]:fonte:via

A história por trás das 66 polaroides perdidas de Madonna antes da fama

Quando tomou conhecimento do sucesso daquela então nova cantora a tomar conta das rádios e televisões chamada Madonna, o fotógrafo Richard Corman só conseguiu pensar em uma coleção de polaroides que havia clicado poucos meses antes, e que simplesmente tinha desaparecido. Nas fotos, Madonna era ainda uma ambiciosa artista de 24 anos – meses depois, ela se tornara a maior cantora do mundo, e suas polaroides haviam sumido, ou pior: talvez ele mesmo as tivesse jogado no lixo.

Madonna foi apresentada a Corman pela mãe do fotógrafo, que garantiu a ele que ela seria uma grande estrela um dia, e que ele deveria fotografa-la. As fotos aconteceram em abril de 1983, no apartamento de Madonna e, em seguida, no apartamento do irmão da cantora, em Nova Iorque.

No segundo dia, mais de 70 polaroides foram clicadas – algumas foram separadas por Corman, as outras foram guardadas. Meses depois, quando Madonna já havia lançado o hit “Holiday” e estourado nos EUA e no mundo, ele se deu conta de que não sabia onde as imagens guardadas estavam. Assim o dilema permaneceu por nada menos que 33 anos, até fevereiro de 2016.

No início do ano passado, enquanto realizava uma mudança de seu antigo apartamento, foi que Corman encontrou, no fundo de um armário, uma misteriosa caixa: dentro, as 66 polaroides restantes e totalmente inéditas. Como, de 1983 pra cá, Madonna superou em muito seu sucesso inicial, tornando-se uma das mais importantes artistas da história da música pop, as fotos de Corman possuem valor de documento, e ele fez o que deveria ser feito: reuniu as 66 polaroides em um livro, mostrando a graça, o frescor, o charme e a intimidade de uma Madonna poucos meses antes de seu destino lhe encontrar.

O livro Madonna 66 pode ser adquirido aqui.

Quando tomou conhecimento do sucesso daquela então nova cantora a tomar conta das rádios e televisões chamada Madonna, o fotógrafo Richard Corman só conseguiu pensar em uma coleção de polaroides que havia clicado poucos meses antes, e que simplesmente tinha desaparecido. Nas fotos, Madonna era ainda uma ambiciosa artista de 24 anos – meses depois, ela se tornara a maior cantora do mundo, e suas polaroides haviam sumido, ou pior: talvez ele mesmo as tivesse jogado no lixo.

Madonna foi apresentada a Corman pela mãe do fotógrafo, que garantiu a ele que ela seria uma grande estrela um dia, e que ele deveria fotografa-la. As fotos aconteceram em abril de 1983, no apartamento de Madonna e, em seguida, no apartamento do irmão da cantora, em Nova Iorque.

No segundo dia, mais de 70 polaroides foram clicadas – algumas foram separadas por Corman, as outras foram guardadas. Meses depois, quando Madonna já havia lançado o hit “Holiday” e estourado nos EUA e no mundo, ele se deu conta de que não sabia onde as imagens guardadas estavam. Assim o dilema permaneceu por nada menos que 33 anos, até fevereiro de 2016.

No início do ano passado, enquanto realizava uma mudança de seu antigo apartamento, foi que Corman encontrou, no fundo de um armário, uma misteriosa caixa: dentro, as 66 polaroides restantes e totalmente inéditas. Como, de 1983 pra cá, Madonna superou em muito seu sucesso inicial, tornando-se uma das mais importantes artistas da história da música pop, as fotos de Corman possuem valor de documento, e ele fez o que deveria ser feito: reuniu as 66 polaroides em um livro, mostrando a graça, o frescor, o charme e a intimidade de uma Madonna poucos meses antes de seu destino lhe encontrar.

O livro Madonna 66 pode ser adquirido aqui.

© fotos: Richard Corman/fonte:via

Conheça Kihnu, a vila na Estônia totalmente comandada por mulheres

A ilha de Kihnu, na Estônia, é praticamente um paisagem sem homens durante a maior parte do ano. Localizada a cerca de 11 quilômetros da costa do país, a área tem apenas 400 habitantes e é comandada pelas mulheres.

Enquanto a população masculina do vilarejo passa meses distante da cidade para pescar, a mulherada resolve todo o necessário. Elas trabalham no campo, governam a região e criam os filhos.

De acordo com o Oddity Central, a líder da comunidade é Mare Matas, também responsável pela presidência da Fundação Cultural Kihnu. Ao veículo, Mare contou que as mulheres do vilarejo ainda usam vestimentas tradicionais no dia a dia e cantam e dançam músicas que chegam a ter mais de dois mil anos.

Um dos traços culturais do pequeno povoado, o casamento em Kihnu foi reconhecido pela Unesco como Patrimônio Imaterial da Humanidade em 2013. Além disso, o Museu Kihnu foi renovado como uma forma de preservar a história local para as futuras gerações, que vêm abandonando a ilha por falta de oportunidades.

Embora os jovens estejam deixando a área, muitos turistas europeus se interessam por visitar a vila e conhecer de perto suas tradições. Para chegar até lá, é possível tomar um avião ou ferry saindo de Pärnu, no sudoeste da Estônia.

 

Créditos: Foto 1 via Olev Mihkelmaa; Fotos 2, 3, 5 via KalervoK; Foto 4 via Laima Gūtmane /fonte:via